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A PORTA QUE SALVA
A PORTA QUE SALVA

No Evangelho de João, capítulo 10, versículo 9, Jesus disse que é a porta que salva, conforme está escrito:

“Eu sou a porta;  se  alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens.” (João 10.9)

Jesus se compara com uma porta; nos dois casos  - caminho e porta -, que vimos no capítulo anterior, o Salvador Jesus usa uma metáfora, que é uma figura de linguagem. Jesus explicou com mais clareza dizendo que o caminho é Ele e que a porta é Ele, que a salvação é através Dele.

Jesus bate na porta do pecador

Na sétima carta à Igreja de Loadicéia, Jesus diz que bate na porta, conforme descreve o texto sagrado: 

Eis que estou à porta, e bato: se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo.” (Apocalipse 3.20)

Mais uma vez, Jesus usa outra metáfora, pois a porta é o coração do pecador. Jesus não quer perder um, porém, perde muitos, visto que os prazeres oferecidos pelo deus deste século afasta o ser humano do Deus criador de todas as coisas. O pecado afasta Deus do homem, pois Deus se aborrece com todos os que praticam o mal (Salmos 5.5). O mal é tudo quanto provoca a ira de Deus, posto que o ser humano tem prazer nas coisas apresentadas pelo deus deste século, pois ele (o deus deste século) não perde oportunidade.

Cristo, que é o Sumo Pastor (1 Pedro 5.4), e também é a cabeça de Sua verdadeira Igreja (Efésios 1:22 e 5:23; Colossenses 1:18); cujos membros são o Seu corpo (1 Coríntios 12:12-26). 

No mesmo capítulo, 12, versículos 27, diz que salvos são os membros do corpo de Cristo, pois assim está escrito: “Ora vós sois o corpo de Cristo, e seus membros em particular.”

Lamentavelmente, Jesus Cristo é rejeitado por muitos, porém, poucos O recebem e creem no Seu santo nome.

O Rei Jesus foi rejeitado pelos judeus

O Senhor Deus, que é misericordioso e tremendo em Suas decisões, viu a perdição do Seu povo escolhido – os judeus. Este povo abraçou coisas opostas à vontade celestial.

Por Seu povo escolhido Deus fizera de tudo, a fim de reconduzi-lo aos caminhos retos do Senhor. Porém, o povo de Deus buscava as trevas, deixando a luz (João 1:4-5). E viu Deus que era grande a perdição do Seu povo. E não havia quase ninguém na luz.

A vida estava em Jesus, e a vida era e é a luz dos homens, pois Jesus é doador da salvação eterna.

Daí, o Senhor Deus mandou o Seu Filho Unigênito ao mundo, a fim de “... salvar o seu povo dos seus pecados.” (Mateus 1:20-21)

No Evangelho de João, capítulo 1, versículo 11, diz:  “Veio para o que era seu, e os seus não o receberam.” 

Quem veio para o era Seu foi Jesus, cujo povo de Jesus era os israelitas – os judeus -, os quais rejeitaram o seu Rei. O povo de Israel, o povo escolhido de Deus, rejeitou o Messias Prometido. Eles  não reconheceram o Salvador Jesus como “Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz (Isaías 9.6)

Mesmo rejeitado e perseguido, Jesus não desistiu das ovelhas perdidas da casa de Israel, pois Ele  mesmo diz para quem veio, conforme Mateus, capítulo 15, versículo 24, que descreve: “Eu não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel.”  

Durante os 3 anos e 6 meses do ministério de Jesus, Ele fez curas, prodígios e maravilhas. Foram muitos os milagres feitos por Jesus; Ele dizia ser o Filho de Deus, como realmente  O é. Os judeus, com inveja, tornaram-se inimigos de Jesus, tentavam matar o Seu Rei, pegavam em pedras para apedrejá-lo, e assim, perseguiram o Senhor durante todo o Seu ministério.

Os judeus tinham tanto ódio de Jesus, que exigiram de Pilatos que Jesus fosse crucificado no lugar de um  perigoso malfeitor chamado Barrabás, cujo pedido foi considerado por Pilatos, que condenou  o Salvador Jesus. Porém, o  próprio Pilatos concluiu que os judeus tinham inveja de Jesus.     

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