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ROMA CONTRA DEUS
ROMA CONTRA DEUS

 

Dois séculos antes de Cristo, os romanos empreenderam sucessivas guerras, pois pretendiam conquistar todos os países daquela época. Fizeram duas guerras contra os gregos, mas não os venceram. Na terceira guerra contra os gregos, as tropas romanos enfrentaram o general Aníbal – o grande – que estava no comando das tropas gregas.

Aníbal e sua tropa mataram 60 mil soldados romanos e 21 chefes.  O pouco que sobreviver retornou à Roma, levando a notícia da esmagadora derrota.

Os romanos não desistiram, por quanto o seu propósito era dominar o mundo. Eles se reorganizaram com grande poder militar.

Aníbal deixou o comando das tropas, chegando, então o tempo do quarto ataque.

As tropas romanas venceram as tropas gregas, tendo, portanto, os gregos sob o seu domínio. E saíram conquistando Cartago, Península Balcânica, Península Ibérica e outros povos.

Os sábios gregos foram levados para Roma, como escravos, e  exerceram diversos funções, entre elas a de educar  os filhos das famílias nobres do Império Romano.  Nos seus ensinamentos às crianças romanas, os sábios gregos lhes transmitiram seus valores culturais, incluindo a religião daquele povo dominado, que adotava vários deuses. Mas não conheciam o Deus Todo-Poderoso – o criador de todas as coisas.

Desta maneira, as crianças cresceram e seguiram os ensinamentos religiosos  com seus respectivos deuses. E assim os gregos introduziram os seus deuses no mundo romano, provocando uma mistura de deuses para todos os gostos.

O mais famosos deles era Zeus para os gregos, e Júpiter para os romanos; este tal deus era considerado o pai dos deuses e dos homens, tido como o principal deus do Olimpo. E assim foram mistificando deuses, ignorando a verdade de Deus – o Criador de todas as coisas – porquanto naquele tempo já era conhecido o Velho Testamento.

Desta sorte, apresentamos, a seguir, os nomes de vários dos deuses groco-romanos, nos quais eles acreditavam:

Zeus – deus grego – sua função: Pai dos deuses e dos homens, o principal deles era Olimpo.

Os romanos adotaram o mesmo deus, chamando-o de Júpiter.

Cronos – deus grego – sua função: deus do tempo, pai de Zeus, pertencia à raça dos titãs.

Os romanos adotaram o mesmo deus, chamando-o juno, rainha dos deuses, esposa de zeus.

Apolo – deus grego – sua função: deus do sol, da arte de atirar com arco, da música e da profecia. Filho de Zeus e Latona.

É o mesmo deus dos romanos, mudando só o nome para Febo.

Artemis – deus grego – sua função: Deus da beleza e do  amor, nasceu das espumas do mar.

É o mesmo deus dos romanos, porém, recebeu o nome de Diana.

Tem mais deuses, pois são deuses para todos os gostos.

Os seguidores de tantos deuses, não conhecem, nem tem o Deus Altíssimo, o criador de todas as coisas visíveis e invisíveis. AMÉM!

O poder de conquista de Roma

Vitoriosa diante de alguns povos, Roma com temível poderio militar avançou com suas conquistas. E assim conquistou o Egito, a Macedônia, a Gália, a Germânia, a Trácia, e a Síria.

O poderoso Império Romano expandiu as suas conquistas, levando-as às cidades e aos estados do povo de Deus – os judeus, os israelitas. Desta sorte, o povo de Deus caiu nas mãos de um ferrenho inimigo. E adversário de Deus.

Com efeito, o povo de Deus perdeu o poder de escolher reis, governadores e outros cargos. Passando tudo para a escolha do imperador Cesar, de Roma.

 

O nascimento de Jesus

O texto sagrado diz que Jesus nasceu em Belém da Judéia, no tempo do rei Herodes (Mateus 2:1)

Herodes foi o primeiro rei nomeado pelo imperador romano Augusto, conhecido como Cesar Augustus, porém, o seu nome completo era Gaio Júlio César Otaviano, o qual governou Roma do ano 27 antes de Cristo até o ano 14 depois de Cristo, portanto, 41 anos.

No Evangelho de Lucas, o médico amado, capitulo 2, versículos de 8 e 9, diz que  havia naquela marma comarca pastores no campo, guardando o seu rebanho durante as vigílias da noite, e o anjo do Senhor foi sobre eles, e a GLÓRIA DO SENHOR os cercou de resplendor, os quais tiveram grande temor.

“E o anjo lhes disse: Não temais, porque eis aqui vos trago novas de grande alegria, que será para todo o povo, Pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor. E isto vos será por sinal: Achareis o menino envolto em panos, e deitado numa manjedoura.

 E, no mesmo instante apareceu com o anjo uma multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus, e dizendo: “Glória a Deus nas alturas, paz na terra, boa vontade para com os homens. E aconteceu que, ausentando-se deles os anjos para o céu, disseram os pastores uns aos outros: Vamos pois até Belem, e vejamos isso que aconteceu, e que o Senhor nos fez saber.”  ( Lucas 2:10 a 15)

Os pastores ficaram maravilhados com a revelação do anjo, e com o cântico do exército celestial.

Os pastores ou magos, conforme as escrituras os trata, foram à cidade de Belém, mas passaram por Herodes, o Grande, o primeiro rei dos judeus nomeado por Roma.

O texto do Evangelho da Maravilhosa graça diz: “...uns magos vieram do oriente a Jerusalém...”( Mateus 2:1)

O rei  Herodes ficou perturbado com a conversa dos magos, que anunciavam o nascimento do rei dos judeus. Herodes pensava que se tratava de um rei CARNAL com muito poder, e o tiraria do  seu poder, podendo até  mesmo derrotar César, o imperador romano.

O rei convocou os príncipes dos sacerdotes, e os escribas do povo, perguntando-lhes onde havia de nascer o Cristo (Mateus 2:3-4).

Sabedor de que Jesus nasceria em Belém da Judéia, Herodes chamou secretamente os magos, e enviando-os a Belém, disse-lhes: “Ide, e perguntai diligentemente pelo menino, e, quando o achardes, participai-mo, para que também eu vá e o adore.” (Mateus 2:8)

Na verdade, o rei Herodes queria mesmo era mandar matar o Cristo, a fim de agradar a César, imperador de Roma, de quem ele cumpria ordens.

O retorno dos magos

Os magos não retornaram a Herodes, pois foram avisados por um anjo enviado por Deus que não retornassem ao rei Herodes, conforme diz o texto:

E, sendo por divina revelação avisados em sonhos para que não voltassem para junto de Herodes, partiram para a sua terra por outro caminho.” (Mateus 2:12).

           Paralelamente, havendo  os  magos  se  retirado,  eis  que  o  anjo  do  Senhor apareceu a José, em sonhos, dizendo:

“...Levanta-te, e toma o menino e sua mãe, e foge para o Egito, e demora-te lá até que eu te diga: porque Herodes há de procurar o menino para o matar. E, levantando-se ele, tomou o menino e sua mãe de noite, e foi para o Egito.  E esteve lá até á morte de Herodes, para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor pelo profeta que diz: Do Egito chamei o meu Filho.” (Mateus 2:13-15) 

A matança das crianças

Sanguinolento e impiedoso, Herodes, o Grande, vendo que fora enganado pelos magos, ficou muito irritado, e, covardemente, mandou matar todos os meninos  que haviam em Belém, e em todos os seus contornos, de dois anos para baixo, segundo o tempo que diligentemente inquirira os magos. (Mateus 2:16)

Desta maneira, cumpria-se o que foi dito pelo profeta Jeremias, que diz:

...Em Ramá se ouviu uma voz, lamentação, choro e grande pranto: Raquel chorando os seus filhos, e não querendo ser consolada, porque já não existem.” (Mateus 2:17-18) 

José foi avisado que Herodes morrera

 O texto sagrado diz que “Morto, porém, Herodes, eis que o anjo do Senhor apareceu num sonho a José no Egito, dizendo: “Levanta-te, e toma o menino e sua mãe, e vai para a terra de Israel; porque já estão mortos os que procuravam a morte do menino.” (Mt 2:19-20)

José, então  “...se levantou, e tomou o menino e sua mãe, e foi para a terra de Israel. E, ouvindo que Arquelau reinava na Judéia em lugar de Herodes, seu pai, receou ir para lá: mas avisado em sonhos por divina revelação, foi para as partes da Galiléia.” (Mateus 2:21-22           

            José, o menino e sua mãe chegaram e habitaram numa cidade chamada Nazaré, para que se cumprisse o que fora dito pelos profetas: “Ele será chamado Nazareno.” (Mt 2:23)

A voz que clamava no deserto

            Naqueles dias, apareceu João Batista pregando no deserto da Judéia (Mt 3:1), dizendo: “Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus” (Mt 3:2). Que dias são estes? São os dias do Salvador Jesus.

            Uma das missões de João Batista era pregar a boa nova, anunciando a vinda do Cordeiro de Deus, que tira os pecados do mundo, desde que vá o ser humano ao arrependimento, sendo a maior de todas as decisões.

            O comentarista Itamir Neves diz “...que a função de João Batista como precursor,  como aquele que preparou o caminho para o Messias, como havia sido predito pelas Escrituras do Antigo Testamento” (Is 40.3; Ml 3.1; 4.5,6)

João Batista é anunciado em Isaías, capítulo 40, versículo 3, conforme está escrito:

Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do SENHOR; endireitai no ermo vereda a nosso Deus”.

Ermo: Deserto (dicionário Bíblico de Almeida” 

Malaquias, capítulo 3, versículo 1, disse o Senhor Deus:  “Eis que eu envio o meu anjo, que preparará o caminho diante de mim; e, de repente, virá ao seu templo o Senhor, a quem vós buscais, o anjo do concerto, a quem vós desejais; eis que vem, diz o SENHOR dos Exércitos.”

Por fim, o diz o Senhor: Eis que eu vos envio o profeta Elias, antes que venha o dia grande e terrível do SENHOR; e converterá o coração dos pais aos filhos e o coração dos filhos a seus pais; para que eu não venha e fira a terra com maldição.” (Malaquias 4:5-6)        

            João chamava o povo ao arrependimento, e voltar-se para Deus, pois os israelitas estavam afastados do Senhor.

            O Senhor Deus disse pela boca do profeta: “O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento; porque tu rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos.” (Oseias 4:6)

            O povo de Deus virara as costa para Deus e deu ouvido aos reis e sacerdotes, os que não andavam nos caminhos retos do Senhor.

João veio na virtude de Elias, conforme descreve o texto sagrado: “Então, Elias, o tisbita, dos moradores de Gileade, disse a Acabe: Vive o SENHOR, Deus de Israel, perante cuja face estou, que nestes anos nem orvalho nem chuva haverá, senão segundo a minha palavra.”

Acabe era rei de Israel, mas caíra, pois casou-se com Jezabel, uma rainha idólatra que não conhecia Deus, e juntaram os seus deuses, e levantaram 800 profetas.

No capítulo 3, versículo 3, de Mateus, descreve: “Porque este é o anunciado pelo profeta Isaías, que disse: Voz do que clama no deserto: preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas.”

No versículo 4 diz  que “João tinha o seu vestido de pêlos de camelo, e um cinto de couro em torno de seus lombos; e alimentava-se de gafanhotos e de mel silvestre.”

Jerusalém, toda a Judéia e toda a província adjacente ao Jordão, iam ter com João Batista (versículo 5)

            João os batizava mergulhando-os nas águas do rio Jordão, e eles confessavam os seus pecados (versículo 6). E João vendo que muitos dos fariseus e dos saduceus, que vinham ao seu batismo, dizia-lhes: “Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira futura?” (versículo 7),  Produzi pois frutos dignos de arrependimento (versículo 8), E não presumais de vós mesmos, dizendo “Temos por pai a Abraão; porque eu vos digo que mesmo destas pedras Deus pode suscitar filhos a Abraão.” (versículo 9)

            A pregação de João Batista entusiasmava o povo, posto que pregava sem timidez, e o povo ia até ele, no rio Jordão; o povo o considerava como um profeta. E o era!

            O profeta do Jordão trouxe uma mensagem de arrependimento; era o voz de Deus na terra, dirigida, inicialmente, aos israelitas.

            O silencio de Deus

            Disse o Senhor Deus em Isaías, capítulo 42, versículo 14: “Por muito tempo me calei; estive em silêncio, e me contive...”

            Malaquias escreveu o último livro sagrado no ano de 397 antes de Cristo; este foi o espaço de tempo, que o Senhor Deus  estive em silêncio.

            O povo santo de Deus, como já visto, enveredou pelo caminho do erro, ouvindo os sacerdotes e reis, porém, não ouvia a Deus.

            Decorreram-se  os 397 sem o Senhor Deus se  comunicar com o Seu povo através dos seus profetas. Deus, porém, não se esqueceu do seu povo levantando João Batista, que veio no espírito do profeta Elias, o tisbita, que era de Gileade, a leste do Rio Jordão. O nome Elias significa “Jeová é Deus”.

            João pregava sem temor, chamando-os de “raça de víboras”. João Batista, como foi dito,  veio no espírito de Elias, pois no monte da transfiguração, Moisés e Elias apareceram a Jesus, visto que em Mateus 17:12, disse Jesus aos discípulos que estavam com Ele: “Mas digo-vos que Elias já veio, e não o conheceram, mas fizeram-lhe tudo o que quiseram. Assim farão eles também padecer o Filho do homem.”

O batismo de Jesus

no rio Jordão

O  texto sagrado diz que Jesus veio da Galiléia e foi ter com João junto do Jordão, para ser batizado por ele (Mateus 3.13), Mas João opunha-se-lhe, dizendo: Eu careço de ser batizado por ti, e vens tu a mim? (versículo 14) 

João não queria batizar o Salvador, porém, Jesus insistiu, dizendo “permita que Eu seja batizado”.  O  batismo  nas águas é feito por imersão – mergulhando a pessoa nas águas.

O batismo não é jogando  gotas de água nas crianças, e não tem a aprovação do Senhor Deus, Pai. Pois isto é engano do homem para o homem.  

Jesus, porém, respondeu a João, dizendo-lhe: “Deixa por agora, porque assim nos convém cumprir toda a justiça. Então ele o permitiu.” (versículo 15)

O Espírito de Deus veio sobre Jesus

“E, sendo Jesus batizado, saiu logo da água, e eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus descendo como pomba e vindo sobre ele. E eis que uma voz dos céus, dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo.” (Mateus 3, versículos 16 e 17)

O Senhor Jesus foi o único, que, ao ser batizado, os  Céus se abriram. E a voz de Deus dizendo: “Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo.”

Comprazo: Primeira pessoa do verbo comprazer: Eu Comprazo quer dizer Agradar a alguém. (Dicionário Pribaram)

O diabo tentou Jesus no deserto

Primeira tentação

Após Jesus ser batizado, o texto diz que “...foi conduzido Jesus pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo. E, tendo jejuado quarenta dias, e quarenta noites, depois teve fome;” (Mateus 4.1-2)

Quarenta dias e quarenta noite sem se alimentar, sem dúvida, Jesus estava com muita fome.

Então, o diabo, também chamado de tentador, foi à presença de Jesus, dizendo-Lhe: “Se tu és o Filho de Deus, manda que estas pedras se tornem em pães.” (Versículo 3)

O diabo é mestre em colocar dúvida no coração do ser humano, pois o partícula “se” denota dúvida – “Se tu és o Filho de Deus”

Jesus respondeu ao tentador, dizendo-lhe: “Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus.” (versículo 4)

Jesus usou o texto de Deuteronômio, capítulo 8, versículo 3, que diz: “...o homem não viverá só de pão, mas que de tudo o que sai da boca do Senhor....”

Segunda tentação

Então o diabo o transportou à cidade santa, e colocou-o sobre o pináculo do templo,  E disse-lhe: Se tu és o Filho de Deus, lança-te de aqui abaixo; porque está escrito: Que aos seus anjos dará ordens a teu respeito; e tomar-te-ão nas mãos, para que nunca tropeces em alguma pedra.” (Mateus 4.5 a 6)

Jesus respondeu ao diabo, dizendo-lhe: “Também está escrito: Não tentarás o Senhor teu Deus.” (versículo 7)

O diabo, que conhece a Palavra de Deus, sabia que Jesus era e é Deus (Isaías 9.6)

O diabo citou o Salmo 91, versículos 10 a 12, que descrevem: “Nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda.
Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos. ELES TE SUSTENTARÃO NAS SUAS MÃOS, PARA QUE NÃO TROPECES COM O TEU PÉ EM PEDRA.”

Terceira tentação

-Audacioso, o diabo não desistiu, levando Jesus para um monte,  mas desta vez foi expulso da presença de Jesus, conforme os versículos 8 a 10, que descrevem:  

Novamente o transportou o diabo a um monte muito alto; e mostrou-lhe todos os reinos do mundo, e a glória deles. E disse-lhe: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares. Então disse-lhe Jesus: Vai-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor, teu Deus adorarás, e só a ele servirás.”

O tentador queria que o Rei dos reis se prostrasse para ele, e o adorasse. Desta vez se deu mal, pois o Senhor Jesus o expulsou de sua presença.

No versículo 11 diz que “...o diabo o deixou; e, eis que chegaram os anjos e o serviram.” AMÉM!

O rei Herodes mandou

prender João Batista

O rei Herodes Antipas – o tetrarca -, filho de Herodes, o Grande, representante de Cesar, imperador de Roma, tomou conhecimento da fama de Jesus (Mateus 14:1). O qual disse aos seus criados que seria João Batista, que ressuscitara dos mortos, e aquelas maravilhas estariam operando nele. (Mateus 14:2)

Herodes Antipas mandara prender João Batista, amarrando-lhe as mãos, jogando-o no cárcere, por causa de Herodias, mulher de Filipe, seu irmão.

João Batista disse a Herodes que não lhe seria lícito possuir a mulher do seu irmão Filipe. (Mateus 14:3-4)

Censurado e ferido com a observação de João, o rei Herodes queria matar o profeta do Jordão, como descrevem os versículos 3 a 5, de Mateus, capítulo 14, que diz:

Porque Herodes tinha prendido João, e tinha-o maniatado e encerrado no cárcere, por causa de Herodias, mulher de seu irmão Filipe;  Porque João lhe dissera: Não te é lícito possuí-la. E, querendo matá-lo, temia o povo; porque o tinham como profeta.” 

Salomé pediu a cabeça de João Batista

O rei Herodes fez um grande banquete, em comemoração ao seu aniversário,  conforme descreve os 6 a 8, do mesmo capítulo 14:

“Festejando-se, porém, o dia natalício de Herodes, Salomé, filha de Herodias, e neta de Herodes – o grande -, dançou diante dele, e agradou o seu tio Herodes. Pelo que prometeu com juramento dar-lhe tudo o que pedisse;  E ela, instruída previamente por sua mãe, disse: Dá-me aqui num prato a cabeça de João Batista.” (Mateus 14:6-8)

  Herodes mandou degolar João Batista

E o rei afligiu-se, mas, por causa de juramento, dos que estavam à mesa com ele, ordenou que se lhe desse. E mandou degolar João no cárcere, E a sua cabeça foi trazida num prato, e dada à jovem, e ela a levou a sua mãe.” (Mateus 14:9-11)

Sem julgamento, mais um bárbaro crime foi praticado por um representante de César, imperador de Roma.

O Ministério de Jesus

Jesus escolheu os membros do seu Ministério, os quais são:

(1) Simão, a quem pôs o nome de Pedro, (2)Tiago, filho de Zebedeu, e  (3)João, irmão de Tiago(ambos filhos de Zebedeu), aos quais pôs o nome de Boanerges, (4)André, (5) Filipe, (6) Bartolomeu, (7) Mateus,(8) Tomé e (9) Tiago, filhos de Alfeu, (10) Tadeu, (11) Simão, o cananeu, (12) Judas Iscariotes, o que o entregou. (Marcos 3:16 a 19)

Os prodígios de Jesus

- Água transformada em vinho em Caná da Galiléia (João 2:7-10) 

- Cura de dois cegos (Mateus 9:29-31)

- Cura de um mudo endemoninhado (Mateus 9:32-33)

- A cura de um surdo gago (Marcos 7:32-37)

- Cura de um mudo endemoninhado (Mateus 9:32-33)

- A cura do cego em Betsaida (Marcos 8:22-25) 

- A cura de um hidrópico Lucas 14:2-4). Hidrópico: Doença que dava no tecido celular ou outra cavidade do corpo. 

- A cura dos dez leprosos (Lucas 17:12-14)

- Cura da orelha de Malco (Lucas 22:50-51)

- A cura do filho de um oficial (João 4:46-53)

- A cura de um cego de nascença (João 9:1-7) 

- O endemoninhado em Cafarnaum (Marcos 1:23-26)

- Cura um endemoninhado e o levanta com a mão (Marcos 9:17-27)

- A cura do servo de um certo centurião (Lucas 7:2-10) 

-  A cura do criado de um centurião (Mateus 8:5-13)

- A cura da filha de uma cananéia (Mateus 15:22-28)

- A cura de um leproso (Mateus 8:2-3; Marcos 1:40-42; Lucas 5:12-13)

- A cura da sogra de Pedro (Mateus 8:14-15; Marcos 1:30-31; Lucas 4:38-39)

- Cura de um paralítico em Cafarnaum (Marcos 2:3-12; Lucas 5:18-25; Mateus 9:2-9)

- A mulher com fluxo de sangue (Mateus 9:20-29; Marcos 5:25-29; Lucas 8:43-48)

- Cura duma mulher paralítica (Lucas 13:10-13)

- O homem da mão atrofiada(Mateus 12:10-13; Lucas 6: 6-10) 

- A cura de um jovem possesso (Mateus 17:14-18; Lucas 9:38-42; Marcos 9:17-25) 

- Cura de dois cegos (Mateus 20:30-34)

- Cura do cego Bartimeu (Marcos 10:46-52; Lucas 18:35-43)

- Cura dum paralítco de Betesda (João 5:1-9)

- Primeira multiplicação dos pães e peixes  (Mateus 14:15-20; Lucas 9:12-17; João 6:5-12; Marcos 8:5-9)

- Segunda multiplicação dos pães (Mateus 15: 32-38; Marcos 6:35-410) 

- O  estáter na boca de um peixe (Mateus 17:24-27)

- A primeira pesca (Lucas 5:4-7)

- A segunda grande pesca  (João 21:5-6)

- Seca a figueira improdutiva (Mateus (21:21; Marcos 11:13-14)

- A ressurreição do filho da viúva de Naim (Lucas 7:11-16)

- A ressurreição de Lázaro (João 11:39-44)

-  A ressurreição da filha de Jairo (Mateus 9:23-25; Marcos 5:39-42; Lucas 8:52-55)

- A expulsão do demônio da filha de uma mulher grega (Marcos 7:24-29)

- Jesus acalma a tempestade (Mateus 8:23-27;  Marcos 4:36-39)

- Os endemoninhados dos gadarenos  (Mateus 8:28-33; Marcos 5:2-13; Lucas 27:33)

- Anda por sobre o mar (Mateus 14:25-32; Marcos 6:48; João 6:19)

Todas as coisas que Jesus realizou, durante o seu ministério, foram estas?

Claro, que não!

Em João, capítulo 21, versículo 25, nos diz:

“Há, porém, ainda muitas outras coisas que Jesus fez; e se cada uma das quais fosse escrita, cuido que nem ainda o mundo todo poderia conter os livros que se escrevessem. Amem!”

Perseguição  

contra Jesus

No Evangelho de São João, capítulo 1, versículo 11, diz que Jesus “Veio para o que era seu, os seus não o receberam.”

Este versículo se refere a nosso Senhor Jesus Cristo, que viera para os israelitas – a nação de Israel -, o povo escolhido de Deus.  

Foi esse tal povo, usado pelo diabo, fez cerrada perseguição contra Jesus, conforme  veremos nos textos das Escrituras, que se seguem, citados em resumo:

Em Mateus, capitulo 12, versículos 10 a 14, os fariseus formaram conselho, a fim de matar Jesus porque Ele havia curado num sábado um homem que tinha uma das mãos mirrada.

Os fariseus, que eram membros de uma seita judaica, também tentavam matar o Messias (João 12:14)

Jesus sabendo que os fariseus O queriam matar, retirou-se daquele lugar, acompanhando-O uma grande multidão de gente, e Ele curou a todos. E recomendava-lhes rigorosamente que o não descobrissem.” (Mateus 12:15 e 16)

 Os judeus tentavam matar Jesus  porque havia curado um paralítico que se encontrava junto a um tanque, chamado em hebreu Betesda, num dia de sábado. ( João 5:16)

Jesus disse que conhecia Abraão, devido a isto os judeus pegaram em padras, a fim de apedrejá-lo, porém, Jesus ocultou-se. (João 8:58 e 59)

Os judeus queriam matar Jesus porque Ele curou outro paralítico num sábado. Jesus lhes respondeu: “Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também. (João 5:17 e 18). 

Em João, capítulo 7, versículo 30, diz  “Procuravam pois prendê-lo, mas ninguém lançou mão dele, porque ainda não era chegada a sua hora.”

Em João, capítulo 7, versículo 32, Os fariseus ouviram que a multidão murmurava dele estas coisas; e os fariseus e os principais dos sacerdotes mandaram servidores para O prenderem.”  Mas os servidores não o prenderam.

Em João, capítulo 7, versículos 43 e 44, diz: Assim entre o povo havia dissensão (divergência) por causa dele.  E alguns deles queriam prendê-lo, mas ninguém lançou mão dele.  (João 7:44)

Evangelho de São João, capítulo 8, versículo 37, disse JESUS: “Bem sei que sois descendência de Abraão; contudo, procurais matar-me, porque a minha palavra não entra em vós.” 

João, capítulo 8, versículo 59, o judeus pegaram em pedras para  atirar em Jesus, mas Ele ocultou-se, saindo do templo, e passou pelo meio deles, e assim se retirou.

Muitos diziam que Jesus tinha demônio, e estava fora de si (João 10:20)

Procuravam pois prendê-lo outra vez, mas ele escapou-se de suas mãos. (João 10:39)

Desde aquele dia, pois, consultavam-se para o matarem.(João 11:53)

Ora os principais dos sacerdotes e os fariseus tinham dado ordem para que, se alguém soubesse onde ele estava, o denunciasse, para o prenderem.(João 11:57)

Jesus deixou os judeus num beco sem saída

Os judeus pegaram então outra vez em pedras para O apedrejar. (João 10:31) Respondeu-lhes Jesus: Tenho-vos mostrado muitas obras boas procedentes de meu Pai; por qual destas obras me apedrejais? (João 10:32)

Jesus advertiu aos seus discípulos

Jesus predisse que os seus discípulos passariam por coisas terríveis e até assassinados, conforme o Evangelho de São João, capítulo 16, versículos 1 e 2, que descreve:

 “TENHO-VOS dito estas coisas para que vos não escandalizeis. Expulsar-vos-ão das sinagogas; vem mesmo a hora em que qualquer que vos matar cuidará fazer um serviço a Deus.” 

Por fim, concluiu Jesus:

E isto vos farão, porque não conheceram ao Pai nem a mim. Mas tenho-vos dito isto, a fim de que, quando chegar aquela hora, vos lembreis de que já vo-lo tinha dito; e eu não vos disse isto desde o princípio, porque estava convosco.” (João 16:3-4)

Tudo isto aconteceu, conforme veremos em capítulos futuros.

A prisão de Jesus

O ministério de Jesus durou três anos e seis meses. Findo este tempo, Ele foi cumprir o principal objetivo de sua vinda ao mundo: morrer pregado num madeiro para salvar “...todo aquele que Nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16)

Judas Iscariotes, o traidor.

Jesus foi traído por Judas Iscariotes – um dos doze discípulos -, que fora possuído pelo diabo, vendendo o Salvador por trinta moedas.

Jesus se encontrava no Getsêmani, que significa um pedaço de terra fechado, quando Judas Iscariotes chegou àquele lugar, a fim de entregar o Redentor aos seus inimigos. Iscariotes levava consigo a coorte, oficiais dos principais sacerdotes e fariseus, os quais iam com lanternas, archotes e armas. (João 18:1 e 3)

Então, a coorte e o tribuno, bem como os servos dos judeus prenderam a Jesus, amarrando-Lhe as mãos.

Archote: Haste que tem uma extremidade com substância inflamável, usada para iluminação, também conhecido por facho ou tocha.   

A coorte era uma unidade da milícia romana, geralmente comandada por um centurião romano.

Tribuno, segundo o dicionário, tratava-se de um magistrado que na antiga Roma defendia os direitos e interesses do povo. Também era um orador político de vulto.

Como vimos, os tribunos também eram romanos. Desta feita, Roma sempre contra  o Reino de Deus!

Jesus perante o sinédrio

Preso, Jesus foi conduzido, inicialmente à presença de Anás, por ser sogro de Caifás, que era o sumo sacerdote daquele ano, conforme nos relata o Evangelho de São João, no seu capítulo 18, e versículo 13.

Sinédrio: Supremo conselho, entre os hebreus.

Jesus é esbofeteado

E o sumo sacerdote interrogou Jesus acerca dos seus discípulos e da sua doutrina. Jesus lhe respondeu: Eu falei abertamente ao mundo; eu sempre ensinei na sinagoga e no templo, onde todos os judeus se ajuntam, e nada disse em oculto.  Para que me perguntas a mim? pergunta aos que ouviram o que é que lhes ensinei; eis que eles sabem o que eu lhes tenho dito.  E, tendo dito isto, um dos criados que ali estavam deu uma bofetada em Jesus, dizendo: Assim respondes ao sumo sacerdote?  Respondeu-lhe Jesus: Se falei mal, dá testemunho do mal; e, se bem, porque me feres? (João 18:19-23)

Após interrogar a Jesus, Anás O mandou , manietado, ao sumo sacerdote Caifás (João 18:24)

Manietado significa atar as mãos, tirar a liberdade.

Jesus perante Pilatos

Após longo interrogatório, Caifás enviou Jesus à presença de Pilatos, que era governador da província da Judéia,  nomeado por Tibério, imperador de Roma.

Inicialmente, Pilatos perguntou aos que levaram Jesus preso: “Que acusação trazeis contra este homem?” (João 18:29)

Os judeus e os demais responderam ironicamente a Pilatos, dizendo: “...Se este não fosse malfeitor, não to entregaríamos.” (João 18:30)

A acusação dos judeus era uma condenação. Por eles Jesus já estava condenado! 

Ante  a resposta recebida, disse Pilatos aos judeus: “Levai-o vós, e julgai-o segundo a vossa lei. Disseram-lhe então os judeus: A nós não nos é lícito matar pessoa alguma.” (João 18:31)

William MacDonald no seu livro Comentário Bíblico Popular do Novo Testamento, diz que: “Pilatos tentou fugir da responsabilidade jogando-a de volta sobre os judeus. Se eles tinham julgado Jesus e decidido que ele era culpado, então por que não O sentenciaram segundo a sua lei? A resposta dos judeus foi muito significativa. Eles disseram, em tantas palavras: “Não somos uma nação independente. Temos de ser dirigidos pelo poder romano. O poder civil foi tirado de nossas mãos e não temos o direito de executar ninguém.”

Pilatos, em particular, interrogou a Jesus outra vez, e ponderava a não aceitar a proposta dos judeus, que seria soltar o salteador Barrabás e condenar a Jesus, porém, não apresentavam provas contra o Salvador.  Eles tão-somente diziam: “Crucificai-o! Crucificai-o!”

Pilatos, insistentemente, tentou evitar a condenação de Jesus e soltá-Lo, porém, o ameaçaram, dizendo: “....Se soltas este, não és amigo de César; qualquer que se faz rei é contra o César.” (João 19:12)

JESUS é açoitado

Pilatos tornou a ir ter com os judeus, e disse-lhes: Não acho nele crime algum; Mas vós tendes por costume que eu vos solte alguém pela páscoa. Quereis pois que vos solte o Rei dos Judeus? (João 18.38-39)

Rejeitando o Messias (João 1.11), os judeus clamaram: “Este não, mas Barrabás, que era um salteador (João 18.40)

Pilatos após açoitar a Jesus (João 19.1), os soldados teceram uma coroa de espinhos, colocando-a sobre a cabeça do Salvador, vestindo-lhe uma veste de púrpura (João 19. 2), dizendo Salve, Rei dos Judeus, dando-lhe bofetadas (João 19.3).

Pilatos não achou crime em Jesus

Então Pilatos saiu outra vez fora, e disse-lhes: Eis aqui vo-lo trago fora para que saibais que não acho nele crime algum (João 19.4)

Pilatos insistiu provando a inocência de Jesus, procurando soltá-lo, porém, os judeus clamavam, dizendo: “Se soltas este, não és amigo de César; qualquer que se faz rei é contra o César.” (João 19.12)

Temendo o judeus, Pilatos bateu o martelo, e, por exigência dos judeus, decretou a crucificação de Jesus. 

Jesus foi levado

ao Calvário

E quando o iam levando, tomaram um certo Simão, cireneu, que vinha do campo, e puseram-lhe a cruz às costas, para que a levasse após Jesus.” (Lucas 23:26) 

No versículo 27, do mesmo capítulo de Lucas, diz que Jesus era seguido por grande multidão de povo e de mulheres, as quais batiam nos peitos, e o lamentavam.

Jesus voltando-se disse às mulheres: “... Filhas de Jerusalém, não choreis por mim, chorai antes por vós mesmas, e por vossos filhos. (Lucas 23:28)

JESUS DE NAZARÉ - o dono do poder.

Fez curas, prodígios e maravilhas. Revestiu os seus discípulos de poder. Deu mandamentos, deu ordens, proibiu e criticou.

JESUS FOI MORRER POR NÓS

JESUS CRISTO recebeu o beijo da traição

Traído com um beijo e vendido por trinta moedas por Judas Iscariote, que era um dos Seus discípulos.

JESUS foi acusado pelos judeus; recebeu bofetes no Seu rosto; foi chicoteado por Pilatos, governador dos judeus; colocaram-Lhe uma coroa de espinho; cuspido; zombado; blasfemado; condenado à morte de cruz. O REI DOS REIS, O SENHOR DOS SENHORES, suportou tudo isto!

JESUS, como o dono do poder,  querendo chamaria uma legião de anjos, que destruiriam Pilatos e Seus acusadores.

Mas não o fez!

JESUS, como criador de todas as coisas, com um sopro dos Seus lábios destruiria todos os Seus inimigos.

Mas não o fez!

JESUS: Conselheiro, Maravilhoso,  Príncipe da Paz,  Pai da Eternidade, Deus Forte. (Isaías 9:6)

O amou de Jesus pelos Seus inimigos

Sendo pregado na cruz, Jesus clamou a Deus: “...Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem...” (Lucas 23.34), pois em Mateus, capítulo 5, versículo 44, disse Jesus: “...Amai a vossos inimigos...”

JESUS  foi oprimido e afligido, mas não abriu a sua boca; como um cordeiro foi levado ao matadouro, e como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a sua boca.” (Isaías 53:7)

O dono do poder foi submetido a terríveis humilhações, porém, cheio de amor, paz e graça.   

JESUS se fez maldição para nos resgatar da maldição da lei

No livro de Gálatas, capítulo 3, versículo 13, diz:

Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro;”

Deuteronômio, capítulo 21, versículo 23: “...O PENDURADO É MALDITO DE DEUS...”

NO CALVÁRIO, JESUS MUDOU A HISTÓRIA.

 Crucificado entre dois malfeitores, um dos quais blasfemava de Jesus, dizendo: “Se tu és o Cristo, salva-te a ti mesmo, e a nós.” (Lucas 23:39) 

O outro malfeitor, porém, repreendeu aquele que blasfemava contra Jesus, dizendo: “Tu nem ainda temes a Deus, estando na mesma condenação?” (Lucas 23:40) 

O malfeitor justifica a sua indignação contra o outro, dizendo: E nós, na verdade, com justiça, porque recebemos o que os nossos feitos mereciam; mas este nenhum mal fez.” (Lucas 23:41) 

Ele (o malfeitor arrependido) sabia que Jesus viera do Céu,  e fez-Lhe a mais sublime petição: “Senhor, lembra-te de mim, quando entrares no teu reino.” (Lucas 23:42)

Jesus tomou para si aquele pecador arrependido, dizendo-lhe:

Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso.” (Lucas 23:43)

A natureza sofreu pela morte do seu criador

E era já quase a hora sexta, e houve trevas em toda a terra até à hora

nona, Escurecendo-se o sole rasgou-se ao meio o véu do templo.” (Lucas 23:44-45)

            A terra tremeu, e fenderam-se as pedras (Mateus 27:51)

O véu que se rasgou, tratava-se do véu do templo construído por Herodes, rasgando-se de acima abaixo, ficando exposto o lugar santíssimo.

O comentarista Itamir Neves diz “que foi um dia em que a própria natureza expressou a sua dor pela morte do Criador.”

Naquele dia, Jesus Cristo com o Seu precioso sangue, mudou a história, que, aliás, foi para isso que Ele desceu do Seu Trono Celestial e veio à terra.

Contudo, o Pai o ressuscitou ao terceiro dia, e está assentado à direita de Deus ( Marcos 16:19), levando consigo as chaves da morte e do inferno (Apocalipse 1:18).

A ação perversa do Império

Romano contra os seguidores de Jesus

Dispersos os discípulos, os judeus e os romanos deram início a uma ferrenha perseguição aos discípulos de Jesus, aplicando-lhes surras, colocava-os na prisão, e os matava.

Sem temor, os discípulos cumpriam a ordem de Jesus, que disse: “Ide por todo o mundo, pregai o Evangelho a toda criatura, quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado.” (Marcos 16:15-16)

A matança dos discípulos de Jesus

Jesus profetizou sobre a perseguição contra os seus discípulos, conforme Mateus, capítulo 10,  versículo 22, que descreve:

E odiados de todos sereis por causa do meu nome: mas aquele que perseverar até ao fim será salvo.” – disse Jesus.

Estevão foi o primeiro mártir

O texto sagrado diz que “Estêvão, cheio de fé e de poder, fazia prodígios e grandes sinais entre o povo.” (Atos 6:8)

Estevão vivia Cheio do Espírito Santo, pregando sem timidez e o que os judeus haviam feito com Jesus Cristo.

Ninguém disputava com Estêvão

Os versículos 9 a 11, do capítulo 6, de Atos dos Apóstolos, registram que se levantaram alguns que eram da sinagoga chamada dos libertinos, e dos cireneus e dos alexandrinos, e dos que eram da Cilicia e da Ásia, e disputavam com Estêvão. E não podiam resistir à sabedoria, e ao espírito com que falava.

Os adversários de Estêvão lhe armaram ciladas, pois no versículo 11, do mesmo capítulo 6, diz que “Então subornaram uns homens, para que dissessem: Ouvimo-lhe proferir palavras blasfemas contra Moisés e contra Deus.”

Não suportando a verdade que Estêvão pregava “...excitaram o povo, os anciãos e os escribas; e, investindo com ele, o arrebataram e o levaram ao conselho (versículo 12). E apresentaram falsas testemunhas, que diziam: Este homem não cessa de proferir palavras blasfemas contra este santo lugar e a lei (versículo 13); Porque nós lhe ouvimos dizer que esse Jesus Nazareno há de destruir este lugar e mudar os costumes

que Moisés nos deu (versículo 14). Então todos os que estavam assentados no conselho, fixando os olhos nele, viram o seu rosto como o rosto de um anjo (versículo 14).”

            A pergunta do sumo sacerdote

            “E DISSE o sumo sacerdote: Porventura é isto assim?” (Atos 7:1). O sumo sacerdote acreditou no falso testemunho, que fora montado pelos inimigos de Estêvão.

            O discurso de Estêvão

            Em resposta à pergunta do sumo sacerdote, Estêvão fez um rigoroso discurso começando desde quando o Senhor Deus chamou Abrão, e a  descendência do patriarca; os filhos de Jacó, o cativeiro do Egito, Moisés e a libertação do povo de Deus do cativeiro do Egito.

            Diz o texto sagrado que “ouvindo eles isto, enfureciam-se em seus corações, e rangiam os dentes contra ele.” (Atos 7:54)

            Estêvão, porém, “estando cheio do Espírito Santo, fixando os olhos no céu, viu a glória de Deus, e Jesus, que estava à direita de Deus; (versículo 55)

            A Glória de Deus se manifestou aos olhos de Estêvão, pois ele disse: “Eis que vejo os céus abertos, e o Filho do homem, que está em pé à mão direita de Deus.” (versículo 56)

            Cheios de ira, “eles gritaram com grande voz, taparam os seus ouvidos, e arremeteram unânimes contra ele (versículo 57). E, expulsando-o da cidade o apedrejavam. E as testemunhas depuseram os seus vestidos aos pés de um mancebo chamado Saulo (versículo 58). E apedrejaram a Estêvão, que em invocação dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito (versículo 59).”

            Estêvão os perdoou, “E, pondo-se de joelhos, clamou com grande voz: Senhor, não lhes imputes este pecado. E, tendo dito isto, adormeceu.” (versículo 60)

            Esta mesma petição fez também o Senhor Jesus  ao pai (Lucas 23:34)

            O Filho do Homem, que é Jesus, estava em pé, a fim de receber dos anjos a alma e o espírito de Estêvão (Lucas 16:22).

Saulo, que depois se tornou Paulo, também consentiu na morte de Estêvão, e naquele dia fez-se uma grande perseguição contra a igreja que estava em Jerusalém; e todos foram dispersos pelas terras da Judéia e da Samaria, exceto os apóstolos. (Atos 8:1)

Uns varões piedosos foram enterrar Estêvão, e fizeram sobre ele grande pranto (Atos 8:2)

 O segundo mártir

O segundo mártir  foi Tiago, irmão de João, filho de Zebedeu, conforme Atos, capítulo 12, versículos 1 e 2, que diz:

“E POR aquele mesmo tempo o rei Herodes Agripa I estendeu as mãos sobre alguns da igreja, para os maltratar;  E matou à espada Tiago, irmão de João.” 

Esse rei Herodes Agripa I, era neto de Herodes – o Grande –, aquele Herodes que mandou matar as crianças de dois anos para baixo, na certeza de que Jesus estaria no meio delas.

Como a morte de Tiago (o filho de Zebedeu) agradou aos judeus, Herodes mandou colocar Pedro na prisão, a fim de mandar assassiná-lo no dia seguinte. Aqui, Deus provou ao rei carnal Herodes que a vontade era e é a do Rei Celestial, e mandou um anjo libertar Pedro da prisão.

A mão de Deus pesou sobre Herodes

Diz o texto que “num dia designado, vestindo Herodes as vestes reais, estava assentado no tribunal, e lhes fez uma prática(Atos 12:21). E o povo exclamava: Voz de Deus, e não de homem. E no mesmo instante feriu-o o anjo do Senhor, porque não deu glória a Deus, e, comido de bichos, expirou. (Atos12:22-23)

O rei carnal não honrou a Deus – o criador de todas as coisas visíveis e invisíveis -, pois só a Deus: Todo honra, toda glória, todo louvor, toda adoração e toda referência.

A matança continuou

A matança, porém, contra os apóstolos de Jesus, não parou. Só o evangelista João escapou e teve morte natural com idade bem avançada, em Éfeso, no ano 103 depois de Cristo.

André - foi crucificado, na Grécia, no  governo de Trajono, imperador romano.

Bartolomeu – pregou o Evangelho na Índia e converteu muitos naquele país. Os sacerdotes tiveram inveja de Bartolomeu, havendo conseguido ordens para retirar sua pele e separar a cabeça  de seu corpo.

Tiago - irmão de Jesus – segundo alguns relatos, o corpo religioso do templo, comandado pelo sumo sacerdote Ananias, condenara Tiago à morte por apedrejamento, por que ele se recusou a denunciar os cristãos.

Tomé – Foi martirizado e morto pelo rei de Milapura, na cidade indiana de Madras, e lá ficou o monte São Tomé e a catedral do mesmo nome, onde, provavelmente, foi sepultado. Segundo os historiadores ele foi assassinado alvejado por lanças, quando se encontrava orando.

Pedro - foi crucificado de cabeça para baixo, pois não se julgava digno de ser crucificado da mesma maneira que o nosso Redentor e Salvador – o Cristo. (DE RAMA NADA PELO REINO DE DEUS)

Simão – Foi torturado e morto no governo do imperador Trajano, de Roma. Segundo os estudiosos ele viveu 120 anos.

Matias – os relatos dizem que ele foi martirizado e decapitado em Colchis, perto do mar Negro.

Paulo – Foi assassinado, no ano 64 d.C, por ordem de Nero, imperador Romano.

Os romanos destruíram o

Templo de Jerusalém

Esta história não poderá ser contada com poucas palavras, porquanto este fato foi profetizado por Jesus.

No Evangelho de São Marcos, capítulo 13, versículo 1, diz que Jesus ao sair do templo, os seus discípulos Lhe mostraram aquele majestoso templo. Supreendentemente, Jesus lhes respondeu: “Não ficará pedra sobre pedra que não seja derribada.”

O cumprimento desta profecia de Jesus aconteceu no ano 70 d.C, quando os judeus não suportando o sistema de governo imposto pelo império romano, cujo imperador era Vespasiano, se rebelaram contra a sua autoridade imperial.

O general Tito, que depois se tornou imperador de Roma, filho de Vespasiano, comandando 60 mil soldados, cercou Jerusalém durante sete meses; acabou com a revolta. Matou 40 mil soldados israelenses e mais de  um milhão civis – crianças, adultos, idosos, mulheres grávidas, amamentando – a tropa romana agiu implacavelmente com assustador requinto de perversidade. O templo foi destruído e queimado, restando tão-somente o muro ocidental de sustentação da esplanada, que depois recebeu o nome de Muro das Lamentações.

Eusébio de Cesaréia, no seu livro História Eclesiástica, relata, com mais profundidade, a angustia vivida pelo povo judeu num cerco que durou sete meses. E cita a advertência de Jesus que se encontra nos Evangelhos de Mateus, Lucas e Marcos, que diz: “Ai das grávidas, das que tiveram amamentando naqueles dias. Pois haverá grande aflição, tal que jamais houve desde o princípio do mundo até agora, nem haverá.”

Com Jerusalém cercada, esgotou-se o estoque  de alimentos da cidade. E o povo cercado, a morte veio pela espada dos romanos ou pela fome.

O historiador calculou o número total dos que foram mortos: Um milhão e cem mil pereceram pela fome ou pela espada. E o restante, os rebeldes e os ladrões, denunciando uns aos outros, foram capturados  e sentenciados à pena de morte.

Os jovens mais altos e os que se destacavam pela beleza foram mantidos para o triunfo. Do resto da população, os que tinham mais de dezessete anos foram enviados como prisioneiros para trabalhar nas minas do Egito. Outra parte foi distribuída por todas as províncias para serem destruídos pela espada ou pelas feras selvagens nos teatros.   Os que tinham menos de dezessete anos – cerca de 90 mil - foram levados para serem vendidos à escravidão ROMANA.

Nero, cruel perseguidor

Dos seguidores de Jesus

No dia 19 de julho do ano 64 depois de Cristo, teve início um incêndio em Roma. Dos 14 quarteirões que tinham cortiços populares  10 foram queimados (casas pequenas com muitos moradores), cujo incêndio durou 7 dias.

O imperador Nero acusou os cristãos como responsáveis pelo incêndio, e jurou persegui-los até o seu extermínio total.

Segundos alguns comentários,  os romanos vestiam os cristãos com pele de animais ferozes, que eram perseguidos pelos cães até serem mortos. Outros foram crucificados; vários foram envolvidos em panos  alcatroados, e em seguida incendiados ao por do sol, para que pudessem servir de luzes  para iluminar a cidade durante a noite.

Significado de alcatroados: Particípio passado do verbo ALCATROAR. E quer dizer: Untar com alcatrão; misturar alcatrão a alguma coisa.

Alcatrão era a resina de uma árvore, como uma cola. Os romanos embebeciam panos e colavam nos corpos dos cristãos e tocavam fogo.

O sanguinário Império Romano

não deu tréguas aos seguidores de Jesus.

         Após matar os apóstolos de Jesus, o império romano, continuou

matando impiedosamente.

Timóteo - foi martirizado, no século I d.C. Ele pregava aos idólatras, quando foi atacado  com apedrejamento e paus. Morreu alguns dias depois.

Inácio, bispo de Antioquia, discípulo de João e Pedro, também sofreu martírio, e foi devorado pelas feras, no tempo de Trajano, imperador romano.

Justino, também mártir. A exemplo de São Paulo, foi assassinado por Roma, em 165, século II d.C.

Antipas, fiel testemunha de Jesus, foi morto entre os da igreja de Pérgamo, onde habitava Satanás (Apocalipse 2:13). Ele era pastor da Igreja de Pérgamo, o qual, segundo Tertuliano, foi colocado dentro de um boi de bronze e levado ao fogo até ficar vermelho (Comentário expositivo de Apocalipse, de Hernandes Dias Lopes).

Policarpo, bispo de Esmirna, discípulo de João. Fiel até à morte. No ano 155 depois de Cristo, negou-se a dizer: “César é Senhor”.

O procônsul pediu a Policarpo, com insistência,  dizendo: “Jura, maldiz a Cristo e te porei em liberdade”.

Foi colocado em uma arena cheia de pessoas enfurecidas. Queriam que ele oferecesse um sacrifício, e todos poderiam ir para casa. O procônsul romano implorou a Policarpo que jurasse pela fidelidade de César.  E insistia: “Mude de ideia. Diga: fora com os ateus.” Para eles, Policarpo era ateu!

O procônsul continuou tentando:

- Faça o juramento e eu o libertarei. Amaldiçoe Cristo!

O bispo se manteve fiel a Deus. E exclamou: “Oitenta e seis anos eu tenho servindo a Cristo, e Ele nunca me fez mal, só o bem. Como então posso eu maldizer o meu Rei e Salvador?”

Depois de ameaça-lo com feras, o procônsul lhe disse: “farei que sejas consumido  pelo fogo.”

Policarpo, porém, não temeu, e disse-lhe: “Tu me ameaças com fogo que queima por uma hora e depois de um pouco se apaga, mas tu és ignorante a respeito do fogo do juízo vindouro e do castigo eterno, reservado para os maus. Mas, por que te demoras? Faze logo o que queres”. E foi queimado vivo em uma pira. 

Nosso dicionário diz que pira era conjunto de lenha usado para queimar cadáveres, para sacrifício ou para suplício de pena de morte.

Alguns presentes à terrível cena, testemunharam que o fogo não o queimou.

Os crentes da Igreja de Esmirna foram atacados mortalmente. Eles eram forçados a adorar o imperador como se fosse Deus. Num instante lançaram para morte, do alto do monte Pagos, 1200 cristãos. Noutra oportunidade, lançaram 800 crentes. Matavam os crentes em quantidade como se fossem aves de arribação.

No tempo da  Dispensação da

Graça, só desgraça.

          No tempo da Dispensação da Graça, que é o tempo da Maravilhosa

Graça, o homem fez e continua fazendo desgraça; ignorando a mensagem de Jesus Cristo na Cruz do Calvário. E  faz tudo contrário ao que o nosso Salvador e Redentor mandou fazer.

O tempo da Dispensação da Graça teve início a partir da morte vicária de Cristo, e se estenderá até a sua segunda vinda, que aliás está bem perto.

Com efeito, se Cristo não tem ressuscitado, nós estávamos desgraçadamente perdidos. Não haveria salvação. Estaríamos nas garras de satanás. Jesus morreu e ao terceiro dia, o Pai o ressuscitou dos mortos para desespero do inimigo das nossas almas.

Jesus levou consigo as chaves da morte e do inferno (Apocalipse 1:18)

Durante todo o Seu ministério, Jesus preparou os seus discípulos para o Tempo da Dispensação da Graça, que havia de chegar muito breve.

JESUS foi bem claro sobre tal tempo, dizendo:Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem;” (Mateus 5:44)

Nesta passagem encontramos quatro ordens de JESUS, porquanto são quatro verbos no imperativo afirmativo, segunda pessoa - Amai, Bendizei, Fazei e Orai. Todo verbo no imperativo representa ordem.

Procedem deste modo os que cumprem o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, que tem início com o Evangelho de São Mateus. 

As sete cartas às sete

Igrejas da Ásia

Em Apocalipse, capítulo 2, versículo 11, assim  diz o Filho do Homem a  João:

 “...O que vês, escreve-o num livro, e envia-o às sete igrejas que estão na Ásia: A Éfeso, e a Esmirna, e a Pérgano, e a Tiatira, e a Sardo, e a Filadélfia, e a Laodicéia.

Sem contradição, o Filho do Homem dirigiu sete cartas às Igrejas que estavam na Ásia, não citando nome de pastor, de padre, de bispo ou de papa,  Nem citou o nome de nenhuma denominação.

Vejamos a quem o Filho do Homem  dirigiu AS SUAS CARTAS:

Primeira Carta, à igreja de Éfeso. “Escreve ao anjo da igreja que está em Éfeso...” (Apocalipse 2:1);

Segunda Carta, à igreja  de Esmirna. “E ao anjo da igreja que está em Esmirna escreve:” (Apocalipse 2:8)

Terceira Carta, à igreja de Pérgamo. “E ao anjo da igreja que está em Pérgamo escreve:” (Apocalipse 2:11)

Quarta Carta, à igreja de Tiatira. “E ao anjo da igreja de Tiatira escreve:” (Apocalipse 2:18)

Quinta carta, à igreja de Sardes. “E ao anjo da igreja que está em Sardes escreve:” (Apocalipse 3:1)

Sexta Carta, à igreja de Filadélfia. “E ao anjo da igreja que está em Filadélfia escreve:” (Apocalipse 3:7)

Sétima Carta, à igreja de Laodicéia. “E ao anjo da igreja que está em Laodicéia escreve:” (Apocalipse 3:14).

Duas igrejas só receberam elogios: Esmirna e Filadélfia; quatro igrejas receberam elogios e críticas: Éfeso, Pérgamo, Tiatira e Sardes; uma igreja só recebeu críticas: Laodicéia. (Comentários Expositivos sobre Apocalipse, de Hernandes Dias Lopes)

Amado, em qual delas você está congregado?

Qual delas é a dos Chefões religiosos, podres de ricos, que se dizem evangélicos e usam o nome de Cristo, não obstante, fazem da Palavra de Deus um grande negócio, sugando o pouco dos seus adeptos, deixando-os mais pobres? Tão-somente profanam o nome Santo do Senhor!

Com efeito, os chefões e seus auxiliares ocultam a verdade de Deus, levando as pessoas incautas a acreditarem nos seus discursos. Não obstante, no meio deles talvez alguns sejam da Igreja de Cristo (1 Coríntios 12:12-27).

Os seguidores dos tais são enganados porque não examinam as Escrituras, conforme Jesus mandou (Evangelho de São João, capítulo 5:39)

Na narrativa do Apocalipse, no capítulo 1, versículos 12-13, João diz que se virou para ver quem falava com ele, e viu sete castiçais de ouro, e no meio dos sete castiçais um semelhante ao Filho do Homem, que estava vestido até os pés...”

Daí, vê-se que Jesus está no meio da Igreja que Lhe serve. No meio dos que O amam e guardam os Seus mandamentos (João 14:15), pois é Sua promessa (Mateus 18:20)

As sete igrejas da Ásia serviam a Cristo, porém, algumas foram se contaminando. Qual a igreja que estará servindo a Cristo nos dias atuais? A Igreja representa a pessoa que serve tão-somente a Cristo, cuja cabeça é o próprio Cristo, que é o Sumo Pastor dessa Igreja (1 Coríntios 12:12-27)

 No tempo da Graça, uma

carnificina humana.

Da ressureição de Cristo até os dias atuais, no tempo da Graça, a humanidade tem feito tudo contrário ao amar o seu próximo como a si mesma, inclusive amando os seus inimigos, conforme ordena as Escrituras.

O homem mata covardemente. Milhões de pessoas foram e continuam sando assassinadas por motivos religiosos. O espírito do anticristo operou e opera no meio desta infernal matança.

Com as desavenças entre nações não tem sido diferente, e declaram guerras, lançando-se nações contra nações e reinos contra reinos.

JESUS, que é o Deus Forte (Isaías 9:6), e onisciente, profetizou sobre as coisas que seriam praticadas pelo homem, que não aceitaria viver em paz no Tempo da Dispensação da Graça. 

A humanidade procurou caminho oposto ao do Senhor, e vive no maligno, conforme 1ª. Epístola João, capítulo 5, versículo 19, que diz: Sabemos que somos de Deus, e que todo o mundo inteiro jaz no maligno.”

Ora, se o mundo inteiro jaz no maligno, ele comanda  tudo contra o Reino de Deus, provocando guerras, matança em geral, como veremos em capítulos seguintes.

As guerras no Tempo da

Dispensação da Graça

Sem Deus no coração, a humanidade tem enveredado pelo caminho da possessão do mais, sem limite pelo domínio, pela ganância do poder quer religioso ou não. Neste contexto, o ser humano não ama ao seu próximo como a si mesmo (Marcos 12.31). O ser humano nem tampouco teme as adversidades, que certamente virão sobre ele; porquanto quem provoca guerras corre a risco de ganhar ou perder.

Fazendo-se um balanço das vítimas provocadas por grandes e pequenos conflitos, encontramos um número, que é, simplesmente, assustador.

Não queremos nos deter em florear palavras, considerando que se faz mister levar ao leitor textos curtos, fáceis de assimilação, visto que o governo do anticristo está às portas, observando-se a evidência dos  fatos que estão acontecendo, mostra a humanidade caminhando para um beco sem saída.

Vejamos, então as guerras e conflitos ocorridos pelo mundo inteiro, no Tempo da Dispensação da  Graça. No tempo que o homem deveria AMAR AO PRÓXIMO COMO A SI MESMO, conforme o Evangelho de São Mateus, capítulo 5, versículos 43 e 44, que diz: 

Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo, e aborrecerás o teu inimigo. Eu, porém vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem.” – disse Jesus.

O versículo 43, do mesmo capítulo 5, refere-se à aliança mosaica, porém, JESUS veio para decretar a aliança da Graça – um novo testamento - que fora assinada com o seu precioso sangue, que entraria em vigência com a morte do testador. 

Não obstante, o homem desconhecendo este tesouro, que o Senhor Nosso Deus  o colocou alcance dos que O temem,  promoveu e promove cruel carnificina contra o seu próximo.

O número de pessoas mortas em guerras e conflitos, é, simplesmente, estarrecedor, que  estremece os sentimentos daqueles que conhecem a verdade de Deus.

Países se unem em blocos e declaram guerra contra outro. Conflitos internos, quando um povo se rebela contra os seus próprios governantes, levando milhares de pessoas à pena de morte sem julgamento justo. Sem nenhuma possibilidade de chance à defesa de quem jamais deu motivo. Golpes de estado, que é a tomada do poder pela força, com derramamento de sangue. Nestes dois últimos casos, ocorrem assassinatos em massa.

As guerras e outros conflitos, sem falar nas questões religiosas, mataram, até o século XIX, número de civis superior a 140 milhões.

No século XX, a matança explode descontroladamente. Um comentarista diz que o século XX registra a ação dos governos revolucionários, com taxas de assassinatos em massa, apresentando uma subida do número anterior (l40 milhões) para 262 milhões de mortos entre 1900 a 1999, portanto, quase o dobro do número anterior.

O Estado Islâmico matou mais de 3.000 pessoas em um ano, diz uma ONG.

A igreja com o sobrenome

Romana

Constantino, Imperador Romano,  em 13 de junho de 313, assinou o Edito de Milão, que ficou conhecido como edito de tolerância.

O Edito assegurou tolerância e liberdade de culto para todos os cristãos nos domínios do Império Romano.

Segundo o nosso dicionário pátrio, Edito significa: Parte da lei que expõe as disposições a que ela obriga;  É também decreto.

Pelo decreto, o rei democratizou a liberdade religiosa, quando, então as religiões puderam se expressar publicamente.

Desta maneira, o poder romano, provisoriamente, não perseguia mais os cristãos.

 A medida adotada por Constantino teve boa repercussão no Ocidente, pois marcou  a abertura da aproximação do império romano aos cristãos, os quais (cristãos) eram assassinados por Roma e seus seguidores.

Após um período de grande intolerância e de perseguições oficiais aos cristãos, a medida tomada pelo imperador Constantino teve consequências na História do Ocidente, marcando o início da aproximação e identificação do  império com o cristianismo, fato que conduziria, em breve, a proclamação do cristianismo como religião oficial do Estado, pelo imperador Teodósio, em 380.  

O decreto de Teodósio 

Em 27 de fevereiro de 380 d. C, o imperador romano Teodósio I, promulgou um decreto que  reconhecia o cristianismo como a religião oficial de Roma, e perseguia os verdadeiros seguidores de Jesus. Daí, nasceu a Igreja Católica Romana

A partir de então passaram a propagar que a religião do Estado seria a verdadeira igreja de Cristo. Contudo, não seguiam os ensinamentos de Nosso Senhor Jesus Cristo, além de ignorarem o Evangelho da Maravilhosa Graça.

A matança pelas religiões no Tempo

da Dispensação da  Graça

Este é um assunto que nos deixa perplexos diante de tanta violência, e tanta atrocidade. Execução de crimes horrorosos praticados pelos das igrejas Católica Romana e protestantes. Citar as mais brutais torturas por eles praticadas martiriza-nos até a alma. Tudo, por absoluta ignorância. Por não examinarem as escrituras, como Jesus mandou (João 5:39). E continuam não examinando-as!

Em Oseias, capítulo 4, versículo 6, Deus diz que o seu povo foi destruído porque lhe faltou conhecimento.

Eles não procuraram a verdade de Deus naqueles tempos, nem tampouco nos tempos atuais. 

É lamentável e contraditório ante a ordem que Jesus deu, conforme Mateus, capítulo 5, versículo 45, que diz: “...Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem.”

Veja que o verbo, que é amar, está no imperativo afirmativo “AMAI”. E todo verbo no imperativo é uma ordem.

Os tempos dos verbos bendizer, fazer e orar, também estão no imperativo, portanto, trata-se de ordem de Jesus – o Rei dos Reis, o Senhor dos Senhores.

Indo pela contramão das Escrituras, os papas assumiram o comando da matança dos verdadeiros cristãos, cujo brutal crime até então era praticado pelos Imperadores Romanos e seus comandados. Mataram os que serviam a Cristo. Mataram os santos de Nosso Senhor Jesus Cristo. Mataram também  quem não era cristão.

Quem não se convertesse ao catolicismo romano estava desgraçadamente condenado à morte, antes, porém, passava pelas mais perversas torturas.

Ignorando o Evangelho da Maravilhosa Graça e a morte vicária de Nosso Senhor Jesus Cristo, os papas, se dizendo vigários de Cristo, que tinham e tem muito poder, decretaram os mais bárbaros atos  de crueldade que a humanidade já conheceu.

A maldita “santa” inquisição

O papa Gregório XI, em 1231, fundou o Tribunal da Sagrada Inquisição, e mandou para a fogueira milhares de pessoas protestantes, gnósticos e feiticeiros.

E chamavam um genocídio deste de Sagrada Inquisição, ignorando, portanto, Êxodo, capitulo 20, versículo 13, pois o Senhor Deus escreveu com o Seu próprio dedo: “Não matarás.”

Os papas não conheciam as Escrituras, pois disse Jesus em Mateus, capítulo 5, versículos 44: “AMAI a vossos inimigos, BEM-DIZEI os que vos maldizem, FAZEI BEM aos que vos odeiam, e ORAI PELOS QUE VOS MALTRATAM E VOS PERSEGUEM;”

Para os papas todos eram hereges, portanto, seguidores de doutrinas ou práticas contrárias ao que era definido pela Igreja Católica Romana. Desta feita, quem não fosse católico o seu destino final seria a morte. Muitos, porém, aceitaram a doutrina católica, a fim de preservar a sua própria vida.

A dita inquisição foi dividida em três etapas: A medieval, a Romana e a Espanhola.

Mataram, impiedosamente, os que amavam a Cristo e guardavam os seus mandamentos.

Milhares de pessoas inocentes foram assassinadas. Os  números de pessoas torturadas e assassinadas são, simplesmente, alarmantes.

Os atos perversos dos governos totalitários, que teve início desde o nascimento de Jesus, com o rei Herodes – o Grande -, somando-se à maldição da “santa” inquisição  católica romana, sob o comando papal, segundo alguns historiadores, foi responsável pela morte de MILHÕES de cristãos.

O papado, no decorrer do tempo inquisitorial, além da tal fogueira “santa”, patrocinou muitas perseguições e mortes dos cristãos inocentes. Em 1208, por ordem do papa, foram exterminados os cristãos de Albigenses, na França.

O dicionário Priberam da língua portuguesa, diz quem são os albigenses:

Albigenses – Relativo a Albi, cidade francesa, quem de lá é natural, ou habitante. Eram também membros de uma seita religiosa que, desde o século XI, se propagou no Sul da França,  nos arredores de Albi, e contra a qual o papa Inocência III ordenou uma cruzada.

Na Espanha foram mais de 300 mil cristãos martirizados e banidos.  Carlos I eliminou, por ordem do papa, 50 mil cristãos alemães. Carlos I era Rei da Inglaterra, Escócia e Irlanda de 1625 até sua execução. O papa  Pio V nos anos de 1566 a 1572 exterminou 100 mil anabatistas (protestantes). Em 1572, na famigerada Noite de São Bartolomeu, por ordem da rainha Catarina de Médice e o apoio do papa  Gregório XIII, foram mortos  70 mil  huguenotes  (Protestante; seguidores de Calvino) na França.

Os papas autores de tanta atrocidade, como já vimos, se autodenominavam vigários de Cristo, porém, ignoravam o grande amor e a misericórdia de Cristo na cruz. O Salvador, durante todo o seu ministério, só pregou o amor ao próximo, mandando amar os nossos inimigos. De igual sorte, fizeram também os santos apóstolos amando os seus inimigos.

No Tempo da Dispensação da Graça, os tais “vigários” de Cristo mandaram praticar os mais cruéis crimes. Eles faziam tudo contrário ao que Cristo fez e mandou fazer o mesmo. Eles tentavam anular a morte vicária do Cristo.

Vejamos o que Jesus disse:

Se me amardes, guardareis os meus mandamentos - João 14:15.

“Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele, e faremos nele morada.” (João 14:23)

De fato, sobre esta morada, assim está escrito:

“Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá; porque o templo de Deus, que sois vós, é santo.” (1 Coríntios 3:16-17)

Nos dois textos de João, capítulo 14, versículo 15 e 23, Jesus estabeleceu um mandamento condicional pela partícula “SE” e o  verbo “AMAR”.

            O “SE”  é conjunção subordinativa condicional. Em João 14:15, o verbo está no infinitivo pessoal “AMARDES”.

Em João 14:23, o verbo está no presente do indicativo.

Com efeito, ama a Jesus quem guarda os seus mandamentos.

Os matadores dos cristãos – imperadores, papas e seus servos, e muitos que se diziam protestantes – não amavam ao Senhor. Não amavam o seu próximo como a si mesmo. Não amavam os seus inimigos cristãos. Eles foram  carrascos, brutos e extremamente violentos. Sanguinários!

A religião era imposta

Quem não seguia a religião da Igreja Católica Romana seria considerado um herege, e o destino final do cristão seria a morte. Antes da execução o cidadão passava pelas mais terríveis torturas.

Segundo os relatos, no século IV quando o cristianismo se propagava, a igreja papal havia tomado santuários e templos sagrados, a fim de instalar o seu reino, que jamais trabalhou para Cristo.

De igual modo, os que se diziam protestantes entravam em luta contra os seguidores do reino papal, e os matavam, pois a história escrita ao longo dos séculos registra confrontos sangrentos envolvendo os dois lados – papistas e protestantes. Tudo isto no Tempo da Dispensação da Graça. Do perdão, do amar o inimigo.

Cegos, ambos – papistas e protestantes - ignoraram as Escrituras, deram as costas para Deus, e serviram ao anticristo.

Estevão, o primeiro mártir após Jesus Cristo, foi apedrejado até à morte, e quase sem poder falar, o apóstolo clamou a Deus, conforme Atos 7, versículo 60, que diz: “E, pondo-se de joelhos, clamou com grande voz: Senhor, não lhes imputes este pecado. E, tendo dito isto, adormeceu.”

Estevão seguiu o comportamento de Jesus. O Salvador, num gesto incontestável, no seu último instante de vida, clamou a Deus, dizendo:

... Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem.” (Lucas 23:34) 

O politeísmo na Igreja

Católica Romana

Vimos em capítulo anterior deste trabalho, que os romanos após conquistarem os gregos, levaram como escravos os sábios gregos, a fim de educarem os filhos da nobreza romana. Como seus professores, os sábios gregos lhes ensinaram a cultura do seu país, inclusive a religião grega com vários deuses.

Desta  feita, os romanos  passaram a adotar os mesmos deuses,

mudando, apenas, os seus nomes, nascendo deste modo os deuses greco-romanos. Religião genuinamente politeísta.

A Igreja Católica Romana seguia e segue vários deuses. Isto é politeísmo. A crença em várias divindades.

Sobre estas coisas, vejamos o que nos esclarece a Palavra de Deus no Seu santo livro:

Atos, capítulo 17, versículo 29:

Sendo nós pois geração de Deus, não havemos de cuidar que a divindade seja semelhante ao ouro, ou à prata, ou à pedra esculpida por artifício e imaginação dos homens.” (Grifo nosso)

Os seres humanos são geração de Deus, portanto, é impossível pensar em Deus como as imagens feitas de ouro, prata, de pedras, de gesso, de madeira. Os tais materiais são trabalhos feitos pela arte e imaginação do homem. Com efeito, são seres inferiores ao ser humano, tornando-se geração do homem, enquanto o homem é geração de Deus.

Rejeitar a tradição dos homens

 “Tende cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofia e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens – grifo nosso -, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo;  Porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade.” (Colossenses 2:8-9)

Nele, quer dizer CRISTO.

O comentarista  William MacDonald diz que a tradição dos homens são os ensinamentos  religiosos inventados pelos homens e que não são  verdadeiramente fundamentados nas Escrituras.

O dicionário pátrio nos explica, precisamente, o significado das palavras:

SUTILEZA: Qualidade de sutil; tenuidade; delicadeza; agudeza; penetração de espírito; argumento ou raciocínio próprio para embaraçar outra pessoa.

PLENITUDE: Estado do que se acha completo, inteiro, cheio; Superabundância, grandeza.

O Dicionário Bíblico Wycliffe, página 569, diz:

Divindade: O termo “Divindade” enfatiza o monoteísmo e a unidade das três pessoas da Trindade, e protege contra uma visão politeísta de Deus.

 

 

O Concílio de Nicéia de 787

O Concílio de Nicéia foi convocado mediante um edito imperial, e teve sede em Niceia, na data de 24 de Setembro 787.

A convocação do conselho foi anunciada ao papa Adriano I, o qual assumiu o seu pontífice de 772 a 795, em uma carta assinado pelo Imperador Constantino VI, que era menor de idade,  e por sua mãe, a Imperatriz Irene.

Dentre muitos assuntos, o conselho dogmatizou o uso de imagens de pessoas falecidas, inclusive das canonizadas pelo papa.

Outro assunto tratado e aprovado foi a questão da intercessão feita aos mortos. 

Formaram o conselho, além do imperador e da imperatriz, os representantes das Igrejas Católicas Romanas e Ortodoxa.

O dicionário pátrio diz que Igreja Ortodoxa é o conjunto das igrejas cristãs da parte oriental do império romano. É também o nome que a igreja Grega se atribui.                                                   

Vejamos, pois os pontos falhos do conselho:

Ao dogmatizar o uso das imagens, foi decretado como legal o que o Senhor Deus proibiu em Êxodo 20:3-5:

“Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás;” – Grifo nosso.

O Conselho de Nicéia não leu as referências seguintes, que tratam do mesmo assunto:

Levítico 19.4; Deuteronômio 4.12; Mateus 4.10; João 4.24; Atos 17.14; 1 João 5.21; e tantas outras passagens.

Já ouvimos comentários dos que defendem esta prática, dizendo: “Mas Deus não proibiu fazer a imagem dos santos que estão no céu, não.”

Ora, no Céu só tem santo. Deus é santo. Jesus é santo. O Espírito Santo é santo. Os arcanjos, querubins e serafins, também chamados de anjos, são santos. Desta feita, no Céu não existe nenhum animal, nenhum bicho ou alguma criatura que não seja santo.

Deus disse: “...nem alguma semelhança...”

Ao aprovar a intercessão aos seres humanos que pela terra passaram, o Conselho de Nicéia se opõe a tudo quanto está escrito no Novo Testamento, conforme numeramos alguns pontos,  a seguir:

1) “Tem misericórdia de mim, ó Senhor, pois a ti clamo todo o dia.  Alegra a alma do teu servo, pois a ti, Senhor, levanto a minha alma. Pois tu, Senhor, és bom, e pronto a perdoar, e abundante em benignidade para com todos os que te invocam.” (Salmo 86:3-5)

Os papistas, contudo, invocam quem não lhe pode socorrer, dizendo: “Santa Maria, Mãe de Deus...Rogai por nós, pecadores, agora e na hora de nossa morte.” (Catecismo da Igreja Católica -  edição típico vaticana – aprovado pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – Brasília, 1998 – página 687)

2) “Eu amo o que me amam, e os que de madrugada me buscam me acharão.” (Provérbios 8:17)

O homem do pecado, rejeita este mineiro que Deus lhe disponibiliza, e parte para lugares distantes em busca de quem não é Deus. E naqueles lugares se ajoelha diante de imagens representando gente morta, que não tem poder algum. 

3) “Porque há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem.” (1 Timóteo 2:5)

Este versículo deixa bem claro que “...um só Deus...” é para todas as nações, todas as raças. E não há outro!

Desta maneira, também fica claro que em vão o homem recorre a quem não é Deus. Nem tampouco tem poder!

4) “E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis. Aquele que examina os corações sabe qual é a intenção do Espírito; e é ele que segundo Deus intercede pelos santos.” (Romanos 8:26-27)

5) “Quem os condenará? Pois é Cristo quem morreu ou, antes, quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós.” (Romanos 8:34)

E agora! Como vimos, só Jesus e o Espírito Santo são os intercessores dos que servem a Cristo. E quem serve ao Senhor são os da verdadeira Igreja de Cristo, que formam o seu corpo, cuja cabeça é Ele (Jesus Cristo), conforme 1 Coríntios, capítulo 12, versículos 12 a 27.

6) Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis: a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.” (São Tiago 5:16)

Assim sendo, os justos só oram a Deus. Só cantam louvores a Deus.

7) No Evangelho de São João 14:6, diz Jesus: “...Eu sou o caminho, e a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, senão por mim.”(João 14:6)

Desta sorte, Jesus é o caminho para a nossa salvação, bem como para chegar as nossas orações ao nosso Pai Celestial.

8) No Evangelho de São João, capítulo 14:13-14, disse Jesus: “E tudo quanto pedirdes em meu nome eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho.  Se pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei.”

Jesus disse que pedisse em Seu nome. Observa-se, claramente, que Jesus também é Deus ao dizer: “..eu o farei..”

Com efeito, devemos pedir tudo para a Sua Glória, segundo o Seu desejo.

Itamir Neves, no seu livro Comentário Bíblico de João através da Bíblia, diz: “Orações feitas em nome de Jesus devem ser de acordo com aquilo que Jesus representa, isto é, Jesus é o único caminho de acesso a Deus. Ele sabe o que é bom para nós!”

9) No mesmo Evangelho de São João, capítulo 15:7, Jesus acrescenta uma mina de ouro aos versículos 13 e 14, do capítulo 14, dizendo:Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito.”

Note bem: Jesus é o sumo sacerdote, conforme Hebreus, capítulo 8,  versículo 1, que diz: “Ora, a suma do que temos dito é que temos um sumo sacerdote tal, que está assentado  nos céus à destra do trono da Majestade.”

A mesma epístola aos Hebreus, apresenta Jesus como sumo sacerdote mais de 16 vezes.

Ele, que é o sumo sacerdote, também é o bom pastor e dá a sua vida pelas ovelhas (Evangelho de João 10:11), cujas ovelhas são os membros de Sua Verdadeira Igreja (1 Coríntios 12:12-27).

Os papistas, contudo, desprezaram o verdadeiro pastor celestial; e assim,  preferiram fazer petições aos mortos, levantando-lhes imagens que caem e se quebram, não livrando nem a elas mesmas.

10) Na Primeira Epístola de São Paulo a Timóteo, capítulo 2, versículo 5, diz: “Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem.”

Aqui temos a unicidade de Deus. Um só Deus para todos os povos. Também um só Mediador entre os da terra e o Céu. Não há outro, o que vem além disto, é do maligno. 

O dicionário pátrio diz que mediador significa: Aquele que intervém. Continuando, diz o mesmo dicionário que intervém quer dizer intercessor. Medianeiro.

11) Na Primeira Epístola Universal de São João, capítulo 2, versículo 1, diz: “MEUS filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo.”

Como advogado e o maior de todos os juristas, os que Lhe servem não apresentam nenhum requerimento escrito ao JUSTO, e fiel advogado; é só se ajoelhar aos seus pés e Lhe dirigir suas petições verbalmente, em secreto, posto que para falar com o BOM PASTOR não precisa de protocolo; não há nenhum secretário (a). Ele é tão humilde, que mesmo rejeitado por muitos, como foi no caso da Igreja de Laodicéia, não desiste; e bate à porta em busca de alguém, a fim de lhe salvar das garras do inimigo de nossas almas (Apocalipse 3:20).

Na Bíblia de Estudo do Expositor, de Jimmy Swaggart, o autor comenta o versículo 20, e não deixa dúvida quanto a humilde majestade de Jesus, conforme podemos observar: “Eis que estou à porta (apresenta Cristo fora da igreja); se alguém ouvir a Minha voz (há tanta algazarra religiosa que é difícil ouvir a Sua Voz) e abrir a porta (Cristo é a Porta  Verdadeira, o que significa que a Igreja instalou outra porta), entrarei  em sua casa, e com ele cearei, e ele Comigo (tendo sido rejeitado pela Igreja, nosso Senhor apela agora às pessoas, e Ele ainda está fazendo isto hoje).

Esta aqui passa de raspão pela cabeça de uns, e serve de carapuça para a cabeça dos papistas e muitos chefões religiosos. Todavia, o pastor cuidador, zeloso, com extrema humildade, não DESISTE.

12) No diálogo  de Jesus com a mulher samaritana, registrado  no Evangelho de São João, capítulo 4,versículos 23 e 24, o Mestre diz à samaritana: “Mas a hora vem,  e agora é , em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade, porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.”

Os papistas se ajoelham diante das imagens, e justificam dizendo que se trata de veneração, e não adoração.

Ora, veneração também adoração (minidicionário da língua portuguesa, de Silveira Bueno, 2ª. Edição, 2007, página 792)

Cego à verdade de Deus,  o Conselho de Nicéia não examinou as Sagradas Escrituras, jogando no lixo, portanto, o Evangelho da Graça.

13) Alheio à Verdade de Deus, o Conselho de Nicéia não leu que aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo. (Hebreus 9:27)

Desta feita, os que morreram e não se converteram dos seus pecados antes da morte física, ressuscitarão no Juízo Final tão-somente para receber a sentença, no Juízo do Trono Branco, após  o Milênio; naquele dia os mortos serão julgados pelas coisas que estarão escritas nos livros, segundo as suas obras (Apocalipse 20:12). Aqui não haverá mais salvação, pois não deram ouvidos à verdade de Deus.

Como Deus não julga quem já morreu, os trará à vida desde Caim até aquele terrível dia, e,  conforme está escrito: E aquele que não FOI achado escrito no livro da vida FOI lançado no lago de fogo.” (Ap 20:15). O verbo em caixa alta é porque João, na sua visão, ele vê as coisas como estivessem acontecendo.

Eles serão lançados vivos fisicamente no lago de fogo, e sofrerão nas chamas eternamente.  

14) Por fim, não foi observado que adoramos a Deus e só Ele serviremos (Mateus 4:10)

De tal sorte, aquele que sai carregando imagens num andor estará servindo a elas, prestando-lhes honras, louvores, adoração ou veneração.   

Assim sendo, mesmo que o homem esteja no Paraíso, não ouvirá a voz dos vivos fisicamente, porém, a maioria dos que morrem, morrem duas vezes:  na carne e no espírito.

Cumprimento do dogmatismo

do Conselho de Nicéia de 787

Dogmatismo, segundo o nosso dicionário pátrio, significa: Filosofia dogmática. Sistema dos que não aceitam discussão do que alegam ou afirmam.

Filosofia: Amor pelo saber; Elevação do Espírito; Razão; Falsos preconceitos.

Dogmática: Parte da Teologia que trata dos dogmas.

Dogma: Ponto fundamental e indiscutível de uma crença religiosa; Máxima, preceito.

Firmados nisto, os seguidores desta linha de “fé”, patrocinaram cruzadas religiosas com o fim único e exclusivo de matar os verdadeiros cristãos; mataram também quem não era cristão; saquearam templos dos que os chefes romanistas dizem ser hereges.

Os historiadores se perderam na contagem das pessoas assassinadas pela maldita “santa” inquisição papal, durante vários séculos.  Nos dias dos séculos XX para os dias atuais, devido o alcance da mídia, os papas e seus ministros já não podem mais promover terríveis atrocidades. Não obstante, os xingamentos são grandes tanto da parte de muitos papistas, quanto da parte de muitos que se dizem crentes em Cristo Jesus; isto acontece por absoluta falta de conhecimento bíblico e crescimento espiritual.  

Naquele tempo, eles mataram fisicamente os verdadeiros seguidores de Jesus, mas não mataram a alma e o espírito. Cruel mesmo é matar alma e espírito com suas doutrinas mentirosas. Com seus enganos, que se expandiram por todos os recantos deste Globo chamado terra.

Ambos – os seguidores do Conselho de Nicéia e  os que se dizem crentes em Cristo Jesus – não sabem que vivemos no Tempo da Dispensação da Graça. No tempo do perdão. Que devemos amar os nossos inimigos (Mateus 5.45), e amar ao nosso  próximo como o nós mesmos (Mateus 22.39).

Os líderes da igreja Católica Romana desprezaram as Sagradas  Escrituras, ensinando mentiras aos seus seguidores para sua própria condenação eterna.

Eles não sabem que vivemos no tempo da MARAVILHOSA GRAÇA, que aconteceu há dois mil anos, com a morte e ressurreição do Salvador Jesus Cristo.

A fé politeísta nos

tempos atuais

A Igreja Romanista substituiu os nomes dos deuses greco-romanos pelos que morreram, fazendo-lhes imagens, comprando-as em lojas, colocando-as nos altares dos seus templos, rendendo-lhes cultos, cantando-lhes louvores, fazendo-lhes promessas, apresentando-lhes petições. Num andor, eles saem com elas em procissão. Os papistas tem uma equivocada fé de que as pessoas que as imagens representam podem  socorrer alguém.

Ora, na Epístola do Apóstolo São Paulo aos Efésios, capítulo 4, versículo 5, diz  que “há uma só fé.” 

Esta fé é em nosso Senhor Jesus Cristo, pois foi Ele quem morreu na cruz por nós, e o Pai o ressuscitou ao terceiro dia. Fé é crer no santo nome de Jesus, conforme o Evangelho de São João, capítulo 1, versículos 12 e 13, descrevem claramente o valor extraordinário da FÉ (Crer):

 “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; aos que creem no seu nome; Os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus.” 

Desta feita, a fé dogmatizada da igreja Católica Romana não  tem  fundamento nas Escrituras, pois os papistas se ajoelham diante de imagens representando pessoas que morreram, fazendo-lhes petições, e ainda chegam ao absurdo de crerem que receberão curas; e dão até testemunhos de alguém que já morreu lhes fez curas.

No livro de Isaías, capítulo 45, versículo 20, diz o Senhor Deus: “Congregai-vos, e vinde; chegai-vos juntos, os que escapastes das nações; nada sabem os que conduzem em procissão as suas imagens de escultura, feitas de madeira, E ROGAM A UM DEUS QUE NÃO PODE SALVAR.” 

As imagens de gesso caem e se quebram,  não livram nem a elas mesmas, não podendo, portanto, livrar os seus seguidores ou interceder por eles!

Alguns deuses romanistas

E assim, o deus do casamento, que era a Juno para os gregos, foi colocado em seu lugar Santo Antônio.

Júpiter, que era o deus da chuva, no seu lugar foi colocado São José. E, deste modo, criaram santos “milagreiros” para todos os gostos. E desprezaram a graça de Deus. Desprezaram o Deus da Graça!

Maria, a mãe de Jesus, que foi tratada pelo anjo Gabriel com a saudação: “Salve, agraciada; o Senhor é contigo; bendita és tu entre as mulheres”, conforme Lucas, capítulo 1, versículo 28, ela é, verdadeiramente, santa, sua alma e espírito  estão no Paraíso, esperando a ressurreição dos santos, que serão arrebatados antes da tribulação do governo da besta; igualmente, os santos que estiverem vivos serão arrebatados, conformo 1 Coríntios, capítulo 15, versículos 51 e 52, que descreve:

“Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormire-

mos, mas todos seremos transformados. Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados.”

            “nem todos dormiremos”, o apóstolo Paulo se refere aos que estarão vivos fisicamente e espiritualmente na arrebatamento da Verdadeira Igreja de Jesus (que não será a nossa, nem a sua); os salvos que morreram de Abel aquele glorioso dia ressuscitarão primeiro, estes são os que dormem em Cristo Jesus.

            Quanto Paulo diz “e nós seremos transformados”, ele esperava o arrebatamento estando ele em vida na terra.

À santa Maria, mãe de Jesus segundo a carne, a Igreja Romanista, a trata como dogma de fé, lhe atribuindo mais de cem nomes e muitos milagres. E quase todos esses nomes representam um lugar aonde Maria, segundo eles, teria aparecido. Os romanistas também tratam os seus muitos santos com o mesmo dogma de fé.

Um site católico apresenta 118 santos protetores das mais variadas profissões. Aos quais são feitas petições. É uma verdadeira exclusão de Deus.

Deus não lhes deu, nem dará tal poder, segundo a Bíblia Sagrada. Deste modo, não existe fundamento bíblico, posto que disse o Senhor Jesus: “E tudo quanto pedirdes em meu nome eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho.Se pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei.” (Evangelho de João 14:13-14)

Veja que Jesus disse: “tudo quando pedirdes” e “Se pedirdes alguma coisa...” Vemos, portanto, que Jesus não excluiu nada.

No mesmo Evangelho de João, capítulo 15, versículo 7, disse Jesus: “Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito.”

Mais uma vez Jesus disse “pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito.”

Buscar Deus de madrugada

Assim diz o Senhor Deus: “Eu amo os que me amam, e os que de madrugada me buscam me acharão.”  (Provérbios 8:17)

O Senhor Deus entrega este tesouro ao ser humano dentro do seu próprio lar, porém, Deus é rejeitado, indo o ser humano em caravana a lugares distantes, a fim de buscar um deus que não lhe pode salvar (Isaías 45:20)

A Igreja Romana abandonou as riquezas

do Evangelho da Maravilhosa da Graça

Seguindo suas doutrinas, a Igreja Católica Romana não observa a verdade de Deus, trocando-a por seus inventos, pois na Bíblia Sagradas assim está escrito:

“Amados, se o nosso coração nos não condena, temos confiança para com Deus;  E qualquer coisa que lhe pedirmos, dele a receberemos; porque guardamos os seus mandamentos, e fazemos o que é agradável à sua vista.”  (1 João 3:21-22)

O mandamento de Deus é este: “...que creiamos no nome de seu Filho Jesus Cristo, e nos amemos uns aos outros, segundo o seu mandamento.” (1 João 3.23). Quem ama não mente. Quem ama não engana uns aos outros, com falsas doutrinas, com coisas que provocam a ira de Deus.

No versículo 24, do mesmo capítulo 3, diz que “...aquele que guarda os seus mandamentos nele está, e ele nele. E nisto conhecemos que ele está em nós: pelo Espírito que nos tem dado.”

O Espírito que nos tem dado é o Espírito Santo, que o Senhor Deus dá aos que serve ao Seu Trono. Os que vivem a serviço do Seu Reino.

            Está Nele vive alegremente, conforme Efésios, capítulo 5, versículos 19 e 20, descrevem:

“Falando entre vós em salmos, e hinos, e cânticos espirituais: cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração; Dando sempre graças por tudo ao nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo;” (Efésios 5:19-20) 

A condenação vem pelas práticas erradas, seguindo as doutrinas da carne. Doutrinas do erro!

Note bem: O que não vem de Deus, vem da carne para a condenação de muitos. O que a Palavra de Deus condena o homem não obedece, e serve à carne. O destino dos desobedientes é a morte espiritual, estando vivos fisicamente.

Por falta de conhecimento

vem a perdição

               No século IV, enquanto o Cristianismo se propagava, a Igreja Católica Romana havia tomado santuários e templos sagrados de povos

 

pagãos, para implantar sua religiosidade e erguer os seus templos.

Paralelamente, a Igreja Romana colocou nos seus templos as suas imagens sagradas, perpetuando-se um verdadeiro afronto à verdade de Deus tão bem entendida na Bíblia Sagrada.

Os seguidores de tal doutrina tentam justificar as razões pelas quais se encurvam, ajoelham-se, curvam-se, prostram-se diante de imagens, e travam calorosas discussões sobre o assunto.

Os seguidores da doutrina de Rama Papal ignoram as Escrituras Sagradas, e lendo-as não as entende, posto que “o deus deste século cega  o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do Evangelho da Glória de Cristo, que é a imagem de Deus” (2 Co 4.4)

            No livro de Êxodo, capítulo 20, versículo 3,  o Senhor Deus proibiu: “Não terás outros deuses diante de mim.”

            Ignorando a proibição do Senhor, o homem, porém, tem vários deles.

            Disse o Senhor Deus: “Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás...” (Êxodo 20:4-5; Deuteronômio 5:8-9)

            Desobediente a Deus, o homem faz imagens de escultura representando quem morreu, trocando o Criador pela criatura. E carrega suas imagens em andores, servindo a elas.

Com a Palavra de Deus não se brinca. São muitas as proibições de Deus sobre o mesmo assunto.

Assim diz o Senhor Deus

“Maldito o homem que fizer imagem de escultura ou de fundição, abominação ao Senhor, obra da mão do artífice, e a puser em um lugar escondido! E todo o povo responderá e dirá: Amém!” (Deuterenômio 27:15)

Lugar escondido é uma peça feita de madeira e vidro conhecida como oratório.

“Não vos viraras para os ídolos, nem vos fareis deuses de fundição. Eu sou o SENHOR, vosso Deus” (Levítico 19:4)

 Deuses mudos e cegos

“Não a nós, SENHOR, não a nós, mas ao teu nome dá glória, por amor da tua benignidade e da tua verdade.  Por que dirão as nações: Onde está o seu Deus? Mas o nosso Deus está nos céus e faz tudo o que lhe apraz. Os ídolos deles são prata e ouro, obra das mãos dos homens.
Têm boca, mas não falam; têm olhos, mas não veem; têm ouvidos, mas não ouvem; nariz têm, mas não cheiram. Têm mãos, mas não apalpam; têm pés, mas não andam; nem som algum sai da sua garganta.” (Salmos 115:1 a 7)

“Tornem-se semelhantes a eles os que os fazem e todos os que neles confiam” (Salmo 115:8)

Eu já fui semelhante a eles, pois eu tinha um crediário de porta, com diversos vendedores, em Natal e várias cidades do interior do RN, e o que mais se vendia era quadros de imagens. Eu os mantava no meu próprio lar.

ÍDOLOS:  Imagens que são objeto de culto e representam uma divindade. (Dicionário Priberam)

Veja o que o Senhor Nosso Deus disse:

“Eu sou o SENHOR; este é o meu nome; a minha glória, pois a outrem não darei, nem o meu louvor, às imagens de escultura.” (Isaías 42:8)

Os papistas afrontam a Deus louvando o que não é Deus, cantando: “Neste dia, ó Maria, nós te damos o nosso amor.”

Eles esquecem as riquezas apresentadas pelo Novo Testamento, que é o Evangelho da Maravilhosa Graça, da salvação, que é tão violado pelos que se ajoelham diante de imagens das pessoas que morreram fisicamente.  E também das que morreram físicamente e espiritualmente.

Os que morreram fisicamente, mas espiritualmente não, são: Maria (a mãe de Jesus, segundo a carne), José (o esposa de Maria. Os apóstotolos de Jesus, bem como todos que aceitaram e continuam aceitando a Jesus como o seu único, suficiente e eterno Salvador.

Os praticantes dessa doutrina dizem:

“Prostrar-se ou ajoelhar-se significa respeito, veneração, saudação e não adoração.”

 Eles tentam manter tal prática, e citam passagens do Velho Testamento, que fazem referência às pessoas que se prostraram ou se inclinaram diante dos mais poderosos e até de anjos, como por exemplo:

1 Reis 1:16. Bate-Seba inclinou a cabeça e se prostrou perante o rei Davi.

Gênesis 44:14. Judá e seus irmãos foram à casa de José, no Egito; e ali prostraram-se em terra diante dele.

1 Samuel 25:23. Abigail se prostrou e inclinou-se diante do rei Davi.

Êxodo 18:7. Moisés inclinou-se diante de seu sogro, beijando-o.

Números 22:3. Balaão inclinou a cabeça e prostrou-se diante do anjo do Senhor.

Balaão, que era profeta, fez as coisas contrárias ao desejo de Deus; até se ajoelhar diante da jumenta falante lhe seria grande coisa.

Nos demais casas foi tão-somente sinal de respeito. Não foi adoração, nem veneração.

Eles dizem, ainda, que Deus mandou Moisés fazer figuras de querubins e animais, a fim de adornar o templo.

Deus, porém, não mandou se ajoelhar diante das figuras de querubins.

E ainda dizem que Deus mandou Moisés fazer uma serpente de bronze, e os que fossem mordidos pelas serpentes, viveriam.

Muito interessante!

Veremos, então a razão pela qual Deus deu dita ordem a Moisés, segundo o que nos descreve Números, capítulo 21, versículo 5, pois assim está escrito:

“E o povo falou contra Deus e contra Moisés: Por que nos fizestes subir do Egito, para que morrêssemos neste deserto? Pois, aqui, nem pão nem água há; e a nossa alma tem fastio deste pão tão vil.” 

Essa aqui foi mais uma das muitas murmurações do povo hebreu contra Deus e Moisés, conforme a Bíblia faz referência.

Em Números, capítulo 21, versículo 6, diz:

“Então, o SENHOR mandou entre o povo serpentes ardentes, que morderam o povo; e morreu muito povo de Israel.” 

Tomado de pavor, o povo correu para Moisés pedindo que ele orasse a Deus, e tirasse aquelas serpentes de junto do povo israelita. E disse Deus a Moisés:

“Faze uma serpente ardente e põe-na sobre uma haste; e será que viverá todo mordido que olhar para ela.”

O capítulo 21, versículo 9, diz:

“E Moisés fez uma serpente de metal e pô-la sobre uma haste; e era que, mordendo alguma serpente a alguém, olhava para a serpente de metal e ficava vivo.”

Como vimos, Deus não mandou se ajoelhar diante da serpente, nem tampouco lhe fazer petição. Era tão-somente olhar, porquanto, o povo deveria acreditar na Palavra de Deus. E jamais na serpente!

Eles não leem, contudo, o que o rei Ezequias fizera com a tal Serpente, conforme está escrito em II Reis, capítulo 18:3-4, que diz:

E fez o que era reto aos olhos do SENHOR, conforme tudo o que fizera Davi, seu pai. Este tirou os altos, e quebrou as estátuas, e deitou abaixo os bosques, e fez em pedaços a serpente de metal que Moisés fizera, porquanto até àquele dia os filhos de Israel lhe queimavam incenso e lhe chamavam Neustã.”

As proibições de Deus

A Bíblia Sagrada é a guardiã da Palavra de Deus, que é viva e eficaz (Hebreus 4:12), anuncia os desejos, ordens e proibições do Todo-Poderoso.

O homem, porém, despreza a verdade de Deus, trocando-a por coisas que não vem do Altíssimo. Desta feita, trilha por caminhos opostos à Palavra do Senhor. O homem anda por caminhos contrários à Palavra que transforma, que salva e leva para o Céu.

A Palavra de Deus é para sempre

No Evangelho de Mateus, capítulo 24, versículo 35, disse Jesus: “O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar.”

Os papistas fazem referência as citações de 1 Reis 1:16, Gênesis 44:14, 1 Samuel 25:23, Êxodo 18:7, e Números 22:3, querendo declarar certos seus inventos, suas práticas, suas doutrinas.

Porém, eles não observam que São Pedro, varão cheio de poder e verdadeiro santo, não aceitou a adoração do Centurião Cornélio, conforme descreve Atos, capítulo 10:25-26, que esclarece:

“E aconteceu que entrando Pedro, saiu Cornélio a recebê-lo, e, prostrando-se a seus pés, o adorou. Mas Pedro o levantou, dizendo: Levanta-te que eu também sou homem.” 

O texto da Bíblia Católica, que também a usamos, diz: “Quando Pedro estava para entrar, Cornélio saiu a recebê-lo e prostrou-se aos seus pés para adorá-lo. Pedro, porém, o ergue, dizendo: Levanta-te! Também eu sou homem!” (Atos 10:25-26)

O anjo não aceitou a adoração de João, conforme está escrito:

E eu, João, sou aquele que vi e ouvi estas coisas. E, havendo-as ouvido e visto, prostrei-me aos pés do anjo que mas mostrava para o adorar.  E disse-me: Olha não faças tal, porque eu sou conservo teu e de teus irmãos, os profetas, e dos que guardam as palavras deste livro. Adora a Deus.” (Apocalipse 22:8-9)

Conservo: Significa  servo igual a Pedro e os demais que servem ao Trono de Deus.  

O homem, em nada interessado, não conhece Deus. É mais fácil para ele buscar deuses (imagens) fora do contexto bíblico. Deuses feitos pelas mãos do ser humano, que os expõem à venda em lojas. O homem as compra mediante nota fiscal e pagamento de imposto, iguais, portanto, a qualquer mercadoria.

O ser humano não ler a Bíblia Sagrada, pois é através dela que o Senhor Deus nos fala. Incrédulo e cheio de erros,  o homem prefere coisas criadas por ele mesmo para sua própria condenação eterna, se não se converter dos seus pecados antes de sua morte física.

Em Isaías, capítulo 42, versículo 8, diz o Senhor:

“Eu sou o SENHOR; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não darei, nem o meu louvor às imagens de escultura.” 

O homem faz tudo o contrário, dizendo:

“Neste dia, ó Maria, nós te damos o nosso amor.”

Jesus disse que a verdade nos libertaria (João 8:32.) E esta verdade nós a encontramos nas Sagradas Escrituras. Porém, o homem não procura conhece-la.

Assim, o Todo-Poderoso diz no seu santo livro qual será o predestinado caminho daquele ser humano, se, todavia, não se converter dos seus pecados antes de sua morte física.

O homem tenta se justificar com suas próprias doutrinas, e não observa a Palavra de Deus. Com efeito, segue caminho oposto ao do Reino da Salvação.

Agora, veremos o que nos mandou Jesus amado no Novo Testamento – o Evangelho da Graça. No Evangelho que salva o pecador. Assim diz o Senhor:

“Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam.” (João 5:39)

“...Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos;  E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. Se pois o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.” (João 8:31-32 e 36)

Neste texto Jesus diz que precisa ter um relacionamento estreito com Ele. Caso contrário, o homem não será seu discípulo. No mesmo Evangelho de São João, capítulo 15, versículo 7, Jesus diz: “Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito.” – Grifo nosso.

Vemos, perfeitamente, que Jesus quer um relacionamento íntimo, porém, não é mediante violência, o Salvador e Redentor das nossas almas apresenta a partícula condicional “SE”.

Mais uma vez Jesus usa a condicional “SE”.

Note bem: “Se pois o Filho vos libertar...”

Jesus é o libertador que nos leva ao Reino Celestial. Permanecer em Cristo é o requisito essencial para a salvação do ser humano, pois permanecer nEle implica no cumprimento de todos os seus mandamentos.

Hernandes Dias Lopes, no seu livro Comentários Expositivos sobre o Evangelho de São João, diz: “O pecado produz a morte, mas Jesus é a vida. O pecado condena, mas Jesus perdoa. O pecado mata, mas Jesus dá a vida eterna.” Amém!

Jesus coloca à disposição dos salvos uma dádiva com um valor incomparável, ao dizer: “....pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito.” (João 14:14)

Claro, que pediremos conforme as Escrituras. Nada fora do contexto bíblico. Para tal, precisamos ser a vara da videira verdadeira, pois Jesus amado diz: “EU SOU a videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador.  Toda a vara em mim, que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto. Vós já estais limpos, pela palavra que vos tenho falado. Estai em mim, e eu em vós como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim.” (João 15:1-4) 

Daí, nossas orações só serão ouvidas e teremos a vida eterna se formos vara limpa, produzindo bons frutos. Desta sorte, intimamente ligados à videira verdadeira, que é Jesus. Paralelamente, somos membros da Igreja que tem como Sumo Pastor o próprio Cristo, conforme já vimos em capítulos anteriores. Amém!

Esta aqui vai para todas as religiões do mundo. Daí, milhões dos que se apresentam cheios unção, sem, contudo, tê-la por não manter comunhão com o Mestre, não recebem respostas em suas orações ou rezas.

Sobre tal falta de resposta, assim está escrito: “Ora nós sabemos

que Deus não ouve a pecadores; mas, se alguém é temente a Deus, e faz a sua vontade, a esse ouve.” (Evangelho de São João 9:31) 

“...Eu sou o caminho, e a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, senão por mim.” (João 14:6) – Disse Jesus.

O homem tenta chegar a Deus, dizendo:

“Maria concebida sem pecado, rogai por nós, que recorremos a vós.”

“Piedoso São José rogai por nós.”

Em Romanos, capítulo 8, versículos 26,27 34, diz que o Espírito Santo e Jesus são os nosso intercessores. 

“Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens.” (João 10:9)

Quem entra pela porta, que é Jesus, não se perderá.

O pecador, contudo, procura outra porta. Desta feita, não chegará a Deus.

“E tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho. Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu a farei.” (João 14:13-14)   

Jesus disse em nome Dele! Desta maneira, o Senhor Nosso Deus só nos atenderá em nome do Seu Filho Amado – o Cordeiro Imaculado. O Deus forte. O Pai da Eternidade. O Príncipe da Paz. Que desceu do Céu, a fim de trazer o Seu Reino às ovelhas perdidas da casa de Israel (Mateus 1:21), mas o seu povo O rejeitou (Evangelho de São João 1:11).

Em razão da rejeição dos judeus, Deus estendeu o Seu Reino aos demais povos, conforme está escrito no mesmo capítulo de João, versículo 12 e 13, que diz:

“Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; aos que creem no seu nome; Os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus.” – Grifo nosso.

Com efeito, quem crer em Jesus só pede em Seu nome. Só coloca Jesus como mediador, advogado e intercessor junto a Deus, bem como o Espírito Santo,  pois é isto que está escrito. (1 Timóteo 2:5; 1 João 2:1; Romanos 8:26,27 e 34). 

Fazendo tudo o contrário, em vão tenta o homem chegar a Deus ao se utilizar de falsas doutrinas, que são puramente inventadas por ele mesmo, opondo-se à Palavra de Deus.

Continuando, disse Jesus:

“Se vós permanecerdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito.” (João 15:7)

O homem, contudo, não busca esta tão grande dádiva.

Jesus após jejuar quarenta dias e quarenta noites, foi tentado por três vezes pelo diabo, e na terceira tentação Jesus lhe disse:

“Vai-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor, teu Deus adorarás, e só a Ele servirás.”  (Mateus 4:10)

Note bem:

Esta aqui não é só para o diabo não. É para todo ser humano. Jesus disse “está escrito”. Portanto, Deus já havia dito através do Seu santo livro, conforme Deuterenômio 6:13-140, que diz:

“O SENHOR, teu Deus, temerás, e a ele servirás, e pelo seu nome jurarás. Não seguireis outros deuses, os deuses dos povos que houver à roda de vós.”

O homem serve às imagens, colocando-as num andor, levando-as pelas ruas, avenidas, vilas e vielas. 

Agora, diz São Paulo:

“Porque há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem.” (1 Timóteo 2:5)

“...um só Senhor, uma só fé, um só batismo.” (Efésios 4:5)

A cada leitura descobrimos mais riqueza na Palavra de Deus, que é uma fonte de sabedoria inesgotável.

 “Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á; Porque qualquer que pede recebe; e quem busca acha; e a quem bate abrir-se-lhe-á.” (Lucas 11:9-10)

“Não a nós, SENHOR, não a nós, mas ao teu nome dá glória,por amor da tua benignidade e da tua verdade.” (Salmos 115:1)

Desobediente, por não observar às coisas tremendas do Reino de Deus, segue o homem caminho contrário aos desejos do Senhor.  Multidões incalculáveis têm seguido doutrinas que não vem de Deus. Seguem-nas fielmente!

O homem não crê em Jesus, porquanto O despreza e tenta chegar a Deus através de quem não tem pode. De quem já morreu. E sobre esse grande pecado praticado pelo homem, assim está escrito:

“Mas  eu tenho maior testemunho do que o de João (este é João Batista, que batizou Jesus nas águas do Rio Jordão); porque as obras que o Pai me deu para realizar, as mesmas obras que eu faço, testificam de mim, que o Pai me enviou.  E o Pai, que me enviou, ele mesmo testificou de mim. Vós nunca ouvistes a sua voz, nem vistes o seu parecer; E a sua palavra não permanece em vós, porque naquele que ele enviou não credes vós.” (João 5:36-38)

Note bem:

Não crendo em Jesus Cristo – o Filho de Deus vivo -, o homem, que nada prova, arma uma verdadeira confusão sobre imagens, ídolos, idolatria, veneração e adoração. E engana milhões de milhões de pessoas que não conhecem as Sagradas Escrituras.

Os dicionários da língua portuguesa Priberam e Silveira Bueno, apresentam o significado dos vocábulos seguintes:

Imagens, ídolos, idolatria, veneração e adoração, além de outras palavras.

Vejamos:

Imagens: Representação de pessoa ou coisa. Figura ou efígie de um santo, da virgem ou de Cristo.  O que tem semelhança a elas.

Ídolo: Estátua ou simples objeto cultuado como deus ou deusa. Objeto no qual se julga habitar um espírito, e por isso venerado. Figura de pessoa a quem se tributa respeito ou afeto excessivo.

Idolatria: Adoração dos ídolos. Culto prestado ao que não é Deus.  Amor excessivo.

Idólatra: Que ou pessoa que adora ídolos.  Relativo a idolatria.

Idolatrar: Tratar como objeto de culto; tratar com idolatria; ADORAR, VENERAR.

Adorar: Prestar culto a divindade. Reverenciar, venerar. Prestar culto de adoração.

Veneração: Ato de venerar; reverência; culto; preito; adoração

Estátua: Figura em vulto modelada, esculpida ou fundida, representando uma personagem, uma divindade ou animal.

Figura: Forma exterior, rosto, corpo, vulto, estátua, imagem, estátua.

Benignidade: Qualidade do que é benigno.

Benigno: Favorável. Suave e bom.

O dicionário deixa aqui bem claro que prestar culto ao que não é Deus também é idolatria.

O homem mesmo conhecendo a palavra de Deus e suas proibições, prefere mentir, levando à perdição milhões de milhões de almas inocentes, que não conhecem a palavra do nosso Pai celestial.

Conforme está escrito, Jesus é o único caminho que leva o ser humano a Deus. De sorte que pedimos tudo em Seu nome. E nosso Pai celestial nos atenderá.

Muitos dizem:

“Não ficamos com um retrato de uma pessoa da família ou amigo, que faleceu? É só lembrança!” Realmente, é só lembrança. Nisto concordamos! Nós também ficamos.

Mas..., e se ajoelhar diante de uma imagem e rezar ou orar, é a mesma coisa? Procissão indo por avenidas, ruas e adjacências, com imagens num andor que caem e se quebram, é o quê? Pagamento de promessas feitas a quem já morreu, é o quê?

E está rezando ou orando invocando o nome de Deus, e de repente trocar o nome de Deus pelo nome de uma pessoa que não está mais no meio de nós, pedindo a sua intercessão, é o quê? O que Jesus amado disse?

O homem segue um caminho diferente do recomendado por Jesus. Como vimos acima, só Jesus é o mediador entre Deus e o homem na terra. Ele é o mediador, o advogado e intercessor na Nova Aliança.

O nosso Deus – o Todo-Poderoso -, não permite estas coisas, porque só a Ele: TODA HONRA, TODA GLÓRIA, TODA ADORAÇÃO, TODA REVERÊNCIA, TODO LOUVOR.

Ademais, quem já morreu não tem poder nenhum para ouvir os vivos. Nem tampouco os vivos podem interceder pelos mortos, nem eles pelos vivos, porquanto só os vivos intercedem uns pelos outros, pois a palavra de Deus nos orienta assim.

O advogado, o terço e

padre Cícero

Assistimos um advogado, jurista conhecido, sendo entrevistado num programa de televisão. O assunto principal versava sobre a ida do tal jurista à cidade de Juazeiro, no Estado do Ceará/Brasil. Àquela cidade vão, em vias de regras, as pessoas pagadoras de suas “promessas”, e pedir a “bênção” à imagem do padre Cicero, falecido no mês de julho de l934.

O advogado apresentou uma fotografia sua tirada à frente de uma  imagem  gigantesca  do  falecido,  que, segundo ele, o morto está

lhe abençoando.

Continuando, e entusiasmado, disse o advogado: “Ontem, à noite, eu rezei um terço para o padre Cícero curar o meu amigo Procurador Geral do Estado do Rio Grande do Norte  (preservamos o nome do procurador), que sofreu uma queda e está muito mal, na UTI.”

Ora, como defunto não faz nada, nem ouve os que estão vivos, naquele mesmo dia o doente morreu.

Aquele advogado, que tem grande saber jurídico, nada entende sobre as Sagradas Escrituras, e jamais leu Êxodo 20:4-5

Certamente, o jurista jamais leu as afirmações bíblicas que se seguem:

“Se permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós,  pedireis o que quiserdes, e vos será feito.” (João 15:7)

Permanecer em Cristo é  uma imperiosa necessidade daquele que O serve. Quem assim vive, sem sombra de dúvidas, as palavras santas estarão nele, e seus pedidos serão atendidos.

Na oração, o Espírito Santo ajuda as nossas fraquezas, pois não sabemos o que havemos de pedir como convém, e o mesmo Espírito intercede por nós com gemido inexprimíveis. E aquele que examina os corações sabe qual é a intenção do Espírito; e é ele que, segundo Deus, intercede pelos santos (Romanos 8:26-27).

Que Cristo foi quem morreu por nós, ressuscitando ao terceiro dia, e estando à direito de Deus, e Ele (Cristo) que também intercede por nós (Romanos 8:36).

“Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo.”  (1 João 2:1)

“Que há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem.” (1 Timóteo 2:5)

“E, como aos homens está ordenado morrem uma vez, vindo, depois disso, o juízo.” (Hebreus 9:27)

Daí, o jurista tropeça em vários pontos, a saber:

Primeiro: Uma imagem de padre Cícero ou qualquer outra é comprada numa loja. Cai e se quebra. A pessoa que ela representa não livra nem cara de sua imagem, e como poderá atender ou proteger alguém? Claro que essa doutrina não vem de Deus! Nem tampouco o homem tem poder para decretar a criação de tais coisas.

Segundo: Jesus mandou pedir em Seu nome, conforme João 14:13-14: “E tudo quanto pedirdes em meu nome eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho. Se pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei. 

Terceiro: Quem morreu, que esteja no paraíso ou no hades (lugar do tormento), não ouvirá a voz dos vivos fisicamente. Desta sorte, nada pedirá a Deus em defesa dos que estão vivos no planeta que se chama terra.

Certamente, de igual maneira, o nobre jurista rezando o terço não leu que Jesus condenou a multiplicação de palavras na oração e as proibiu, conforme veremos:

“E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam por muito falarem, serão ouvidos” (Mateus 6:7) – Bíblia Bíblia Sagrada – Revista Corregida – João Ferreira de Almeida.

“Nas vossas orações, não multipliqueis as palavras, como fazem  os pagãos que julgam que serão ouvidos à força  de palavras. Não os imiteis, porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes que vós lho peçais.” (Mateus 6:7-8)   - Bíblia Sagrada usada pelos Católico Apostólicos Romanos – 95ª. Edição. Revista por Frei João José Pedreira de Castro. Editora Ave-Maria Ltda – São Paulo, SP – Brasil.

Como se trata de um jurista, que nas suas petições transcreve textos do Direito Romano em latim, queremos transcrever o texto sagrada da Vulgata de Jerônimo – versão latina da Bíblia, de Mateus, capítulo 6, versículos 7 e 8:

Em latim: “Orantes autem nolite multum loqui sicut ethnici; putant enim quia in multiloquio suo exaudiantur. Nolite ergo assimilari eis; scit enim Pater vester, quibus opus sit vobis, antequam petatis eum.”

Traduzindo para português: “Mas quando orardes, não useis de vãs repetições, como os gentios; porque pensam que pelo seu muito falar serão ouvidos. Não ser como eles; porque vosso Pai sabe o que é necessário para vós, antes de vós lho pedirdes.”  

Assim sendo, o jurista preferiu desprezar o livro de Deus e seguir a doutrina dogmatizada aprovada pelo Conselho de Nicéia em 787, em total desobediência à  Palavra de Deus.

A equivocada purificação

ou purgatório papista

           O Catecismo  papista,   às  páginas 290 e 291, números 1030 a

1032, descreve  a criação carnal da purificação ou purgatório,  que nada mais é do que uma terrível contradição afrontadora à Verdade de Deus.

Transcrevemos alguns trechos, a seguir:

“Os que morreram na graça e na amizade de Deus, mas não estão completamente purificados, embora tenham garantida sua salvação eterna, passam, após sua morte, por uma purificação, a fim de obter a santidade necessária para entrar na alegria do Céu.” (número 1030)

“A Igreja denomina Purgatório esta purificação final dos eleitos, que é completamente distinta do castigo dos condenados. A Igreja formulou a doutrina da fé relativa ao Purgatório sobretudo no Concílio de Florença e de Trento. Fazendo referência a certos textos da Escritura, a tradição da Igreja fala de um fogo purificador.”

Na tentativa de justificar sua doutrina, eles citam Mateus, capitulo 12, versículo 32. O versículo citado se refere sobre falar contra o Espírito Santo, não haverá perdão nem neste século nem no futuro.

A doutrina do purgatório é um verdadeiro contraste com o que disse Jesus, conforme Mateus, capítulo 7, versículo 21:

“Nem todo o que diz: Senhor, Senhor! Entrará no Reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.”

Quem  faz a vontade de Deus não morre em pecado, porquanto amam a Deus e cumprem os seus mandamentos, e continuamente pedem perdão ao nosso Pai Celestial pelas falhas e passamentos que os tenham praticado.  Quem morreu não estando purificado, morreu duas vezes: fisicamente e espiritualmente. Nisto não há contestação.

Os caminhos da salvação e da perdição

Jesus só mostrou dois caminhos, conforme Mateus, capítulo 7, versículos 13 e 14,  que diz: “Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela. E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem.”

O homem usa  um dos dois caminhos enquanto está vivo fisicamente, pois depois da morte segue-se o juízo (Hebreus 9:27)

A Bíblia Sagrada aponta o destino das pessoas  que morrem – salvas ou perdidas -, as quais ficam sob o controle de Deus (Eclesiastes 12:7; Mateus 10:28; Lucas 23:46).

Os salvos em Cristo vão ao Paraíso – o Céu -, conforme 2 Coríntios 5:8, Filipenses 1:23, e 1 Pedro 3:22.

Os ímpios, que são os perdidos, vão para o Hades, que é a sala de espera do inferno, e não se trata de sepultura, mas lugar do tormento, conforme Salmo 139:8, Provérbios 15:24, e Lucas 16:23.

Os perdidos  enfrentarão o Justo Juízo.  Os mortos, grandes e pequenos comparecerão diante do Trono Branco; serão abertos os livros e o livro da vida. Os mortos serão julgados pelas coisas que estarão  escritas nos livros, segundo as suas obras. E aquele que não for achado no livro da vida será lançado no logo de fogo. (Apocalipse 20:12 e 15).A doutrina da carne mata a alma!

Edir Macedo interroga o diabo

A Revista Veja/Brasil, edição de 28 de março de 2012,  divulgou o reino de baixaria ao qual pertencem o bispo Edir Macedo e o Apóstolo Valdemiro Santiago.

A manchete da matéria deixa muitos assustados. O título é: “UMA GUERRA DOS INFERNOS.”

De fato, “guerra dos infernos”. E jamais poderia ser santa. Desta sorte, eles não servem ao Reino de Céu, e desviam os seus seguidores dos caminhos retos do Senhor nosso Deus.

Da matéria, nós destacamos alguns trechos, a saber:

“Os pastores Edir Macedo e Valdemiro Santiago escalam até o diabo para esquentar a batalha pelo controle do milionário mercado da fé.”

A fim de esclarecer melhor, Edir Macedo, que se diz bispo, é o chefão da igreja Eu Sou a Universal, e Valdemiro Santiago, que se fez apóstolo, o mandachuva da igreja Mundial do Poder de Deus.

Dentre tantas coisas publicadas pela Veja, destacamos a diabólica entrevista de Edir Macedo usando uma seguidora de sua Universal.  Edir pergunta à senhora, que segundo ele estava possuída pelo diabo:

“É você que tem tirado os pastores da Universal?”

E a pessoa responde:

“Eu me sinto bem no meu trono (na Igreja Mundial). Eu curo todo mundo.”

O bispo cara-de-pau faz outra pergunta:

“Quer dizer, demônio, que você faz a festa lá no Valdemiro?”

Como se vê, o tal demônio só falava coisas que agradavam ao bispo, sobre o seu rival Valdemiro Santiago.

Quanto mais ele  - o bispo – pratica aquelas heresias, mais os do

reino deste mundo dão credibilidade àquelas práticas, que não encontram lugar no Reino de Deus.

Ora, não precisa nem analisar o texto para entender que se trata de uma farsa, a fim de atrair os que não tem conhecimento bíblico; os que não examinam as Escrituras Sagradas. Muitos, porém, abraçam a mentira, que é obra de satanás.

Chefões da Igreja Renascer

presos nos Estados Unidos

A Revista Veja, edição número 1991, de 17 de janeiro  de 2007, divulga a prisão em flagrante dos chefões da Igreja Apostólica Renascer em Cristo, em Miam, Estados Unidos.

O título da manchete, diz: “DÓLAR ATÉ NA BÍBLIA. Casal da Renascer foi preso nos Estados Unidos por ocultar dinheiro na bagagem.”

E continua a revista: “Habituados aos ares de Miami, onde têm casa, os lideres da Renascer, Sônia e Estevam Hernandes, estão passando uma temporada diferente nos Estados Unidos desta vez.”

Os dois foram desfrutar de uma residência diferente:  A CADEIA.  

A revista diz que o casal tem residência num condomínio de luxo nos Estados Unidos, comprada por 465 mil dólares. Sua prisão se deu na  madrugada do dia nove de janeiro de 2007, terça-feira. Os dois – bispo e bispa – haviam partido de São Paulo, acompanhado por dois filhos e três netos.

Os chefes da Renascer foram acusados pela prática de dois crimes: declaração falsa em documento público e lavagem de dinheiro. O casal gospel poderoso pagou de fiança, cada um, 100 mil dólares pelo último crime: lavagem de dinheiro. Mas foi o delito de falsificação que levou o casal religioso para trás das grades, sem, contudo, ter direito a fiança.

Os dois servos da riqueza carnal foram presos por levarem 56 mil dólares em dinheiro vivo para os Estados Unidades, porém, haviam declarado às autoridades alfandegárias que estavam conduzindo, apenas, 10 mil dólares.

Os bispos Estevam Hernandes Filho e Sônia Haddad Moraes Hernandes, donos de mais de mil e quinhentos templos, estão sempre na queda.

Só para saber quem são eles, basta dizer que os dois religiosos respondem a vários processos perante a Justiça Estadual de São Paulo/Brasil.

Pastor metralhadora

Pastor metralhadora começou sua pregação, dizendo: “Deus me deu uma revelação enquanto o pastor ministrava. Eu vi que saia aqui do altar uma corrente de glória! E pessoas aqui não aguentaram ficar sem pular.”

Após a tal “revelação”, o pastor, estranhamente, pegou a Bíblia Sagrada, estirou o seu braço direito apontando o livro sagrado para as pessoas, como se fosse uma metralhadora, e disparou usando a sua boca carnal: “Tútútútú...! tátátátá...!” Na direção que ele apontava a Bíblia, alguns seus seguidores ficavam pulando ou rolando como se fosse mesmo balas saindo de lugar nenhum. Toda a congregação se agitava muito.

O pastor metralhadora, com aquela meninice, dizia: “E as crianças, Jesus! E as crianças!”. E as “balas” zuniam.

Depois das “metralhadas”, ele começou com um chiado: “Chiiii...! chiiii...! chiiii...!”.

E disparou pronunciando coisas sem sentido algum: “Chará pá canta ira machuga maga hebe pra dá xuribibaaaa !!!”.

E gritava: “Tira a tampa! Tira a tampa! Porque eu vejo ainda o mistério de Deus.” E continua o pastor babilônico: “Rola ainda, tem glória ainda. Tem adoração. Tem vaso!!!”

Paramos aqui! Mas,  metralhadora, cheio de engano, não parou. E, certamente, continua com suas meninices.

O mais grave de tudo isto, contudo, é a falta de conhecimento do povo, que não examina as Escrituras.

Pastor Poroca, o destruidor

de imagens

Um pastor conhecido por Poroca, líder de uma igreja que se diz evangélica, incentiva os seus seguidores à destruição de imagens da Igreja Católica Apostólica Romana.

Poroca, tenta justificar o seu feito, citando o rei Josias que mandou destruir imagens.

 Realmente, tal fato aconteceu sendo Josias rei de Jerusalém. O  

rei mandou quebrar a reduzir a pó as imagens de escultura e de fundição.

O pastor Poroca não entende, entretanto, que isto aconteceu no Velho Testamento. E Josias era rei!

O pastor Poroca, por absoluta falta de conhecimento da verdade de Deus, assume a posição de um rei. Desta feita, ele não sabe que Jesus mandou amar o nosso próximo como o nós mesmos, inclusive os nossos inimigos (Mateus 5:44-45), pois o primeiro que deu exemplo disto foi nosso Jesus amado, que pregado numa cruz, nos seus últimos instantes de vida, clamou ao Pai que perdoasse os que O torturavam, levando-O à morte de cruz (Lucas 23:34). 

 A partir da ressureição de Jesus, passamos ter comportamento diferente do praticado no Velho Testamento. Estamos vivendo o tempo da Dispensação da Graça, do amar aos nossos inimigos.

O pastor também não entende que ele precisa respeitar a Constituição de sua Pátria – o Brasil.

A Constituição Federal, no seu artigo 5, número VI, diz:

“é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;”

Seguindo o exemplo de Poroca, existem alguns praticando tais barbaridades. Dentre muitos casos, citamos dois:

Uma senhora, que se dizia “protestante”, invadiu uma igreja Católica Apostólica Romana, e quebrou várias imagens.

Um pastor da igreja EU SOU A UNIVERSAL chutou uma imagem, cujo fato causou indignidade aos católicos.

Após este fato, surgiram muitos comentários mentirosos sobre  o pastor da Universal - o chutador da imagem.

Poroca não entende que uma imagem, comprada numa loja, é uma propriedade do seu comprador. Ela tem um dono carnal em nada espiritual.  Quebrando-a estará o cidadão destruindo um patrimônio alheio. Assim sendo,  poderá ser motivo de uma ação criminal ou mesmo de uma ação cível de indenização. 

O papa Francisco perdoou um

morto há 82 anos

O papa Francisco perdoou o padre Cícero Romão Batista, de Juazeiro, Estado do Ceará – Brasil, falecido no ano de 1934.

Vejamos, inicialmente, as publicações sobre tal assunto:

O Povo online, 13/12/2015

“PERDÃO DO VATICANO”

“Papa Francisco perdoa padre Cícero”

“Na mensagem enviada à diocese do Grato, o papa Francisco exalta várias virtudes de evangelizador de padre Cícero, fundador de Juazeiro do Norte e primeiro prefeito do município. A reconciliação é um passo definitivo para a reabilitação de padre Cícero na Igreja Católica.”

Tribuna do Ceará

“Governador Camilo Santana comemora perdão de Vaticano a Padre Cícero. O pedido de perdão havia sido solicitado há nove anos. O governador do Ceará Camilo Santana comemorou a notícia em uma rede social.”

Vaticano perdoa punições a padre Cícero, diz chanceler do Crato.

Nos comentários dizem que o padre Cícero Romão Batista é considerado santo popular e atrai milhões de romeiros ao Ceará. (Publicação do G1 Ceará)

Com a reconciliação, não há mais fatores impeditivos para que o “santo popular” do interior do Ceará seja reabilitado, beatificado ou canonizado, segundo o chanceler da diocese do Crato, Armando Lopes Rafael.

“Em dezembro de 2015, a Igreja Católica, através do papa Francisco, emitiu um documento cujo objetivo foi perdoar Padre Cícero pelas punições impostas pela Igreja entre os anos de 1892 e 1926. Desta forma, possibilitou a reabilitação do padre Cícero Romão Batista dentro da Igreja Católica.”

Vejamos, segundo a Palavra de Deus, se tais coisas praticadas pelo Vaticano tem algum fundamento bíblico.

 “E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez,  vindo depois disse o juízo.” (Hebreus  9:27)

Morreu o homem a matéria (a parte física) vai para o pó e se tornará pó. (Gênesis 3:19)

Moisés pediu a Deus para riscar o seu nome do livro do Senhor.

“Moisés intercede pelo povo. E aconteceu que, no dia seguinte, Moisés disse ao povo: Vós pecastes grande pecado; agora, porém, subirei ao Senhor; porventura, farei propiciação por vosso pecado. Assim, tornou Moisés  ao Senhor e disse: Ora, este povo pecou pecado grande, fazendo para si deuses de ouro. Agora, pois, perdoa o seu pecado; se não, risca-me, peço-te, do teu livro, que tens escrito.” (Êxodo 32;30-32)

A resposta de Deus

“Então, disse o Senhor a Moisés: Aquele que pecar contra mim, a este riscarei eu do meu livro.” (Êxodo 32:33)

Salmo de Davi

“...sejam riscados do livro da vida e não sejam inscritos com os justos.” (Salmo 69:28)

Sobre a adoração à Besta

“E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo.” (Apocalipse 13:8)

Este texto se refere à adoração ao anticristo com o seu trino poder maléfico: a Besta, satanás e o falso profeta.  E serão adorados em toda a terra. Quem adorar o anticristo, adorará também satanás (Apocalipse 13:4). 

O tema principal do Apocalipse é a adoração. A noiva que adora o Cordeiro, continuará adorando-O. Mas a igreja da apostasia aferrolhada pela mentira,  renegará o Cristo, odorando o dragão (o diabo) e    a besta.

Os adoradores da besta dirão: “...Quem é semelhante à besta? Quem poderá batalhar contra ela?” (Apocalipse 13:4)

Aqui, o assunto é sobre os vivos fisicamente. Os que irão adorar a besta estarão vivos na carne, porém, mortos em espírito.

Os adoradores do Cordeiros estarão vivos na carne, e vivificados no Espírito em Cristo, porque se converteram dos seus pecados, porque creram no Filho Unigênito de Deus (Evangelho de São João 3:16) 

O Juízo Final

“E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte. E aquele que não foi  achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo.” (Apocalipse 20:14-15)

Desta sorte, os mortos em corpo, alma e espírito, ressuscitarão, juntando-se aos vivos na carne, mas mortos em espírito, que formam um  universo imenso de perdidos, que serão lançados no lago de fogo pelo Justo Juiz.

Sem contradição, em parte nenhuma das Escrituras consta que Deus perdoará alguém depois da morte física e espiritual.

Uma prova de que o perdão é em vida, basta observar Mateus, capítulo 6, versículos 14 e 15, que diz:

“Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai Celestial vos perdoará a vós. Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas.”

O que perdoa aos homens está vivo. Os homens que recebem o perdão também estão vivos.

Só podemos perdoar aquele que nos ofender, cujo perdão se encontra na oração do pai nosso, que Jesus nos ensinou, que diz:

“Perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos aos que nos ofenderam.” (Mateus 6:12)

Portanto, nenhum carnal ou espiritual poderá perdoar pecados de uma pessoa que ofendeu a outra pessoa. Nem tampouco os congregados em suas denominações religiosas poderão fazê-lo.  

“Portanto, se trouxerdes a sua oferta ao altar e aí te lembrardes de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com o teu irmão, e depois vem,  e apresenta a tua oferta” (Mateus 5:23-24)

Como podemos observar: salvação, perdão, reconciliação acontecem em vida física. A Verdade de Deus é anunciada; procura o caminho da perdição quem quer!

A Palavra de Deus é a Verdade

Os enganadores, conseguem convencer os seus seguidores, dizendo que também há verdade fora da Bíblia Sagrada.

Por não examinarem as Escrituras, conforme Jesus mandou (João 5:39), milhões de milhões, de milhares de milhares de pessoas incautas são enganadas.

Sobre a verdade de Deus assim está escrito:

Evangelho de São João, capítulo 17, versículo 17: “Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade.”  - disse Jesus orando ao Pai.

Porque a sua benignidade é grande para conosco, e a verdade do SENHOR dura para sempre. Louvai ao SENHOR.” (Salmo 117:2)

 “A tua palavra é a verdade desde o princípio, e cada um dos teus juízos dura para sempre.” (Salmo 119;160)

 “E o que estava assentado sobre o trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E disse-me: Escreve; porque estas palavras são verdadeiras e fiéis.” (Apocalipse 21:5)

“Por causa da esperança que vos está reservada nos céus, da qual já, antes ouvistes pela palavra da verdade do evangelho.” (Colossenses 1:5)

 “Segundo a sua vontade, ele nos gerou pela palavra da verdade, para que fôssemos como primícias das suas criaturas.” (Tiago 1:18)

O homem é genuinamente mentiroso

“...Se alguns foram incrédulos, a sua incredulidade aniquilará a fidelidade de Deus? De maneira nenhuma! Sempre seja Deus verdadeiro, e todo homem mentiroso, como está escrito; Para que sejas justificado em tuas palavras e venças quando forem julgados.” (Romanos 3:3-4)

“Assim diz o Senhor: Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do Senhor. E Bendito o varão que confia no Senhor, e cuja esperança e o Senhor.”  (Jeremias 17:5)

A ação enganadora de

Satanás no mundo

Não se trata de poder paralelo ao de Deus, porquanto o Todo-Poderoso não disputa com ninguém. Deus é onisciente (sabe tudo), onipotente (que pode tudo, que tem poderes ilimitados) onipresente (que está ao mesmo tempo em toda parte).

Contudo, Deus permite a ação diabólica na terra.

Vejamos, a seguir, o que a Bíblia Sagrada registra sobre ele.

Ele – o diabo – foi à presença de Deus

No livro de Jó, capítulo 1, versículo 1 e 2, descreve que: “Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó; e este era homem sincero, reto e temente a Deus; e desviava-se do mal. E nasceram-lhe sete filhos e três filhas.”

Jó vivia na presença de Deus, e não se aproximava do mal, fazendo, portanto, a vontade do Senhor.

A família de Jó

E era o seu gado sete mil ovelhas, e três mil camelos, e quinhen-

tas juntas de bois, e quinhentas jumentas; era também muitíssima a gente ao seu serviço, de maneira que este homem era maior do que todos os do Oriente. (Jó 1:3)

Jó era o homem mais rico do Oriente, e empregava muita gente, conforme diz o texto sagrado.

Satanás foi à presença de Deus

E vindo um dia em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o SENHOR, veio também Satanás entre eles. Então, o SENHOR disse a Satanás: De onde vens? E Satanás respondeu ao SENHOR e disse: De rodear a terra e passear por ela.E disse o SENHOR a Satanás: Observaste tu a meu servo Jó? Porque ninguém há na terra semelhante a ele, homem sincero, e reto, e temente a Deus, e desviando-se do mal.” (Jó 1:6-8)

Os filhos de Deus são os anjos, cujo encontro foi no Trono de Deus – diz a Bíblia de Estudos do Expositor, de  Jimmy Swaggart.

O elogio de Deus  causou inveja a Satanás

Satanás, que fora um querubim ungido, e fazia parte do Trono de Deus,  então respondeu ao Senhor Deus, dizendo: Porventura, teme Jó a Deus debalde? Porventura, não o cercaste tu de bens a ele, e a sua casa, e a tudo quanto tem? A obra de suas mãos abençoaste, e o seu gado está aumentado na terra. Mas estende a tua mão, e toca-lhe em tudo quanto tem, e verás se não blasfema de ti na tua face!” (1:9-11)

Deus permitiu  satanás molestar a vida de Jó

E disse o SENHOR a Satanás: Eis que tudo quanto tem está na tua mão; somente contra ele não estendas a tua mão. E Satanás saiu da presença do SENHOR.” (Jó 1:12)

Satanás entrou em ação

-  “E sucedeu um dia, em que seus filhos e suas filhas comiam e bebiam vinho na casa de seu irmão primogênito, que veio um mensageiro a Jó e lhe disse: Os bois lavravam, e as jumentas pasciam junto a eles; e eis que deram sobre eles os sabeus, e os tomaram, e aos moços feriram ao fio da espada; e eu somente escapei, para te trazer a nova.” (Jó 1:13-15)

“Estando este ainda falando, veio outro e disse: Fogo de Deus caiu do céu, e queimou as ovelhas e os moços, e os consumiu; e só eu escapei, para te trazer a nova.” (Jó 1:16)

- Estando ainda este falando, veio outro e disse: Ordenando os caldeus três bandos, deram sobre os camelos, e os tomaram, e aos mo-

 

ços feriram ao fio da espada; e só eu escapei, para te trazer a nova.”(Jó 1:17)

- Estando ainda este falando veio outro e disse: Estando teus filhos e tuas filhas comendo e bebendo vinho, em casa de seu irmão primogênito, 19 eis que um grande vento sobreveio dalém do deserto, e deu nos quatro cantos da casa, a qual caiu sobre os jovens, e morreram; e só eu escapei, para te trazer a nova.” (Jó 1:18-19)

A reação do Jó foi adorar a Deus

Então, Jó se levantou, e rasgou o seu manto, e rapou a sua cabeça, e se lançou em terra, e adorou, e disse: Nu saí do ventre de minha mãe e nu tornarei para lá; o SENHOR o deu e o SENHOR o tomou; bendito seja o nome do SENHOR. Em tudo isto Jó não pecou, nem atribuiu a Deus falta alguma.” (Jó 1:20-22)

Satanás retornou à presença de Deus

E vindo outro dia, em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o SENHOR, veio também Satanás entre eles apresentar-se perante o SENHOR.  Então, o SENHOR disse a Satanás: De onde vens? E respondeu Satanás ao SENHOR e disse: De rodear a terra e passear por ela. E disse o SENHOR a Satanás: Observaste o meu servo Jó? Porque ninguém há na terra semelhante a ele, homem sincero e reto, temente a Deus, desviando-se do mal, e que ainda retém a sua sinceridade, havendo-me tu incitado contra ele, para o consumir sem causa.” (Jó 2:1-3)

Satanás respondeu ao Senhor Deus, conforme os versículos 4 e 5, do mesmo capítulo 2, que diz: “Então, Satanás respondeu ao SENHOR e disse: Pele por pele, e tudo quanto o homem tem dará pela sua vida. Estende, porém, a tua mão, e toca-lhe nos ossos e na carne, e verás se não blasfema de ti na tua face!”

Disse o Senhor Deus a Satanás: “Eis que ele está na tua mão; poupa, porém, a sua vida.” (versículo 6)

            A ação maléfica de Satanás contra Jó foi terrível, conforme os versículos 7 e 8, do mesmo capítulo 2, que descreve: “Então, saiu Satanás da presença do SENHOR e feriu a Jó de uma chaga maligna, desde a planta do pé até ao alto da cabeça. E Jó, tomando um pedaço de telha para raspar com ele as feridas, assentou-se no meio da cinza.”

            A mulher de Jó blasfema contra Deus

            Então, sua mulher lhe disse: Ainda reténs a tua sinceridade? Amal-

 

diçoa a Deus e morre.” (versículo 9)

            Jó respondeu à sua mulher

Com dureza Jó repreendeu sua mulher, dizendo-lhe: “Mas ele lhe disse: Como fala qualquer doida, assim falas tu; receberemos o bem de Deus e não receberíamos o mal? Em tudo isto não pecou Jó com os seus lábios.” (versículo 10)

Jó recebeu a visita de três amigos

“Ouvindo, pois, três amigos de Jó todo este mal que tinha vindo sobre ele, vieram, cada um do seu lugar: Elifaz, o temanita, e Bildade, o suíta, e Zofar, o naamatita; e concertaram juntamente virem condoer-se dele e consolá-lo.” (Jó

Os três amigos não conheceram Jó devido o seu terrível estado, que transtornava profundamente Jó,  conforme os versículos 12 e 13, do capítulo 2, que descrevem:

“E, levantando de longe os olhos e não o conhecendo, levantaram a voz e choraram; e rasgando cada um o seu manto, sobre a cabeça lançaram pó ao ar. E se assentaram juntamente com ele na terra, sete dias e sete noites; e nenhum lhe dizia palavra alguma, porque viam que a dor era muito grande.”

Jó lamenta o seu estado deplorável

Do capítulo 3 ao capítulo 41, Jó faz uma lamentação sobre o seu estado, porém, não blasfemou contra Deus, e teve uma longa conversas com os três visitantes, e ora a Deus.

Os amigos de Jó foram embora

Então, foram Elifaz, o temanita, e Bildade, o suíta, e Zofar, o naamatita, e fizeram como o SENHOR lhes dissera; e o SENHOR aceitou a face de Jó.” (Jó 42:9) Conforme  este versículo 9, Jó não foi rejeitado pelo Senhor Deus.

O Senhor Deus restituiu tudo de Jó

E o SENHOR virou o cativeiro de Jó, quando orava pelos seus amigos; e o SENHOR acrescentou a Jó outro tanto em dobro a tudo quanto dantes possuía.  Então, vieram a ele todos os seus irmãos e todas as suas irmãs e todos quantos dantes o conheceram, e comeram com ele pão em sua casa, e se condoeram dele, e o consolaram de todo o mal que o SENHOR lhe havia enviado; e cada um deles lhe deu uma peça de dinheiro, e cada um, um pendente de ouro. E, assim, abençoou o SENHOR o último estado de Jó, mais do que o primeiro; porque teve catorze mil ovelhas, e seis mil camelos, e mil juntas de bois, e mil jumentas.” (Jó 42:10 a 12)

A  misericórdia  de Deus  operou na fraqueza de Jó, tornando-o

duas vezes mais rico, pois onde abundou a pobreza, abundou também a riqueza.

            Nova família de Jó   

O Senhor Deus deu nova família a Jó, em igual número, conforme o texto sagrado, que se segue: “Também teve sete filhos e três filhas.  E chamou o nome da primeira, Jemima, e o nome da outra, Quezia, e o nome da terceira, Quéren-Hapuque. E em toda a terra não se acharam mulheres tão formosas como as filhas de Jó; e seu pai lhes deu herança entre seus irmãos.” (Jó 42:13-15)

Deus deu boa idade a Jó

E, depois disto, viveu Jó cento e quarenta anos; e viu a seus filhos e aos filhos de seus filhos, até à quarta geração. Então, morreu Jó, velho e farto de dias.” (versículos 16 e 17)

Deus deu limites a Satanás

            Em Apocalipse 13:2, ele é o dragão, que dará o seu poder, e o seu trono, e grande poderio à Besta.

            No mesmo capítulo 13, versículo o dragão dará poder ao falso profeto de Apocalipse, capítulo 13, versículo 11, e, conforme diz o versículo 13, do mesmo capítulo 13, o falso profeta  fará “...grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens.”

Ele tenta tragar nossa alma

A primeira Epístola de São Pedro, capítulo 5, versículos 8 e 9, diz: “Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar. Ao qual resisti firmes na fé, sabendo que as mesmas aflições se cumprem entre os vossos irmãos no mundo.”

Transforma-se em anjo de luz

“Porque tais falsos apóstolos são obreiros fraudulentos, transfigurando-se em apóstolos de Cristo. E não é maravilha, porque o próprio satanás se transforma em anjo de luz. Não é muito, pois, que os seus ministros se transfiguram em ministros da justiça, o fim dos quais será conforme as suas obras.” (2 Coríntios 11:11-15)

Como anjo de luz, satanás se faz passar por pessoas que morreram, imitando-as em tudo: na voz, no andar, no cantar, no perfume e outras coisas.

Satanás fez, faz e fará vários prodígios

- Transformou as duas varas dos magos de Faraó, do Egito, em serpentes (Êxodo 7:17-a);

Como a obra do diabo não é perfeita, o Senhor transformou a vara de Arão em serpente (Êxodo 7:10), que tragou as duas dos magos (Êxodo 7:12-b);

Satanás colocará espírito e voz na imagem da Besta

Ser-lhe-á concedido fazer coisa tremenda, conforme está escrito: “E foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que também a imagem da besta falasse e fizesse  que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta.” (Apocalipse 13:15)

Possuindo tal poder, que é permitido por Deus, satanás tem se passado por muita agente que morreu, algumas das quais com alma e espírito no paraíso. E milhões no Hades, que é lugar de tormento (Lucas 16:23).adesH

- Satanás será amarrado por mil anos (Apocalipse 20:2); após esse tempo será solto (Apocalipse 20:7). Nos versículos 8 a 10, do mesmo capítulo 20, diz: “e sairá a enganar as nações que estão sobre os quatro cantos da terra, Gogue e Magogue, cujo número é como a areia do mar, para as ajuntar em batalha. E subiram sobre a largura da terra e cercaram o arraial dos santos e cidade amada; mas desceu fogo do céu e os devorou. E o diabo, que os enganava, foi lançado no logo de fogo e enxofre, onde está a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre.” – grifo nosso.

A família de Jesus

O versículo 46, capítulo 12, do livro de Mateus diz que Jesus falava à multidão, quando foi procurado por sua mãe e seus irmãos.

Alguém foi avisar a Jesus, dizendo-Lhe: “Eis que estão ali fora tua mãe e teus irmãos, que querem falar-te.” (Mateus 12:47)

Jesus, porém, respondeu: “Quem é minha mãe? E quem são meus irmãos? E estendendo a mão para os seus discípulos, disse: Eis aqui minha mãe e meus irmãos (Mateus  12:48-49)

Por fim, acentuou Jesus: “Porque qualquer que fizera vontade de meu Pai, que está nos céus, este é meu irmão, e irmã ,e mãe.” (Mateus 12:50; Lucas 8:19-20)

O Filho do Carpinteiro

“Não é este o filho do carpinteiro? E não se chama sua mão Maria, e seus irmãos Tiago, e José, e Simão, e Judas? E não estão entre nós todas as suas irmãs? Donde lhe veio, pois, tudo isso?” (Mateus 13:55-56)

Jesus, sua mãe e seus irmãos.

“Depois disso, desceu a Cafarnaum, Ele, e sua mãe, e seus irmãos, e seus discípulos, e ficaram ali não muitos dias.” (João  2:12)

A incredulidade dos irmãos de Jesus

O versículo 2, do capítulo 7, do evangelho de São João, diz que estava próxima a festa dos judeus chamada de Festa dos Tabernáculos, estando Jesus na  Judéia, pois havia deixado a Judéia, pois os judeus procuravam mata-lo. (Mateus 7:1-2)

No versículo 3, do mesmo capítulo 7, diz que os irmãos de Jesus Lhe disseram: “Sai daqui e vai para a Judéia, para que também os teus discípulos vejam as obras que fazes”.

No cenáculo onde habitavam os apóstolos

“Todos estes perseveravam unanimente  em oração e súplicas, com as mulheres, e Maria, mãe de Jesus, e com seus irmãos” (Atos 1:14)

Tiago, irmão de Jesus

E não vi a nenhum outro dos apóstolos, senão a Tiago, irmão do Senhor.” (Gálatas 1:19)

Os romanistas defendem que Maria, mãe de Jesus, não teve outros filhos. Como vimos, Tiago, José, Simão e Judas eram irmãos de Jesus.

Eles alegam que naquele tempo, os parentes eram chamados de irmãos. Todavia, a Bíblia Sagrada diz o contrário. Quando o Anjo apareceu a Maria, mãe de Jesus, disse-lhe:

“E eis que também Isabel, tua prima, concebeu um filho em sua velhice; e é este o sexto mês para aquela que era chamada estéril.” (Lucas 1:36)

RECADO AO PAPA FRANCISCO

Canonize também os milhões de pessoas inocentes que a maldita “santa” inquisição matou; os papas se dizendo vigário de Cristo, sem ser, matando em nome de Deus, sem Deus haver dado ordem.

Quem não aceitasse a religião Católica Apostólica Romana enfrentaria as mais cruéis torturas, e o destino final era a morte.

Sim! Canonize também as mais de cem mil pessoas que o sanguinário papa Urbano II matou, numa cruzada, a fim de tomar o santo Sepulcro dos muçulmanos, em Jerusalém, no Século XI.

O papa assassino convencer várias nações a fim de participar da Cruzada, com a promessa de que todos iriam para o céu.

Foram todos para o inferno, pois a ordem de Jesus foi amar os nossos inimigos, conforme Mateus, capítulo 5, versículo 4, que diz: “Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem;” (Mateus 5:44) 

O Salvador passou pelos piores flagelos: Humilhado, Cuspido, ferido, blasfemado, pés e mãos pregados num madeiro, seu corpo foi traspassado por uma lança. Tudo sofreu e nada protestou. Pagou o preço dos nossos pecados. Sofreu tudo para nos salvar.

No ano 712 antes de Cristo, Isaías profetizou sobre tão grande padecer, dizendo:Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a sua boca; como um cordeiro foi levado ao matadouro, e como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a sua boca.” (Isaías 53:7) 

Nos seus últimos instantes de vida, JESUS CRISTO foi o primeiro a cumprir a sua própria ordem, ao clamar: “Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem.” (Lucas 23:34)

Esta é a maior de todas as mensagens: A MANSAGEM DA CRUZ.

Sem a morte vicária de CRISTO todos nós estaríamos perdidos.

São Estevão, o segundo a cumprir a ordem de Jesus, foi apedrejado até a morte; ensanguentado, ele clamou: “Senhor, não lhes imputes este pecado. E, tendo dito isto, adormeceu.” (Atos 7:60)

Os papas fizeram tudo o contrário da mensagem da Cruz. A inquisição papal matou o físico, mas não matou a alma e o espírito dos que serviam a Deus. Bem pior é  com suas doutrinas erradas matam a ALMA e o espírito das pessoas incautas por falta de conhecimento das Escrituras Sagradas.

 

 

 

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