Além dos erros que já vimos, apresentamos mais alguns que provocam a ira de Deus.
No início do século V depois de Cristo, o Concílio de Éfeso declarou que Maria era a mãe de Deus.
Ora, no livro de Gênesis, capítulo 1, versículo 27, diz: “E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou.”
Maria lá não estava. Ela nasceu quatro mil anos depois.
Ademais, Deus é espírito (Evangelho de São João, capítulo 4, versículos 23 e 24). Jesus, como Deus, é Espírito. Deste modo, nenhuma mulher gerará um Espírito no seu ventre.
No século VI depois de Cristo, o papa Gregório I determinou o uso do Latim nas orações e nos cultos nas igrejas. Porém, na 1ª Carta de Paulo aos Coríntios, capítulo 14, versículo 9, declara:
“Assim também vós; se com a língua não pronunciardes palavras bem inteligíveis, como se entenderá o que se diz? Porque estareis como que falando ao ar.”
Na mesma 1ª Carta de Paulo aos Coríntios, capítulo 14, versículos 27 e 28, diz:
“ E, se alguém falar língua estranha, faça-se isso por dois, ou quando muito três, e por sua vez, e haja intérprete. Mas, se não houver intérprete, esteja calado na igreja, e fale consigo mesmo, e com Deus.”
E assim, os seus seguidores nada entendiam, não se libertando da escravidão do erro.
No ano de 995 depois de Cristo, o papa João XV decretou a canonização dos mortos.
Não há fundamento nisso, pois depois da morte nada muda, visto que alguns vão para o paraíso e muitos para o tormento eterno.
A palavra de Deus chama de santos os que estão vivos e são seguidores de Jesus Cristo, tratando-os como amados de Deus (Romano 1:7; 1ª Coríntios 1:2).
Os santos vivos são templo de Deus e morada do Espírito Santo (1ª Coríntios 3:16-17)
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