No ano de 1213 depois de Cristo, o 4º concílio de Latrão/Roma criou a confissão auricular.
Dentro das igrejas Católicas Romana existia uma casinha que só cabia uma pessoa sentada, e tinha uma janelinha com uma tela bem fininha. Os padres entravam e se sentavam com o ouvido colado numa telinha; e, pelo lado de fora, os pecadores se ajoelhavam frente para os padres, e contavam-lhes os seus pecados.
Naquela confissão saia de tudo: adultério, homicídio, roubo, brigas, e os mais variados pecados.
Terminada a confissão, os padres lhes perdoavam, porém, recebiam uma pena chamada de penintência, que implicava em rezar dez Pai Nosso e dez ave-Maria.
Deste modo, os fiéis à doutrina do papa - homem e mulheres - se ajoelhavam como um desgraçado pecador, e se levantavam zeradinhos dos seus pecados.
Comecei a observar que eram tantos os que tinham os seus pecados perdoados, os quais estavam sempre voltando. E o padre...perdoando! perdoando!
Mas eu nada entendia das escrituras, pois entre os de tantos pecados eu era um deles.
Os padres fizeram um reino terrestre. Um reino que não tem a participação do Senhor Deus. Mas eu e todos os seguidores das tais heresias nã entediámos bulhufas.
Coisa totalmente absurda, pois Jesus nos ensinou o contrário, na oração do Pai Nosso, conforme Mateus, capítulo 6, versículo 9, que diz: “Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome;”
No versículo 12, do mesmo capítulo 6, disse Jesus: “Perdoa-nos as nosss ofensas, assim como nós perdoamos aos que nos ofenderam.”
Ao terminar a oração do Pai Nosso, Jesus sintetizou bem sobre de quem deve partir o perdão dos que ofendem uns aos outros, dizemdo:
“Porque se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós; Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas.” (Mateus 6:14-15)
Vê-se, claramente, que é o ofendido quem perdoa o ofensor.
Os padres perdoavam quem praticava adultério, cujo pecado é proibido por Deus (Êxodo 20:14).
Sobre o adultério, disse Jesus: “Eu, porém, vos digo, que qualquer que atentar numa mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela.” (Mateus 5:28)
O pecado da cobiça é muito complicado, tanto para o homem, quanto para a mulher. E assim, só Deus perdoa.
Os padres, porém, se colocavam acima de Deus e acima de Jesus, e perdoavam os pecados de adultérios. O falso perdão dos padres incentivava os pecadores a continuarem iludidos por não examinarem as Escrituras, conforme mandou Jesus (João 5:39) (Do meu trabalho Porque Deixei a Igreja Católica)
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