A Igreja Romanista substituiu os nomes dos deuses greco-romanos pelos que morreram, fazendo-lhes imagens, comprando-as em lojas, colocando-as em altares nos seus templos, rendendo-lhes cultos, cantando-lhes louvores, fazendo-lhes promessas, apresentando-lhes petições. Num andor, saindo com elas em procissão cujas imagens caiem e se quebram.
Com efeito, se elas não livram nem a elas mesmas, como poderá livrar os seus seguidores ou interceder por eles?
E assim, o deus do casamento, que era a Juno, foi colocado em seu lugar Santo Antônio.
Júpiter, que era deus da chuva, no seu lugar foi colocado São José. E, deste modo, criaram santos “milagreiros” para todos os gostos. E desprezaram a graça de Deus.
Maria, a mãe de Jesus, que foi tratada pelo anjo Gabriel com a saudação: “Salve, agraciada; o Senhor é contigo; bendita és tu entre as mulheres”, conforme Lucas, capítulo 1, versículo 28, ela é, verdadeiramente, santa, e está no Paraíso.
À santa Maria, mãe de Jesus, a Igreja Romanista, a trata como dogma de fé, lhe atribuindo mais de cem nomes. E em quase todos esses nomes representam um lugar aonde Maria, segundo eles, teria aparecido. Os romanistas também tratam os seus muitos santos com o mesmo dogma de fé.
Porém, como já vimos, quem morre fisicamente e está no Paraíso não tem poder para se comunicar com os vivos, nem os vivos com eles. Deus não lhes deu tal poder, segundo a Bíblia Sagrada. Deste modo, não existe fundamento bíblico.
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