Quem não seguia a religião da Igreja Católica Romana seria considerado um herege, e o destino final do cristão seria a morte. Antes da execução o cidadão passava pelas mais terríveis torturas.
Segundo os relatos, no século IV quando o cristianismo se propagava, a igreja papal havia tomado santuários e templos sagrados, a fim de instalar o seu reino, que jamais trabalhou para Cristo.
De igual modo, os que se diziam protestantes entravam em luta contra os seguidores do reino papal, e os matava, pois a história escrita ao longo dos séculos registra confrontos sangrentos envolvendo os dois lados – papistas e protestantes. Tudo isto no Tempo da Dispensação da Graça. Do perdão, do amar o nosso inimigo.
Cegos, ambos – papistas e protestantes - ignoraram as Escrituras, deram as costas para Deus, e serviram ao anticristo.
Estevão, o primeiro mártir após Jesus Cristo, foi apedrejado até à morte, e quase sem poder falar, o apóstolo clamou a Deus, conforme Atos 7, versículo 60, que diz: “E, pondo-se de joelhos, clamou com grande voz: Senhor, não lhes imputes este pecado. E, tendo dito isto, adormeceu.”
Estevão seguiu o comportamento de Jesus. O Mestre, num gesto incontestável, no seu último instante de vida, clamou a Deus, dizendo: “... Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem.” (Lucas 23:34)
|
23 |