No tempo da Dispensação da Graça, que é o tempo da Maravilhosa Graça, o homem fez e continua fazendo desgraça; ignorando a mensagem de Jesus Cristo na Cruz do Calvário. E Fez e faz tudo contrário ao que o nosso Salvador e Redentor mandou fazer.
O tempo da Dispensação da Graça teve início a partir da morte vicária de Cristo, e se estenderá até a sua segunda vinda, que aliás está bem perto.
Com efeito, se Cristo não tem ressuscitado, nós estávamos desgraçadamente perdidos. Não haveria salvação. Estaríamos nas garras de satanás. Jesus morreu e ao terceiro dia, o Pai o ressuscitou dos mortos para desespero do inimigo das nossas almas.
Jesus levou consigo as chaves da morte e do inferno (Apocalipse 1:18)
Durante todo o Seu ministério, Jesus preparou os seus discípulos para o Tempo da Dispensação da Graça, que havia de chegar muito breve.
JESUS foi bem claro sobre tal tempo, dizendo: “Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem;” (Mateus 5:44)
Nesta passagem encontramos quatro ordens de JESUS, porquanto são quatro verbos no imperativo afirmativo, segunda pessoa - Amai, Bendizei, Fazei e Orai. Todo verbo no imperativo representa ordem.
Procedem deste modo os que cumprem o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, que tem início com o Evangelho de São Mateus.
Pregado numa cruz, Jesus recebia afronta dos seus perseguidores. Chicotadas, traspassado com uma lança, pés e mãos pregados num madeiro, entre dois malfeitores. Ele, como dono do poder Celestial, querendo poderia mandar cair fogo do Céu e todos pereceriam, ficando reduzido a cinzas.
Não obstante, o Mestre assim não o fez, porquanto sobre Ele (o Redentor das nossas almas), em João, capítulo 3, versículo 17, diz:
“Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.”
Na cruz, Jesus, porém, não foi contraditório ao clamar ao Pai:
“...Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem...” (Lucas 23:34)
Semelhantemente, fez o apóstolo Estêvão, que apedrejado mortalmente, clamou em grande voz: “Senhor, não lhes imputes este pecado – Atos 7:60.” E dito isto morreu. Mataram o corpo físico, mas espírito e alma não mataram. Foram elevados ao Céu. Amém!
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