Jesus, ainda na mais tenra idade, o rei Herodes mandou procurá-lo para matar. Um anjo do Senhor apareceu a José, dizendo:
“Levanta-te, e toma o menino e sua mãe, e foge para o Egito, e demora-te lá até que eu te diga: porque Herodes há de procurar o menino para o matar. E, levantando-se ele, tomou o menino e sua mãe de noite, e foi para o Egito.” (Mateus 2:13-14)
Assim, cumpria-se o que foi dito pelo profeta Oséias, capítulo 11, versículo 1, que diz:
“...e do Egito chamei o meu filho”
Tão logo Jesus terminou o seu jejum de quarenta dias e quarenta noites, eis que o inimigo se aproximou Dele para tentá-lo, sem, contudo, lograr êxito.
Agora, o diabo passou a perseguir a Jesus através dos escribas, fariseus, principais dos sacerdotes e anciãos do povo, no meio dos quais também estavam os Judeus.
Em Mateus 9:2, Jesus ao curar um paralítico, disse-lhe:
“Tem ânimo, filho; perdoados são os teus pecados.”
E alguns dos escribas que presenciavam tudo, disseram consigo:
“Este homem blasfema.”
Na casa de Mateus, os fariseus criticaram Jesus porque comia com muitos publicanos e pecadores.
Em Mateus 12, versículo 22-23, Jesus curou um endemoninhado cego e mudo, de modo que o mudo falava e via. E toda a multidão, maravilhada, dizia:
“É este, porventura, o Filho de Davi?”
Os fariseus ouvindo isto, disseram:
“Este não expulsa os demônios senão por Belzebu, príncipe dos demônios.” (Mateus 12:24)
Nos relatos de Mateus, capítulo 12, versículos 38 a 40, consta que alguns escribas e fariseus queriam ver de Jesus algum sinal. Não obstante, Jesus lhes disse que aquela geração má e adúltera Lhe pedia um sinal, porém, outro sinal Ele não os mostraria, senão o do profeta Jonas.
Durante toda a sua vida pública, Jesus foi perseguido pelos escribas, fariseus, principais dos sacerdotes e anciãos do povo, que O queriam prender e matar.
Jesus sabia que um dos seus 12 discípulos iria Lhe trair, entregando-O aos principais dos sacerdotes.
A dois dias da páscoa, e da festa dos pães asmos, os principais dos sacerdotes e os escribas buscavam como efetuar a prisão de Jesus com dolo, a fim de matá-lo. Eles não queriam prender Jesus na festa, para que não houvesse alvoroço entre o povo.
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