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PADRES ENSINAM LÍNGUAS ESTRANHAS E DOS ANJOS
PADRES ENSINAM LÍNGUAS ESTRANHAS E DOS ANJOS

 

Padres brasileiros, tidos como famosos, ensinam os seus fiéis a ora na língua dos anjos. Eles dizem que não entende nada, mas sabe que é assim.

Um padre manda que os seus seguidores repitam com ele. E acentua:

“Solte a sua voz!”

E começa o padre:

“A kândala-batiriushiba-manicatari-kandali. Kândalabati-riushidanegânda-gotiushupalabari. Uiubacarishamani. Kândari-kari-kândari. Yuri-balaia-bandari-nicoticadeshi. Kândala-karuncunda-labaturishumanoricatai. You-baturi-bataleibata-shuman-necaterikundalebat.”

O tal padre manda que todos os seus fiéis o imitem, dizendo: “Repitam comigo. Mas eu não estou entendendo! Nem eu...!”

Outro padre ora nas tais línguas estranhas ou dos anjos, conforme eles as chama.

E começa o padre:

“Iarará, Iarará!...Maria!...Maria!...Maria!... Lalá a lalarê...”

Todos os seus seguidores também fazem a mesma coisa, numa ação inconsciente de pronunciar nada.

Na renovação carismática ocorre uma verdadeira desordem. Dezenas ou centenas de pessoas emitem sons e dizem que se trata de língua dos anjos ou estranha.

Eles boquejam:

“Iarará...Iarará...ashambalaca...ialamanda...”

Um representante da renovação carismática diz:

            “É uma experiência com Deus, é o próprio Espírito que vem e nos conduz a esse momento de oração.”

Eles fazem referência ao dia de pentecostes e dizem que a promessa não era só para aquele dia.

Será que é assim mesmo?

O que aconteceu no dia de pentecostes?

Vejamos:

A descida do espírito santo.

“E CUMPRINDO-SE o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar;  E de repente veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados. E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles.  E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.” (Atos 2:1-4) 

Os discípulos falaram novas línguas às nações presentes, conforme a promessa de Jesus (Marcos 16:17)

E, correndo aquela voz, ajuntou-se uma multidão, e estava confusa, porque cada um os ouvia falar na sua própria língua  (Atos 2:6)

As 15 nações estrangeiras se maravilharam.

“E em Jerusalém estavam habitando judeus, varões religiosos, de todas as nações que estão debaixo do céu. Partos e medos, elamitas e os que habitam na Mesopotâmia, e Judéia, e Capadócia, Ponto e Ásia,  EFrigia e Panfilia, Egito e partes da Líbia, junto a Cirene, e forasteiros romanos, tanto judeus como prosélitos,  Cretenses e árabes, todos os temos ouvido em nossas próprias línguas falar das grandezas de Deus.  E todos se maravilhavam e estavam suspensos, dizendo uns para os outros: Que quer isto dizer?” (Atos 2: 5, 9-1,1)

Pasmos, diziam os estrangeiros:

            “Não são galileus todos esses homens que estão falando? Como pois os ouvimos cada um, na nossa própria língua em que somos nascidos? (Atos 2:8)

Os inventores de tanta coisa, que jamais virão do trono de Deus, confundem e enganam as pessoas sem conhecimento bíblico.

Ora, no dia de pentecostes não se ouviu nenhuma coisa igual ou parecida com as praticadas por eles.

Note bem:

No dia de pentecostes, por manifestação do Espírito Santo, os apóstolos falaram a língua de todas as nações que se encontravam ali representadas. E todos se maravilharam, conforme está escrito:

“E logo todos pasmavam e se maravilhavam, dizendo uns aos outros: Pois quê? Não são galileus todos esses homens que estão falando?” 

Como pois os ouvimos cada um, na nossa própria língua em que somos nascidos?” (Atos 2: 7-8) 

Portanto, todos entenderam o que os discípulos falavam.

Na casa do Centurião Cornélio, os gentios falaram a língua que Pedro entendia.

Em Éfeso, os doze varões falaram a língua que Paulo conhecia. Aqui, Paulo, que era intelectual, entendia diversas línguas.

Nestas três ocasiões, ninguém pronunciou tais coisas, visto que as línguas foram entendidas.

Ademais, é bom sabermos que o Espírito Santo não se manifesta através de quem se encurva diante de imagens representando pessoas que morreram, inclusive muitas das quais nem se salvaram visto que viveram em pecado, e morreram nele. Não se converteram. Também se encurvaram diante de imagens. E assim morreram!

O Espírito Santo não se manifesta nos que pedem a intercessão dos que já morreram, mesmo que sejam santos.

 Diz o dicionário que prosélito era uma pessoa pagã que abraçava religião diferente da sua. Ou pessoa nova convertida.

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