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ELES NÃO PREGAM SOBRE OS POBRES
ELES NÃO PREGAM SOBRE OS POBRES

 

Todo o tempo do ministério de Jesus, Ele pregou sobre o amor  ao próximo, que é a prática da caridade. Muitos pensam que caridade é só estirar a mão e dar uma esmola.

Nosso dicionário pátrio diz que caridade é boa disposição do ânimo para com todas as criaturas. É qualquer manifestação dessa disposição. Caridade é, essencialmente, sentimento de pena pelos sofrimentos alheios. É dar esmola.

Jesus praticou a caridade e mandou fazer o mesmo. Ele fez e mandou fazer o mesmo. Ajudar os fracos, os necessitados. Os pobres. Os oprimidos pelo adversário de nossas almas.

O primeiro exemplo veio do Mestre ao multiplicar, por duas vezes, peixes e pães, a fim de saciar a fome dos que estavam com fome. Quando Jesus curava, expulsava demônio e ressuscitava os mortos, também estava praticando um ato de caridade. E tudo é amor ao próximo.

Jesus ficava com o coração tomado por íntima compaixão (Mateus  20:34), e estendia o Seu Divino amor aos necessitados. 

Queremos, dentre muitas, citar duas passagens ocorridas durante o ministério de Jesus, conforme as descreveremos.

Jesus foi abordado por um jovem rico.

Em Mateus, capítulo 19, versículo 16, diz que se aproximou de Jesus um jovem, dizendo-lhe: “Bom Mestre, que bem farei para conseguir a vida eterna?”

Jesus, então, respondeu ao jovem, dizendo-lhe:

“Porque me chamas bom? Não há bom senão um só, que é Deus. Se queres, porém, entrar na vida, guarda os mandamentos.” (Mateus 19:17) 

O jovem, então Lhe perguntou:

“Quais?

 E Jesus disse:

“Não matarás, não cometerás adultério, não furtarás, não dirás falso testemunho; Honra teu pai e tua mãe, e amarás o teu próximo como a ti mesmo.” (Mateus 19:18-19)

O jovem muito seguro de si mesmo, respondeu a Jesus:

“Tudo isso tenho guardado desde a minha mocidade; que me falta ainda?” (Mateus 19:20)

Jesus disse-lhe:

“Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, e segue-me.” (Mateus 19:21) 

A avareza do jovem.

“E o jovem, ouvindo esta palavra, retirou-se triste, porque possuía muitas propriedades.” (Mateus 19:22)

Vendo que avareza do coração do jovem lhe deixara triste, disse Jesus aos Seus discípulos.

“Em verdade vos digo que é difícil entrar um rico no reino dos céus. E outra vez vos digo que é mais fácil passar um camelo pelo fundo duma agulha do que entrar um rico no reino dos céus.” (Mateus 19:23-24)

 Admirados, os discípulos perguntaram:

“Os seus discípulos, ouvindo isto, admiraram-se muito, dizendo: Quem poderá pois salvar-se? E Jesus, olhando para eles, disse-lhes: Aos homens é isso impossível, mas a Deus tudo é possível.” (Mateus 19:25-26)  

Jesus foi tentado por um doutor da lei.

“E eis que se levantou um certo doutor da lei, tentando-o, e dizendo: Mestre, que farei para herdar a vida eterna?” (Lucas 10:25)

Jesus não respondeu, preferindo perguntar ao doutor da lei, dizendo:

 “Que está escrito na lei? Como lês?” (Lucas 10:26)

Respondeu-Lhe o doutor da lei.

“Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo.” (Luc as 10:27) 

Disse-lhe Jesus.

“Respondeste bem; faz isso, e viverás.” (Lucas 10:28)

O doutor da lei, porém, continuou testando o Mestre, e fazia-se de desentendido, como veremos: 

“Ele, porém, querendo justificar-se a si mesmo, disse a Jesus: E quem é o meu próximo?” (Lucas 10:29) 

Jesus, com aquela mansidão, explicou ao doutor da lei quem seria o seu próximo.

Vejamos:

“E, respondendo Jesus, disse: Descia um homem de Jerusalém para Jericó, e caiu nas mãos dos salteadores, os quais o despojaram, e, espancando-o, se retiraram, deixando-o meio morto. E ocasionalmente descia pelo mesmo caminho certo sacerdote; e, vendo-o, passou de largo. E de igual modo também um levita, chegando àquele lugar, e vendo-o, passou de largo. Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele, e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão; E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele; E, partindo ao outro dia, tirou dois dinheiros, e deu-os ao hospedeiro, e disse-lhe: Cuida dele; e tudo o que de mais gastares eu to pagarei quando voltar.” (Lucas 10:30-35) 

Concluindo, Jesus perguntou ao doutor da lei quem seria o próximo naquela história, e, ao mesmo tempo, mandou-o fazer a mesma coisa.

Vejamos:

“Qual, pois, destes três te parece que foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos salteadores? E ele disse: O que usou de misericórdia para com ele. Disse, pois, Jesus: Vai, e faz da mesma maneira.” (Lucas 10:36-37)    

Quanto maior a oferta, maior a benção.

O homem, em grande parte da imensidão de religiões, coloca como prioridade o acúmulo de fortuna adquirida com os dízimos, ofertas e doações.  

Eles pregam a Teologia da Prosperidade. E tornou-se vulgar em grande parte das igrejas atuais, que se intitulam de evangélicas e pentecostais. Teologia do derramar seria um nome mais adequado, pois eles dizem que quanto mais derramar nos dízimos, ofertas, coletas e doações, Deus dobrará tudo. Ela se propaga em centenas de igrejas espalhadas pelo mundo.

Seria tudo bem se os de tal teologia utilizassem o dinheiro a serviço do Reino de Deus. Enveredando por este caminho andam muitos de variadíssimos segmentos que se dizem evangélicos.

Eles são ricos e poderosos. Possuem frotas de aeronaves, diversos carros importados, mansões, editoras, rede de televisão, donos de fazendas com muito gado; comandam igrejas espalhadas  por quase todos os países do mundo; fazem coisas assustadoras. Eles são pregoeiros de sucesso.

O que prevalece nas tais igrejas são os de boa situação financeira.

Alguns saem derrubando multidões com a mão, ou com o paletó; outros são entrevistadores de espíritos – segundo eles -, tiram espíritos de pessoas e os colocam noutras. Alguns fazem curas. E coisas parecidas com prodígios e maravilhas. Tudo para impressionar os incautos. Os tais chefões e seus ajudantes arrastam fortunas do bolso daqueles que não procuram conhecimento na Palavra de Deus.

Jesus nos dá instruções sobre a humildade.

O Senhor deu início dizendo uma parábola, porquanto reparava como escolhiam os primeiros assentos, que eram reservados para os mais dignos, enquanto os humildes eram levados aos últimos lugares. Ele diz:

“...quando fores convidado, vai, e assenta-te no derradeiro lugar, para que, quando vier o que te convidou, te diga: Amigo, sobe mais para cima. Então terás honra diante dos que estiverem contigo à mesa.” (Lucas 14:7-12)

Não convidar os que podem nos recompensar, pois assim diz o Senhor:   

“E dizia também ao que o tinha convidado: Quando deres um jantar, ou uma ceia, não chames os teus amigos, nem teus irmãos, nem os teus parentes nem vizinhos ricos, para que não suceda que também eles te tornem a convidar, e te seja isso recompensado.”  (Lucas 14:12)

Os pobres serão convidados.

Desta feita, devemos convidar aqueles que nada tem para nos oferecer neste planeta que se chama terra. Nesta certeza, o nosso Jesus amado apresentou o verdadeiro caminho para a salvação das nossas almas.

Vejamos:

“Mas, quando fizeres convite, chama os pobres, aleijados, mancos e cegos, E serás bem-aventurado; porque eles não têm com que to recompensar; mas recompensado te será na ressurreição dos justos.” (Lucas 14:13-14)

Na verdade, os chefões das igrejas, seus obreiros e seguidores ignoram a Palavra de Deus.

A arrecadação de milhões de cruzeiros reais ou de dólares vai para as contas bancárias de um número assustador de pastores, bispos, missionários, apóstolos e similares. Eles possuem impressionantes tesouros, dentre os quais se destacam: Mansões mais valiosas do mundo, frotas de carros de luxo importados, frotas de aeronaves, fazendas de altíssimos valores, contas milionárias em paraísos fiscais.

O primeiro e grande derramar aconteceu há 20 anos, aproximadamente, no Maracanã, no Rio de Janeiro, num evento que se dizia evangélico; a igreja, durante um único evento, arrancou das pessoas incautas dezenas de sacos grandes de dinheiro; tudo devidamente noticiado pelas emissoras de televisão e rádio, jornais e revistas. Foi, simplesmente, assustador para os cautelosos; naturalmente, não foi diferente para os que conhecem a palavra de Deus.

A Igreja arrecadadora da dinheirama se expandiu de maneira descontrolada por quase todos os países do mundo.

Como conseguir tanto dinheiro dos incautos?

A fim de arrancarem dinheiro, mais dinheiro... mais dinheiro.... do bolso das pessoas desprevenidas do conhecimento bíblico, eles utilizam de maneira errada os seguintes textos de 2 Coríntios, capítulos 9, versículos 6 a 8, que  diz:

“E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância, em abundância ceifará. Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria. E Deus é poderoso para fazer abundar em vós toda a graça, a fim de que tendo sempre, em tudo, toda a suficiência, abundeis em toda a boa obra;”

O que eles não citam é o versículo seguinte – o de número 9 – do mesmo capítulo acima, de 2 Coríntios, que diz:

Conforme está escrito: Espalhou, deu aos pobres; a sua justiça permanece para sempre.”

Aliás, nas igrejas não se prega sobre a ajuda aos pobres.  Eles nem se lembram dos pobres. Com o coração cheio de engano, e transbordando de ganância, os mencionados pregadores pulam o “Conforme está escrito: ESPALHOU, DEU AOS POBRES”, como acontece com os versículos 6 a 8, do mesmo capítulo e autor. Desta feita, não excluem nenhum trecho por que a citação completa é boa para estimular os congregados a derramarem nos dízimos, ofertas, coletas e doações. Tudo para quem?  Para o desfrute dos falsos obreiros, que se disfarçam de ovelhas, mas por dentro são lobos cruéis, como nos advertiu Jesus.

Ora, as citações acima se referem às doações e coletas feitas para os pobres, no tempo de Jesus, dos apóstolos e também para os dias atuais.

Coleta para os santos – os pobres. E ASSIM ESTÁ ESCRITO:

“ORA, quanto à coleta que se faz para os santos, fazei vós também o mesmo que ordenei às igrejas da Galácia. No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade, para que se não façam as coletas quando chegar. E, quando tiver chegado, mandarei os que por cartas aprovardes, para levar a vossa dádiva a Jerusalém. E, se valer a pena que eu também vá, irão comigo.”( Em 1 Coríntios 16:1-4)

“TAMBÉM, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus dada às igrejas da Macedônia;  Como em muita prova de tribulação houve abundância do seu gozo e como a sua profunda pobreza abundou em riquezas da sua generosidade.  Porque, segundo o seu poder (o que eu mesmo testifico), e ainda acima do seu poder, deram voluntariamente.  Pedindo-nos com muitos rogos a graça e a comunicação deste serviço, que se fazia para com os santos. E não somente fizeram como nós esperávamos, mas a si mesmos se deram primeiramente ao Senhor, e depois a nós, pela vontade de Deus.” (2 Coríntios 8:1-5)

            Veja claramente o que nos diz 2 Coríntios, capítulo 9 e seus versículos, a respeito das coisas que subtraem dos pobres, levando-as às igrejas lotadas de crentes que se dizem pentecostais, todavia, em nada praticantes da caridade.

Em Atos dos Apóstolos, lemos:

“E todos os que criam estavam juntos, e tinham tudo em comum. E vendiam suas propriedades e fazendas, e repartiam com todos, segundo cada um havia de mister.”(Atos 2:44-45)

“Não havia pois entre eles necessitado algum; porque todos os que possuíam herdades ou casas, vendendo-as, traziam o preço do que fora vendido, e o depositavam aos pés dos apóstolos. E repartia-se por cada um, segundo a necessidade que cada um tinha. Então José, cognominado pelos apóstolos Barnabé (que, traduzido, é Filho da consolação), levita, natural de Chipre, Possuindo uma herdade, vendeu-a, e trouxe o preço, e o depositou aos pés dos apóstolos.” (Atos 4:34-37)

Em Romanos, capítulo 15, versículos 25-26, diz:

“Mas agora vou a Jerusalém para ministrar aos santos. Porque pareceu bem à Macedônia e à Acaia fazerem uma coleta para os pobres de entre os santos que estão em Jerusalém.

Tudo está bem explicado: Os pobres.

Sobre essas coisas, disse Jesus:

“E disse também esta parábola a uns que confiavam em si mesmos, crendo que eram justos, e desprezavam os outros: Dois homens subiram ao templo, a orar; um fariseu, e o outro publicano. O fariseu, estando em pé, orava consigo desta maneira: ó Deus, graças te dou, porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano. Jejuo duas vezes na semana, e deu os dízimos de tudo quanto possuo. O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: ó Deus, tem misericórdia de mim pecador! Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque qualquer que a si mesmo se exalta será humilhado, e qualquer que a si mesmo se humilha será exaltado.” (Lucas 18:9-14)

 “E sentando-se Jesus defronte da arca do tesouro, observava a maneira como a multidão lançava o dinheiro na arca do tesouro; e muitos ricos depositavam muito. Vindo, porém, uma pobre viúva, depositou duas pequenas moedas, que valiam cinco réis. E chamando os seus discípulos, disse-lhes: Em verdade vos digo que esta pobre viúva deu mais do que todos os que depositaram na arca do tesouro; porque todos ali depositaram do que lhes sobejava, mas esta, da sua pobreza, depositou tudo o que tinha, todo o seu sustento.” (Marcos 12:41-44)

Note bem.

O fariseu de Lucas, capítulo 18, versículos 9 a 14, não espalhava, não dava aos pobres.

 Ele queria ostentar bondade aos olhos dos homens, e estava certo que herdaria o reino de Deus. Engano! Puro engano!

A viúva pobre de Marcos, capítulo 12, versículos 41 a 44, deu a menor oferta, não obstante, foi maior do que a dada pelos poderosos. Ela deu com amor.

 “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas.” (Mateus 23:23)

Em Isaías 1:17, está escrito:

“Aprendei a fazer o bem; procurai o que é justo; ajudai o oprimido; fazei justiça ao órfão; tratai da causa das viúvas.”

Atente bem:

Quanto maior a oferto, maior será a benção; você dar uma grande oferta, Deus lhe devolve em dobro e falam tantas outras coisas. Mas, na verdade são lobos devoradores, porquanto não enxergam os pobres. Os necessitados. Os que sofrem as amarguras de sua pobreza.

Assim está escrito sobre quem pratica tais atos:

 “Não ajunteis para vós tesouros na terra; onde a traça e a ferrugem os consomem, e onde os ladrões minam e roubam; mas ajuntai para vós tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem os consumem, e onde os ladrões não minam nem roubam. Porque onde estiver o teu tesouro, aí estará também o teu coração.” (Mateus 6:19-21)

Jesus fez uma advertência sobre eles

“Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores.” (Mateus 7:15)

Continuando, assim diz a bíblia sagrada:

“Olhai pois por vós, e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue.  Porque eu sei isto, que, depois da minha partida, entrarão no meio de vós lobos cruéis, que não perdoarão ao rebanho;  E que de entre vós mesmos se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si.” (Atos 20:28-30) 

 “Tendo os olhos cheios de adultério e não cessando de pecar, engodando as almas inconstantes, tendo um coração exercitado na avareza, filhos de maldição; os quais, deixando o caminho direito, erraram, seguindo o caminho de Balaão, filho de Beor, que amou o prêmio da injustiça, mas que foi repreendido pela sua própria transgressão: um mudo jumento, falando com voz humana, impediu a loucura do profeta. Estes são fontes sem água, névoas levadas por uma tempestade, para os quais está reservado o negrume das trevas.”(2 Pedro 2:14-17)

“Porque o juízo será sem misericórdia sobre aquele que não fez misericórdia; e a misericórdia triunfa do juízo. Meus irmãos, que aproveita se alguém disser que tem fé, e não tiver as obras? Porventura a fé pode salvá-lo? E, se o irmão ou a irmã estiverem nus, e tiverem falta de mantimento quotidiano, E algum de vós lhe disser: Ide em paz, aquentai-vos, e fartai-vos; e lhe não derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito virá daí? Assim também a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma.” (Tiago 2:13-17)

“Quem, pois, tiver bens do mundo, e, vendo o seu irmão necessitado, lhe fechar o seu coração, como permanece nele o amor de Deus? Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obras e em verdade“ (1João 3:17,18).

Dicionário diz o significado das palavras seguintes:

Inconstante: Não constante. Que não é fiel. Que não é certo. Leviano.                            

Misericórdia: Compaixão solícita pela desgraça alheia, piedade. Socorro aos pobres e doentes. Perdão.

Dádiva: Objeto que se dá gratuitamente. Presente. Donativo.

Administração: Gerência de negócios próprios, alheios ou políticos. Casa onde se exerce a administração. As pessoas que administram. Exercício.

Bênção: Graça divina. Benefício, favor especial.

Avareza: Apego sórdido ao dinheiro para o acumular. Mesquinharia.

Exortar:  Procurar convencer por meio da persuasão, de conselho. Incitar à prática do que é bom ou conveniente.  Admoestar, advertir.

Antemão: Antes; antecipadamente.

Espalhou: Separar o grão da palha.  Tornar ou ficar mais vasto ou mais intenso. ALASTRAR, DIVULGAR.

Sementeira: Porção de semente que se lança à terra para germinar. Época em que se semeia. Terreno semeado. Viveiro de plantas.

Beneficência: Hábito e ato de fazer benefícios. Auxílio. Prática de obras de caridade ou filantropia.

Inefável:  Que não se pode exprimir pela palavra. Encantador, delicioso, inebriante.

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