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OS MILAGRES, CURAS E PRODÍGIOS DE JESUS
OS MILAGRES, CURAS E PRODÍGIOS DE JESUS

Água transformada em vinho em Caná da Galiléia 

“Disse-lhes Jesus: Enchei de água essas talhas. E encheram-nas até cima.  E disse-lhes: Tirai agora, e levai ao mestre-sala. E levaram.  E, logo que o mestre-sala provou a água feita vinho (não sabendo donde viera, se bem que o sabiam os serventes que tinham tirado a água), chamou o mestre-sala ao esposo,  E disse-lhe: Todo o homem põe primeiro o vinho bom, e, quando já têm bebido bem, então o inferior; mas tu guardaste até agora o bom vinho.” (João 2:7-10)           

Cura de dois cegos 

“Tocou então os olhos deles, dizendo: Seja-vos feito segundo a vossa fé.  E os olhos se lhes abriram. E Jesus ameaçou-os, dizendo: Olhai que ninguém o saiba.  Mas, tendo ele saído, divulgaram a sua fama por toda aquela terra.” (Mateus 9:29-31) 

Cura de um mudo endemoninhado

“E, havendo-se eles retirado, trouxeram-lhe um homem mudo e endemoninhado.  E, expulso o demônio, falou o mudo; e a multidão se maravilhou, dizendo: Nunca tal se viu em Israel.” (Mateus 9:32-33)

A cura de um surdo gago

“E trouxeram-lhe um surdo, que falava dificilmente; e rogaram que pusesse a mão sobre ele.  E, tirando-o à parte de entre a multidão, meteu-lhe os dedos nos ouvidos; e, cuspindo-lhe, tocou-lhe na língua.  E, levantando os olhos ao céu, suspirou, e disse: Efata, isto é: Abre-te.  E logo se abriram os seus ouvidos, e a prisão da língua se desfez, e falava perfeitamente.  E ordenou-lhes que a ninguém o dissessem; mas, quanto mais lho proibia, tanto mais o divulgavam.  E, admirando-se sobremaneira, diziam: Tudo faz bem; faz ouvir os surdos e falar os mudos.” (Marcos 7:32-37)

A cura do cego em betsaida

“E chegou a Betsaida, e trouxeram-lhe um cego, e rogaram-lhe que lhe tocasse.  E, tomando o cego pela mão, levou-o para fora da aldeia; e, cuspindo-lhe nos olhos, e impondo-lhe as mãos, perguntou-lhe se via alguma coisa.  E, levantando ele os olhos, disse: Vejo os homens, pois os vejo como árvores que andam.  Depois tornou a pôr-lhe as mãos nos olhos, e ele, olhando firmemente ficou restabelecido, e já via ao longe e distintamente a todos.” (Marcos 8:22-25) 

A cura de um hidrópico

 “E eis que estava ali diante dele um certo homem hidrópico.  E Jesus, tomando a palavra, falou aos doutores da lei, e aos fariseus, dizendo: É lícito curar no sábado?  Eles, porém, calaram-se. E, tomando-o, o curou e despediu.” (Lucas 14:2-4)

Hidrópico: Doença que dava no tecido celular ou outra cavidade do corpo. 

A cura dos dez leprosos

“E, entrando numa certa aldeia, saíram-lhe ao encontro dez homens leprosos, os quais pararam de longe, E levantaram a voz, dizendo: Jesus, Mestre, tem misericórdia de nós.  E ele, vendo-os, disse-lhes: Ide, e mostrai-vos aos sacerdotes. E aconteceu que, indo eles, ficaram limpos.  E um deles, vendo que estava são, voltou glorificando a Deus em alta voz;  E caiu aos seus pés, com o rosto em terra, dando-lhe graças; e este era samaritano.  E, respondendo Jesus, disse: Não foram dez os limpos? E onde estão os nove?  Não houve quem voltasse para dar glória a Deus senão este estrangeiro?  E disse-lhe: Levanta-te, e vai; a tua fé te salvou.”  (Lucas 17:12-14)

Cura da orelha de Malco

“E um deles feriu o servo do sumo sacerdote, e cortou-lhe a orelha direita. E, respondendo Jesus, disse: Deixai-os; basta. E, tocando-lhe a orelha, o curou.” (Lucas 22:50-51)

A cura do filho de um oficial

“Segunda vez foi Jesus a Caná da Galiléia, onde da água fizera vinho. E havia ali um régulo, cujo filho estava enfermo em Cafernaum. Ouvindo este que Jesus vinha da Judéia para a Galiléia, foi ter com ele, e rogou-lhe que descesse, e curasse o seu filho, porque já estava à morte. Então Jesus lhe disse: Se não virdes sinais e milagres, não crereis. Disse-lhe o régulo: Senhor, desce, antes que meu filho morra. Disse-lhe Jesus: Vai, o teu filho vive. E o homem creu na palavra que Jesus lhe disse, e foi-se. E, descendo ele logo, saíram-lhe ao encontro os seus servos, e lhe anunciaram, dizendo: O teu filho vive. Perguntou-lhes pois a que hora se achara melhor; e disseram-lhe: Ontem às sete horas a febre o deixou. Entendeu pois o pai que era aquela hora a mesma em que Jesus lhe disse: O teu filho vive; e creu ele, e toda a sua casa.” (João 4:46-53)

A cura de um cego de nascença

E, passando Jesus, viu um homem cego de nascença. E os seus discípulos lhe perguntaram dizendo: Rabi quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego? Jesus respondeu: Nem ele pecou nem seus pais; mas foi assim para que se manifestem nele as obras de Deus. Convém que eu faça as obras daquele que me enviou, enquanto é dia: a noite vem, quando ninguém pode trabalhar. Enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo. Tendo dito isto, cuspiu na terra, e com a saliva fez lodo, e untou com o lodo os olhos do cego, E disse-lhe: Vai, lava-te no tanque de Siloé (que significa o Enviado). Foi pois, e lavou-se, e voltou vendo.” (João 9:1-7) 

O endemoninhado em Cafarnaum

“E estava na sinagoga deles um homem com um espírito imundo, o qual exclamou, dizendo: Ah! que temos contigo, Jesus nazareno? Vieste destruir-nos? Bem sei quem és: o Santo de Deus. E repreendeu-o Jesus, dizendo: Cala-te, e sai dele. Então o espírito imundo, convulsionando-o, e clamando com grande voz, saiu dele.” (Marcos 1:23-26)

Cura um endemoninhado e o levanta com a mão

“E um da multidão, respondendo, disse: Mestre, trouxe-te o meu filho, que tem um espírito mudo; E este, onde quer que o apanha, despedaça-o, e ele escuma, e range os dentes, e vai-se secando; e eu disse aos teus discípulos que o expulsassem, e não puderam. E ele, respondendo-lhes, disse: ó geração incrédula! Até quando estarei convosco? Até quando vos sofrerei ainda? Trazei-mo. E trouxeram-lho; e, quando ele o viu, logo o espírito o agitou com violência, e, caindo o endemoninhado por terra, revolvia-se, escumando. E perguntou ao pai dele: Quanto tempo há que lhe sucede isto? E ele disse-lhe: Desde a infância. E muitas vezes o tem lançado no fogo, e na água, para o destruir; mas, se tu podes fazer alguma coisa, tem compaixão de nós, e ajuda-nos. E Jesus disse-lhes: Se tu podes crer, tudo é possível ao que crê. E logo o pai do menino, clamando com lágrimas, disse: Eu creio, Senhor! Ajuda a minha incredulidade. E Jesus, vendo que a multidão concorria, repreendeu o espírito imundo, dizendo-lhe: Espírito mudo e surdo, eu te ordeno: Sai dele, e não entres mais nele. E ele, clamando, e agitando-o com violência, saiu; e ficou o menino como morto, de tal maneira que muitos diziam que estava morto. Mas Jesus, tomando-o pela mão, o ergueu, e ele se levantou.” (Marcos 9:17-27)

A cura do servo de um certo centurião, quando entrava em Cafarnaum

“E o servo de um certo centurião, a quem muito estimava, estava doente, e moribundo.  E, quando ouviu falar de Jesus, enviou-lhe uns anciãos dos judeus, rogando-lhe que viesse curar o seu servo.  E, chegando eles junto de Jesus, rogaram-lhe muito, dizendo: É digno de que lhe concedas isto,  Porque ama a nossa nação, e ele mesmo nos edificou a sinagoga.  E foi Jesus com eles; mas, quando já estava perto da casa, enviou-lhe o centurião uns amigos, dizendo-lhe: Senhor, não te incomodes, porque não sou digno de que entres debaixo do meu telhado;  E por isso nem ainda me julguei digno de ir ter contigo; diz, porém, uma palavra, e o meu criado sarará.  Porque também eu sou homem sujeito à autoridade, e tenho soldados sob o meu poder, e digo a este: Vai; e ele vai; e a outro: Vem; e ele vem; e ao meu servo: Faz isto; e ele o faz.  E, ouvindo isto, Jesus maravilhou-se dele, e, voltando-se, disse à multidão que o seguia: Digo-vos que nem ainda em Israel tenho achado tanta fé. E, voltando para casa os que foram enviados, acharam são o servo enfermo;”  (Lucas 7:2-10) 

A cura do criado de um centurião                 

“E, entrando Jesus em Cafarnaum, chegou junto dele um centurião, rogando-lhe,  E dizendo: Senhor, o meu criado jaz em casa paralítico, e violentamente atormentado.  E Jesus lhe disse: Eu irei, e lhe darei saúde.  E o centurião, respondendo, disse: Senhor, não sou digno de que entres debaixo do meu telhado, mas diz somente uma palavra, e o meu criado sarará;  Pois também eu sou homem sob autoridade, e tenho soldados às minhas ordens; e digo a este: Vai, e ele vai; e a outro: Vem, e ele vem; e ao meu criado: Faz isto, e ele o faz.  E maravilhou-se Jesus, ouvindo isto, e disse aos que o seguiam: Em verdade vos digo que nem mesmo em Israel encontrei tanta fé.  Mas eu vos digo que muitos virão do oriente e do ocidente, e assentar-se-ão à mesa com Abraão, e Isaque, e Jacó, no reino dos céus;  E os filhos do reino serão lançados nas trevas exteriores: ali haverá pranto e ranger de dentes.  Então disse Jesus ao centurião: Vai, e como creste te seja feito. E naquela mesma hora o seu criado sarou.”  (Mateus 8:5-13)

A cura da filha de uma cananéia

“E eis que uma mulher cananeia que saíra daquelas cercanias, clamou, dizendo: Senhor, Filho de Davi, tem misericórdia de mim que minha filha está miseravelmente endemoninhada. Mas ele não lhe respondeu palavra. E os seus discípulos, chegando ao pé dele, rogaram-lhe, dizendo: Despede-a, que vem gritando atrás de nós.  E ele, respondendo, disse: Eu não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel.  Então chegou ela, e adorou-o, dizendo: Senhor, socorre-me.  Ele, porém, respondendo, disse: Não é bom pegar no pão dos filhos e deitá-lo aos cachorrinhos.  E ela disse: Sim, Senhor, mas também os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa dos seus senhores.  Então respondeu Jesus, e disse-lhe: Ó mulher! Grande é a tua fé seja isso feito para contigo como tu desejas. E desde aquela hora a sua filha ficou sã.”  (Mateus 15:22-28)

A cura de um leproso

“E, eis que veio um leproso, e o adorou, dizendo: Senhor, se quiseres podes tornar-me limpo.  E Jesus, estendendo a mão, tocou-o dizendo: Quero; sê limpo. E logo ficou purificado da lepra.”  (Mateus 8:2-3; Marcos 1:40-42; Lucas 5:12-13)  

A cura da sogra de Pedro

“E Jesus, entrando em casa de Pedro, viu a sogra deste, jazendo com febre,  E tocou-lhe na mão, e a febre a deixou; e levantou-se e serviu-os.”  (Mateus 8:14-15; Marcos 1:30-31; Lucas 4:38-39) 

Cura de um paralítico em Cafarnaum

“E vieram ter com ele conduzindo um paralítico, trazido por quatro.  E, não podendo aproximar-se dele, por causa da multidão, descobriram o telhado onde estava, e, fazendo um buraco, baixaram o leito em que jazia o paralítico.  E Jesus, vendo a fé deles, disse ao paralítico: Filho, perdoados estão os teus pecados.  E estavam ali assentados alguns dos escribas, que arrazoavam em seus corações, dizendo:  Porque diz este assim blasfémias? Quem pode perdoar pecados, senão Deus?  E Jesus, conhecendo logo em seu espírito que assim arrazoavam entre si, lhes disse: Porque arrazoais sobre estas coisas em vossos corações?  Qual é mais fácil? dizer ao paralítico: Estão perdoados os teus pecados; ou dizer-lhe: Levanta-te, e toma o teu leito, e anda?  Ora para que saibais que o Filho do homem tem na terra poder para perdoar pecados (disse ao paralítico),  A ti te digo: Levanta-te, toma o teu leito, e vai para tua casa.  E levantou-se, e, tomando logo o leito, saiu em presença de todos, de sorte que todos se admiraram e glorificaram a Deus, dizendo: Nunca tal vimos.”  (Marcos 2:3-12; Lucas 5:18-25; Mateus 9:2-9)

A mulher com fluxo de sangue

“E eis que uma mulher que havia já doze anos padecia de um fluxo de sangue, chegando por detrás dele, tocou a orla do seu vestido;  Porque dizia consigo: Se eu somente tocar o seu vestido, ficarei sã.  E Jesus, voltando-se, e vendo-a, disse: Tem ânimo, filha, a tua fé te salvou. E imediatamente a mulher ficou sã.  E Jesus, chegando a casa daquele chefe, e vendo os instrumentalistas, e o povo em alvoroço,  Disse-lhes: Retirai-vos, que a menina não está morta, mas dorme. E riam-se dele.  E, logo que o povo foi posto fora, entrou Jesus, e pegou-lhe na mão, e a menina levantou-se.  E espalhou-se aquela notícia por todo aquele país.  E, partindo Jesus dali, seguiram-no dois cegos, clamando, e dizendo: Tem compaixão de nós, filho de Davi.  E, quando chegou a casa, os cegos se aproximaram dele; e Jesus disse-lhes: Credes vós que eu possa fazer isto? Disseram-lhe eles: Sim, Senhor.  Tocou então os olhos deles, dizendo: Seja-vos feito segundo a vossa fé.”  (Mateus 9:20-29; Marcos 5:25-29; Lucas 8:43-48)

Cura duma mulher paralítica

 “E ensinava no sábado, numa das sinagogas.  E eis que estava ali uma mulher que tinha um espírito de enfermidade, havia já dezoito anos; e andava curvada, e não podia de modo algum endireitar-se.  E, vendo-a Jesus, chamou-a a si, e disse-lhe: Mulher estás livre da tua enfermidade.  E pôs as mãos sobre ela, e logo se endireitou, e glorificava a Deus”  (Lucas 13:10-13)

O homem da mão atrofiada

“E, estava ali um homem que tinha uma das mãos mirrada; e eles, para o acusarem, o interrogaram, dizendo: É lícito curar nos sábados?  E ele lhes disse: Qual de entre vós será o homem que tendo uma ovelha, se num sábado ela cair numa cova, não lançará mão dela, e a levantará?  Pois quanto mais vale um homem do que uma ovelha? É, por consequência, lícito fazer bem nos sábados.  Então disse àquele homem: Estende a tua mão. E ele a estendeu, e ficou sã como a outra.”  (Mateus 12:10-13; Lucas 6: 6-10) 

A cura de um jovem possesso

“E, quando chegaram à multidão, aproximou-se-lhe um homem, pondo-se de joelhos diante dele, e dizendo:  Senhor, tem misericórdia de meu filho, que é lunático e sofre muito pois muitas vezes cai no fogo, e muitas vezes na água;  E trouxe-o aos teus discípulos; e não puderam curá-lo.  E Jesus, respondendo, disse: Ó geração incrédula e perversa! Até quando estarei eu convosco, e até quando vos sofrerei? Trazei-mo aqui.  E repreendeu Jesus o demônio, que saiu dele, e desde aquela hora o menino sarou.”  (Mateus 17:14-18; Lucas 9:38-42; Marcos 9:17-25) 

Cura de dois cegos

“E eis que dois cegos, assentados junto do caminho, ouvindo que Jesus passava, clamaram, dizendo: Senhor, Filho de Davi, tem misericórdia de nós.  E a multidão os repreendia, para que se calassem; eles, porém, cada vez clamavam mais, dizendo: Senhor, Filho de Davi, tem misericórdia de nós.  E Jesus, parando, chamou-os, e disse: Que quereis que vos faça?  Disseram-lhe eles: Senhor, que os nossos olhos sejam abertos.  Então Jesus, movido de íntima compaixão, tocou-lhe nos olhos, e logo viram; e eles o seguiram.” (Mateus 20:30-34)

Cura do cego Bartimeu

“Depois foram para Jericó. E, saindo ele de Jericó com seus discípulos, e uma grande multidão, Bartimeu, o cego, filho de Timeu, estava assentado junto do caminho, mendigando.  E, ouvindo que era Jesus de Nazaré, começou a clamar, e a dizer: Jesus, filho de Daví, tem misericórdia de mim!  E muitos o repreendiam, para que se calasse; mas ele clamava cada vez mais: Filho de Davi! Tem misericórdia de mim.  E Jesus, parando, disse que o chamassem; e chamaram o cego, dizendo-lhe: Tem bom ânimo; levanta-te, que ele te chama.  E ele, lançando de si a sua capa, levantou-se, e foi ter com Jesus.  E Jesus, falando disse-lhe: Que queres que te faça? E o cego lhe disse: Mestre, que eu tenha vista.  E Jesus lhe disse: Vai, a tua fé te salvou. E logo viu, e seguiu a Jesus pelo caminho.” (Marcos 10:46-52; Lucas 18:35-43)

Cura dum paralítco de Betesda

“DEPOIS disto havia uma festa entre os judeus, e Jesus subiu a Jerusalém.  Ora em Jerusalém há, próximo à porta das ovelhas, um tanque, chamado em hebreu Betesda, o qual tem cinco alpendres.  Nestes jazia grande multidão de enfermos: cegos, mancos e ressecados, esperando o movimento das águas.  Porquanto um anjo descia em certo tempo ao tanque; e agitava a água; e o primeiro que ali descia, depois do movimento da água, sarava de qualquer enfermidade que tivesse.  E estava ali um homem que havia trinta e oito anos, se achava enfermo.  E Jesus, vendo este deitado; e sabendo que estava neste estado havia muito tempo, disse-lhe: Queres ficar são?  O enfermo respondeu-lhe: Senhor; não tenho homem algum que, quando a água é agitada, me meta no tanque; mas, enquanto eu vou, desce outro antes de mim.  Jesus disse-lhe: Levanta-te, toma a tua cama, e anda.  Logo aquele homem ficou são; e tomou a sua cama, e partiu. E aquele dia era sábado.”  (João 5:1-9)

Primeira multiplicação dos pães e peixes

“E, sendo chegada a tarde, os seus discípulos aproximaram-se dele, dizendo: O lugar é deserto, e a hora é já avançada; despede a multidão, para que vão pelas aldeias, e comprem comida para si.  Jesus, porém, lhes disse: Não é mister que vão: dai-lhes vós de comer. Então eles lhe disseram: Não temos aqui senão cinco pães e dois peixes.  E ele disse: Trazei-mos aqui.  E, tendo mandado que a multidão se assentasse sobre a erva tomou os cinco pães e os dois peixes, e erguendo os olhos ao céu, os abençoou, e, partindo os pães, deu-os aos discípulos, e os discípulos à multidão.  E comeram todos, e saciaram-se; e levantaram dos pedaços que sobejaram, doze alcofas cheias.”  (Mateus 14:15-20; Lucas 9:12-17; João 6:5-12; Marcos 8:5-9)

Segunda multiplicação dos pães

“E Jesus chamando os seus discípulos, disse: Tenho compaixão da multidão, porque já está comigo há três dias, e não tem que comer; e não quero despedi-la em jejum, para que não desfaleça no caminho.  E os seus discípulos disseram-lhe: Donde nos viriam num deserto tantos pães, para saciar tal multidão?  E Jesus disse-lhes: Quantos pães tendes? E eles disseram: Sete, e uns poucos de peixinhos.  Então mandou à multidão que se assentasse no chão.  E, tomando os sete pães e os peixes, e dando graças, partiu-os, e deu-os aos seus discípulos, e os discípulos à multidão.  E todos comeram e se saciaram; e levantaram, do que sobejou, sete cestos cheios de pedaços.  Ora os que tinham comido eram quatro mil homens, além de mulheres e crianças.”  (Mateus 15: 32-38; Marcos 6:35-410) 

O  estáter na boca de um peixe

 “E, chegando eles a Cafarnaum, aproximaram-se de Pedro os que cobravam as didracmas, e disseram: O vosso mestre não paga as didracmas?  Disse ele: Sim. E, entrando em casa, Jesus se lhe antecipou, dizendo: Que te parece, Simão? De quem cobram os reis da terra os tributos, ou o censo? Dos seus filhos, ou dos alheios?  Disse-lhe Pedro: Dos alheios. Disse-lhes Jesus: Logo, estão livres os filhos;  Mas, para que os não escandalizemos, vai ao mar, lança o anzol, tira o primeiro peixe que subir, e, abrindo-lhe a boca, encontrarás um estater; toma-o, e dá-o por mim e por ti.” (Mateus 17:24-27)

A primeira pesca

“E, quando acabou de falar, disse a Simão: Faz-te ao mar alto, e lançai as vossas redes para pescar.  E, respondendo Simão, disse-lhe: Mestre, havendo trabalhado toda a noite, nada apanhamos; mas, sobre a tua palavra, lançarei a rede.  E, fazendo assim, colheram uma grande quantidade de peixes, e rompia-se-lhes a rede.  E fizeram sinal aos companheiros que estavam no outro barco, para que os fossem ajudar. E foram, e encheram ambos os barcos, de maneira tal que quase iam a pique.”  (Lucas 5:4-7)

A segunda grande pesca

“Disse-lhes pois Jesus: Filhos, tendes alguma coisa de comer? Responderam-lhe: Não.  E ele lhes disse: Lançai a rede para a banda direita do barco, e achareis. Lançaram-na pois, e já não a podiam tirar, pela multidão dos peixes.” (João 21:5-6)

Seca a figueira improdutiva

“E, avistando uma figueira perto do caminho, dirigiu-se a ela, e não achou nela senão folhas. E disse-lhe: Nunca mais nasça fruto de ti. E a figueira secou imediatamente.  E os discípulos, vendo isto, maravilharam-se, dizendo: Como secou imediatamente a figueira?  Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Em verdade vos digo que, se tiverdes fé e não duvidardes, não só fareis o que foi feito à figueira, mas até se a este monte disserdes: Ergue-te e precipita-te no mar, assim será feito;”  (Mateus (21:21; Marcos 11:13-14)

A ressurreição do filho da viúva de Naim

“E quando chegou perto da porta da cidade, eis que levavam um defunto, filho único de sua mãe, que era viúva; e com ela ia uma grande multidão da cidade.  E, vendo-a, o Senhor moveu-se de íntima compaixão por ela, e disse-lhe: Não chores.  E, chegando-se tocou o esquife (e os que o levavam pararam), e disse: Mancebo, a ti te digo: Levanta-te.  E o defunto assentou-se, e começou a falar. E entregou-o a sua mãe.  E de todos se apoderou o temor, e glorificavam a Deus, dizendo: Um grande profeta se levantou entre nós, e Deus visitou o seu povo.”  (Lucas 7:11-16)

A ressurreição de Lázaro

“Disse Jesus: Tirai a pedra. Marta, irmã do defunto, disse-lhe: Senhor, já cheira mal, porque é já de quatro dias.  Disse-lhe Jesus: Não te hei dito que, se creres, verás a glória de Deus?  Tiraram pois a pedra. E Jesus, levantando os olhos para o céu; disse: Pai, graças te dou, por me haveres ouvido:  Eu bem sei que sempre me ouves, mas eu disse isto por causa da multidão que está em redor, para que creiam que tu me enviaste.  E, tendo dito isto, clamou com grande voz: Lázaro, sai para fora.  E o defunto saiu; tendo as mãos e os pés ligados com faixas, e o seu rosto envolto num lenço. Disse-lhes Jesus: Desligai-o, e deixai-o ir.”  (João 11:39-44)

A ressurreição da filha de Jairo

“E Jesus, chegando a casa daquele chefe, e vendo os instrumentalistas, e o povo em alvoroço,  Disse-lhes: Retirai-vos, que a menina não está morta, mas dorme. E riam-se dele.  E, logo que o povo foi posto fora, entrou Jesus, e pegou-lhe na mão, e a menina levantou-se.  E espalhou-se aquela notícia por todo aquele país.”  (Mateus 9:23-25; Marcos 5:39-42; Lucas 8:52-55)

A expulsão do demônio da filha de uma mulher grega

“E, levantando-se dali, foi para os termos de Tiro e de Sidon. E, entrando numa casa, não queria que alguém o soubesse, mas não pôde esconder-se;  Porque uma mulher, cuja filha tinha um espírito imundo, ouvindo falar dele, foi e lançou-se aos seus pés. E esta mulher era grega, sirofenícia de nação, e rogava-lhe que expulsasse de sua filha o demônio.  Mas Jesus disse-lhe: Deixa primeiro saciar os filhos; porque não convém tomar o pão dos filhos e lançá-lo aos cachorrinhos.  Ela, porém, respondeu, e disse-lhe: Sim, Senhor; mas também os cachorrinhos comem, debaixo da mesa, as migalhas dos filhos.  Então Ele disse-lhe: Por essa palavra, vai; o demônio já saiu de tua filha.”  (Marcos 7:24-29)

Jesus acalma a tempestade

“E, entrando ele no barco, seus discípulos o seguiram;  E eis que no mar se levantou uma tempestade, tão grande que o barco era coberto pelas ondas; ele, porém, estava dormindo.  E os seus discípulos, aproximando-se, o despertaram, dizendo: Senhor, salva-nos, que perecemos.  E ele disse-lhes: Porque temeis, homens de pouca fé? Então, levantando-se, repreendeu os ventos e o mar, e seguiu-se uma grande bonança.  E aqueles homens se maravilharam, dizendo: Que homem é este, que até os ventos e o mar lhe obedecem.”  (Mateus 8:23-27;  Marcos 4:36-39)

Os endemoninhados dos gadarenos

“E, tendo chegado à outra banda, à província dos gergesenos, saíram-lhe ao encontro dois endemoninhados, vindos dos sepulcros; tão ferozes eram que ninguém podia passar por aquele caminho.  E eis que clamaram, dizendo: Que temos nós contigo, Jesus Filho de Deus? Vieste aqui atormentar-nos antes de tempo?  E andava pastando distante deles uma manada de muitos porcos.  E os demônios rogaram-lhe, dizendo: Se nos expulsas, permite-nos que entremos naquela manada de porcos.  E ele lhes disse: Ide. E, saindo eles, se introduziram na manada dos porcos; e eis que toda aquela manada de porcos se precipitou no mar por um despenhadeiro, e morreram nas águas.  Os porqueiros fugiram, e, chegando à cidade, divulgaram tudo o que acontecera aos endemoninhados.”  (Mateus 8:28-33; Marcos 5:2-13; Lucas 27:33)

Anda por sobre o mar

“Mas, à quarta vigília da noite, dirigiu-se Jesus para eles, caminhando por cima do mar.  E os discípulos, vendo-o caminhar sobre o mar, assustaram-se, dizendo: É um fantasma. E gritaram, com medo.  Jesus, porém, lhes falou logo, dizendo: Tende bom ânimo, sou eu, não temais.  E respondeu-lhe Pedro, e disse: Senhor, se és tu, manda-me ir ter contigo por cima das águas.  E ele disse: Vem. E Pedro, descendo do barco, andou sobre as águas para ir ter com Jesus.  Mas, sentindo o vento forte, teve medo; e, começando a ir para o fundo clamou, dizendo: Senhor; salva-me.  E logo Jesus, estendendo a mão, segurou-o, e disse-lhe: Homem de pouca fé, porque duvidaste?  E, quando subiram para o barco, acalmou o vento.”  (Mateus 14:25-32; Marcos 6:48; João 6:19)

Todas as coisas que Jesus realizou, durante o seu ministério, foram estas?

Claro, que não!

Em João, capítulo 21, versículo 25, nos diz:

“Há, porém, ainda muitas outras coisas que Jesus fez; e se cada uma das quais fosse escrita, cuido que nem ainda o mundo todo poderia conter os livros que se escrevessem. Amem!”

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