Orientado por Satanás, o papa Gregório XI, em 1231 depois de Cristo, fundou o Tribunal da Sagrada Inquisição, e mandou para a fogueira
milhares de pessoas protestantes, gnósticos e feiticeiros.
A dita inquisição foi dividida em três etapas: A medieval, a Romana e a Espanhola.
Mataram, impiedosamente, os que amavam a Cristo e cumpriam os seus mandamentos.
O papado, no decorrer do tempo inquisitorial, além da tal fogueira “santa”, patrocinou muitas perseguições e mortes dos cristãos inocentes. Em 1208, por ordem do papa, foram exterminados os cristãos de Albigenses, na França.
O dicionário Priberam, da língua portuguesa, diz quem são os albigenses: Albigenses – Relativo a Albi, cidade francesa, quem de lá é natural, ou habitante. Eram também membros de uma seita religiosa que, desde o século XI, se propagou no Sul da França, nos arredores de Albi, e contra a qual o papa Inocência III ordenou uma cruzada.
Na Espanha foram mais de 300 mil martirizados e banidos. O monstro Carlos I, rei da Inglaterra, eliminou, por ordem do papa, 50 mil cristãos alemães. O papa Pio V, nos anos de 1566 a 1572, exterminou 100 mil anabatistas (protestantes). Em 1572, na famigerada Noite de São Bartolomeu, por ordem da rainha Catarina de Médice e o apoio do papa Gregório XIII, foram mortos 70 mil huguenotes (Protestante; seguidores de Calvino) na França.
Os papas autores de tanta atrocidade, como já vimos, se autodenominavam vigários de Cristo, porém, ignoravam o grande amor e a misericórdia de Cristo na cruz. O Salvador, durante todo o seu ministério, só pregou o amor ao próximo, mandando amar os nossos inimigos (Mateus 5.44). De igual sorte, fizeram também os santos apóstolos amando os seus inimigos.
O papa Urbano II, no ano 1095, deu início à primeira cruzada. Urbano dizendo-se vigário de Cristo, representante de Deus na terra, convenceu as nações a cercar Jerusalém, a fim de tomar o Santo Sepulcro das mãos dos muçulmanos; Urbano prometeu o perdão de todos e um lugar no Céu. Sua cruzada matou mais de 100 mil pessoas. Esse assassino é tratado pelo catolicismo romano como santo Urbano – o bem-aventurado.
|
13 |