O anticristo tem ódio da mensagem de Jesus na cruz “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lucas 23.34)
Fazendo tudo contra Deus, contra Jesus e contra o Espírito Santo, o anticristo se assentou no trono dos imperadores de romanos, e comandou o mundo por cinco séculos, portanto, de 27 anos antes de Cristo a 476 anos depois de Cristo.
Aliou-se aos imperadores romanos, e matou todos os discípulos de Nosso Senhor Jesus Cristo, escapando só o evangelista João, que recebeu as revelações do Apocalipse.
Irado, o anticristo usando os imperadores romanos praticou as piores perversidades contra os verdadeiros seguidores de Jesus.
Quem não desse viva César e rejeitasse o Rei Jesus, o destino final seria a morte física. Muitos seguidores de Jesus foram queimados, à noite, a fim de iluminar as ruas de Roma dos Césares.
A morte dos discípulos de Jesus
Jesus profetizou sobre a perseguição contra os seus discípulos, conforme Mateus, capítulo 10, versículo 22, que descreve:
“E odiados de todos sereis por causa do meu nome: mas aquele que perseverar até ao fim será salvo.”
A profecia de Jesus foi cumprida literalmente, pois Estevão foi o primeiro assassinado, sendo apedrejado até a morte. E Saulo, que era judeu e também cidadão romano, consentiu em tudo. (Atos 7:54-60)
O segundo foi Tiago, filho de Zebedeu, conforme Atos, capítulo 12, versículos 1 e 2, que diz: “E POR aquele mesmo tempo o rei Herodes estendeu as mãos sobre alguns da igreja, para os maltratar; E matou à espada Tiago, irmão de João.”
Esse rei era Herodes Agripa I, neto de Herodes – o Grande – aquele Herodes que mandou matar as crianças de dois anos para baixo, na certeza de que Jesus estaria no meio delas.
Como a morte de Tiago (o filho de Zebedeu) agradou aos judeus, Herodes mandou colocar Pedro na prisão, a fim de mandar assassiná-lo no dia seguinte. Aqui, Deus provou ao rei carnal Herodes que a vontade era e é a do Rei Celestial, e mandou um anjo libertar Pedro da prisão.
A matança, porém, contra os apóstolos de Jesus, não parou. Só o evangelista João escapou e teve morte natural com idade bem avançada, em Éfeso, no ano 103 depois de Cristo.
Vejamos a seguir os outros apóstolos assassinados:
André - foi crucificado, na Grécia, no governo de Trajono, imperador romano.
Bartolomeu – pregou o Evangelho na Índia e converteu muitos naquele país. Os sacerdotes tiveram inveja de Bartolomeu, havendo conseguido ordens para retirar sua pele e separar a cabeça de seu corpo.
Tiago - irmão de Jesus – segundo alguns relatos, o corpo religioso do templo, comandado pelo sumo sacerdote Ananias, condenara Tiago à morte por apedrejamento, por que ele se recusou a denunciar os cristãos.
Tomé – Foi martirizado e morto pelo rei de Milapura, na cidade indiana de Madras, e lá ficou o monte São Tomé e a catedral do mesmo nome, onde, provavelmente, foi sepultado. Segundo os historiadores ele foi assassinado alvejado por lanças, quando se encontrava orando.
Pedro - foi crucificado de cabeça para baixo, pois não se julgava digno de ser crucificado da mesma maneira como foi crucificado o Redentor e Salvador – o Cristo.
Simão – Foi torturado e morto no governo do imperador Trajano, de Roma. Segundo os estudiosos ele viveu 120 anos.
Matias – os relatos dizem que ele foi martirizado e decapitado em Colchis, perto do mar Negro.
Paulo – Foi assassinado, no ano 64 d.C, por ordem de Nero, imperador Romano.
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