No momento do arrebatamento dos membros da Igreja de Jesus,
os vivos estarão em suas atividades profissionais, religiosas ou domésticas.
Nas ruas carros ficarão desgovernados; nos ares, aviões sem pilotos; nos mares, navios sem pilotos; nas ferrovias, trens sem maquinistas. Em alguns púlpitos, nas naves das igrejas, nas ruas, nos lares, nos estabelecimentos comerciais, num abrir e fechar de olhos, muitos sumirão. Porém, milhões de milhões ficarão.
Os do mundo ficarão perplexos com tal evento anunciado pelos meios de comunicação. Todavia, haverá grande lamentação dos milhões que foram enganados por seus líderes religiosos, que se diziam evangélicos, mas não pregaram a Verdade de Deus aos seus seguidores.
Os enganados, com muito arrependimento, acusarão os seus líderes; porém, O Senhor Deus, que é riquíssimo em misericórdia, os perdoará, mas enfrentarão a fúria da besta, pois Apocalipse, capítulo 13, versículo 7, descreve: “E foi-lhe permitido fazer guerra aos santos, e vencê-los;” (Apocalipse 13:7a)
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