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AS DOUTRINAS DA GRANDE BABILÔNIA
AS DOUTRINAS DA GRANDE BABILÔNIA

        Edino Melo, ex-católico,  escritor  do  livro  “77 Verdades  Sobre 

 os   Papas à Luz da Bíblia, página 34, apresenta as doutrinas do engano, conforme  as citaremos:    

Em 329 d.C, surgiu o uso de velas; em 381, teve iniciou o culto a Maria; no ano 400, deu-se início  a  oração  pelos  mortos;  em 503, surgiu a doutrina do Purgatório; no ano 608 surgiu o papado; no ano 1000, passou-se a canonizar as pessoas que morreram, chamando-as de santos; no ano 1100, surgiu o culto aos anjos e a  missa; em 1123, o celibato do sacerdócio.

            Em 1870, criaram a doutrina da infalibilidade papal; em 1950, a assunção de Maria, e é declarada  como artigo de fé.

As práticas doutrinárias da prostituta.

             As velas 

            Acendem-se  velas  para  todos  os  gostos,  no dia de finados, de

todos os santos, pelos mortos, nos cemitérios, nos templos e nas residências.

Culto a Maria

            Sobre o culto a Maria, a mãe de Jesus, segundo a carne, a Bíblia Sagrada não autoriza, pois o próprio Jesus diz em Lucas 4:8 “...Adorarás o Senhor teu Deus, e só a Ele servirás.”

            Disse o Senhor Deus pela boca do profeta: “Eu sou o SENHOR; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não darei, nem o meu louvor às imagens de escultura.” (Isaías 42:8)

            Jesus ia no meio da multidão, quando um mulher levantando a voz, disse-Lhe: “...Bem-aventurado o ventre que te trouxe e os peitos em que mamaste.”

            Jesus respondeu à mulher: “...Antes bem-aventurados os que ouvem a palavra de Deus e a guardam.” (Lucas 11:28)

            Oração pelos mortos ou almas perdidas

            Nada mudará na vida  após a morte, pois aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disse o juízo (Hebreus 9.27);  o Juízo será o julgamento dos que foram desobedientes a Deus, conforme Apocalipse, capítulo 20, versículos 11 a 15.

            A doutrina do purgatório

            No catecismo católico diz que aquele que morreu no amor Deus, mas  tinha   pecado  ficará   em  certo  lugar  para purgar os pecados. Isto,

porém, não tem fundamento bíblico, visto que disse Jesus:

“Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! Entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.” (Mat. 7.21)

Ora, quem morre em pecado não faz a vontade de Deus, indo, portanto, para o lugar de tormento (Lucas 16.19-31)

Canonizar os mortos

Canonizar as pessoas que morreram, chamando-as de santas é um

engano  terrível,  pois  a  santidade  é adquirida em vida, e andar como Jesus andou (1ª Epístola de João 2.6)

Culto aos anjos

No ano 1100, surgiu o culto aos anjos, isso não tem fundamento,

considerando que os anjos  são criaturas  de Deus, sendo um pouco maior

que o homem. Desta feita, o culto é prestado ao Criador e jamais à criatura.

            O celibato

            Em 1123 depois de Cristo,  foi  determinado o celibato do sacerdócio, não podendo, portanto, os padres, bispos e papas casarem-se, contrariando  assim o princípio da criação (Gênesis 1:27-28; 2:18). Mas muitos padres, bispos  e papas adulteram. E são chamados de santo papa, santo padre! E ainda recebem título de nobreza

            Celibato é o estado ou condição do adulto que não é casado (Dicionário pátrio)

            A infalibilidade papal

            No dia 18 de julho de 1870, o Concílio Vaticano 1°, convocado por

Pio IX, decretou que o papa era infalível. O próprio papa se decretando infalível, posto que foi ele quem convocou o tal Concílio Vaticano 1º.

Coisa mais do que absurda, pois só Deus é infalível na Sua Palavra, nos seus propósitos.

O apóstolo Pedro, na sua 2ª Epístola Universal, define muito bem quem é infalível, conforme o texto descreve:

“Sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação. Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.” (2ª Pedro 1.20-21)

A assunção de Maria

No dia 1º de novembro  de l950, o Papa Pio XII, decretou a assunção de Maria.  Pio XII foi o primeiro papa-rei,  de acordo com o tratado de Latrão, de 1929. Pio XII – reinou de 1939 a 1958.

A assunção de Maria também não tem fundamento, pois Maria foi sepultada, e decorrido muito tempo os seus ossos foram transferidos para a Igreja da Natividade, em Jerusalém. Ela dorme em Cristo, e será ressuscitada na arrebatamento da Igreja antes da Grande Tribulação.

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