“Quando pois virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo; quem lê, atenda; Então, os que estiverem na Judéia, fujam para os montes;” (Mateus 24.15- 16)
Diz o comentarista que “Jesus advertiu contra a procura de sinais, mas como uma parte final de sua resposta à segunda pergunta dos discípulos (Mateus 24.3). Ele falou do evento definitivo que iria significar a destruição vindoura.” – Comentário ao Novo Testamento, Aplicação Pessoal.
Em Mateus, capítulo 24, versículos 17 e 18, Jesus prediz:
“E quem estiver sobre o telhado não desça a tirar alguma coisa de sua casa, E quem estiver no campo não volte atrás a buscar os seus vestidos.”
Jesus lamenta, conforme Mateus, no mesmo capítulo, versículos, que descreve: “Mas AI DAS GRÁVIDAS e DAS QUE AMAMENTAM NAQUELES DIAS! E orai para que a vossa fuga não aconteça no inverno nem no sábado;” (Mateus 24.19-20)
Dos versículos 17 ao 20, há uma dupla referência nestes textos sagrados, pois um evento aconteceu na tomada de Jerusalém, com a consequente destruição do Templo.
Impiedosamente, o exército de Tito matou mulheres grávidas e as que estavam amamentando, e com elas morreram as suas crianças.
A outra referência acontecerá no arrebatamento da Igreja, que acontecerá antes da Grande Tribulação, pois as criancinhas são santas e não ficarão na terra.
Nos versículos 21 e 22, do mesmo capítula 24, Jesus disse que “...haverá então grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há de haver. E, se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma carne se salvaria; mas por causa dos escolhidos serão abreviados aqueles dias.
Jesus profetizou, mas, como os judeus não O receberam (João 1.11), nem tampouco creram nas suas profecias, foram vítimas de uma terrível carnificina.
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